Predadores (Predators)

Cinema quinta-feira, 22 de julho de 2010 – 4 comentários

 Jogados em um local desconhecido, oito pessoas, sendo sete pertencendo a alguma organização com algum treinamento em combate, e um médico, tentam entender onde estão, como sairão de lá e o que os está caçando. Uma nova visão para a franquia que começou com Predador (1987) e um novo começo para a série.

Putz, to realmente ficando velho, já saiu outra versão do Predador, lembro de ter visto os filmes na Sessão da Tarde tantas vezes… Mas sem momentos bonitos, vou começar a trabalhar. continue lendo »

Cantando na Chuva (Singin’ In The Rain)

Bogart é TANGA! terça-feira, 20 de julho de 2010 – 6 comentários

Só pela quantidade de comentários dos textos anteriores deu pra perceber que vocês gostam mais dos filmes coloridos, né? Eu, particularmente, assisto mais filme em P&B do que colorido, mas como vocês têm que ler alguma coisa que pelo menos chame mais a atenção vou ajudá-los, senhores acéfalos em questão de cinema, os presenteando com um dos maiores clássicos de todos os tempos.

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Blade Runner – O Caçador de Andróides

Bogart é TANGA! terça-feira, 13 de julho de 2010 – 9 comentários

Uma das combinações pouquíssimas vezes exploradas no cinema e que quase sempre é mal interpretada é a de filosofia e ficção-científica. A Uiara, por causa de um de seus textos, me falou um pouco sobre a visão dela em relação ao tema. Após assistir nesse fim de semana o combo 2001, Uma Odisséia no Espaço + Blade Runner – O Caçador de Andróides, resolvi falar um pouco sobre esse último, um filme que se tornou cult devido à diversas influências, como o Noir, o movimento punk, e até mesmo a Metrópolis de Fritz Lang, já que a Uiara falou de 2001 no texto dela.

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Meu Nome É Ninguém (Il Mio Nome è Nessuno)

Filmes bons que passam batidos domingo, 11 de julho de 2010 – 3 comentários

O Western é um gênero muito fechado. É aquilo: Tiros, pistoleiros, caras feias, cavalos, Novo México, Arkansas, Texas, Sol, aridez, diligências, enforcamentos… Enfim. Gira em torno de um microuniverso no Oeste dos Estados Unidos, de uns 50 anos de duração, geralmente de 1850 até, no máximo, 1900. Sair demais dessas fronteiras significa descaracterizar um velho-oeste, e portanto, deixar os fãs do gênero (Que nem EU) putos da vida. Mas Meu Nome é Ninguém não fez isso. Aliás, foi um dos últimos filmes a honrar a era dos westerns.

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Shrek Para Sempre (Shrek Forever After)

Cinema quinta-feira, 08 de julho de 2010 – 0 comentários

Em sua quarta aventura, Shrek se encontra numa crise de identidade. Rumplestiltskin, um gnomo fracassado, oferece ajuda para ele reviver seu tempo dourado como ogro temido. Assim, Shrek é passado para trás, precisando salvar sua esposa, seus filhos e o reino de Tão Tão Distante, e acertar as contas com um certo gnomo.

E ai, já fui demitido? Não? Beleça. Então vou falar do Shrek 4, Shrek Para Sempre, Shrek atrás do seu forévis (Shrek Forever After, pra quem num sacou a piadinha)… Tá, sem divagar agora. continue lendo »

Conta Comigo (Stand By Me)

Bogart é TANGA! terça-feira, 06 de julho de 2010 – 6 comentários

Olha, vocês não são os únicos que acham que os colunistas de cinema foram mortos, abduzidos ou deram aquele chazinho de sumiço. Acontece que todos nós temos diversas outras atividades além desta e quando a coisa aperta, acabamos por priorizar aquilo que ou nos dá dinheiro ou que evite a perda de dinheiro. E embora cerveja com os amigos não se encaixe na descrição, ela também é prioridade. Lógico que cada um de nós tem seus motivos bem específicos. Os meus, por exemplo, se resumem nas palavras faculdade (E exame) e trabalho. Por uma luz divina, no entanto, consegui férias do trabalho e da faculdade simultaneamente – e isso, significa mais tempo para escrever. Decidi então, que vou falar daqueles filmes bem delícia, perfeitos para matar o tempo extra que rola nas férias. E pra começar, a primeira produção que ganha a minha nota 10 aqui no Bacon: “Conta Comigo” de 1986. Vale a pena ressuscitar esse clássico e vou te dizer por quê.

 Na ordem: Vern (Jerry O’Connell), Chris (River Phoenix), Gordie (Will Wheaton) e Teddy (Corey Feldman). Você já teve verdadeiros amigos?

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Lunar (Moon)

Filmes bons que passam batidos domingo, 04 de julho de 2010 – 1 comentário

Me lembro de estar em uma locadora, na frente da prateleira de lançamentos. Vários filmes com pequenas etiquetas amarelas indicando que precisam ser devolvidos em um dia. Aí vi aquela capa: Um astronauta, com seu capacete debaixo do braço. Assim, simples. Sujeito sem expressão, numa capa sóbria. Peguei pra ver. Na contracapa dizia algo como “filme que promete competir com 2001 – Uma Odisséia No Espaço”. Aluguei, não teve jeito. Competir com 2001? Eu tinha que ver pra acreditar.

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A Marca da Maldade (Touch of Evil)

Bogart é TANGA! terça-feira, 29 de junho de 2010 – 1 comentário

Em um dos primeiros textos meus no Bacon, Relíquia Macabra, falei sobre o início do Noir no cinema e as características peculiares desse gênero. No texto dessa semana, o filme em questão é considerado por muitos como a obra-prima do Noir, mesmo este sendo um filme que diverge em certos momentos das próprias do gênero.

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A Queda (Der Untergang)

Filmes bons que passam batidos domingo, 27 de junho de 2010 – 4 comentários

A Queda (Der Untergang), é um filme alemão de 2004 que mostra os últimos dias de vida de Adolf Hitler e do Terceiro Reich. Falando assim, nem parece ter algo de diferente, mas vos digo em verdade: Esse não é só mais um filme sobre a segunda guerra. É O filme. Escrito por Bernd Eichinger, baseado principalmente nos livros “Der Untergang”, pelo historiador Joachim Fest e “Bis zur letzten Stunde”, por Traudl Junge – secretária particular de Adolf Hitler de 1942 a 1945.

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Farrapo Humano (The Lost Weekend)

Bogart é TANGA! domingo, 20 de junho de 2010 – 1 comentário

É, agora quem escreve para essa bagaça aqui sou eu mesmo. Mas continuem acompanhando o FBQPB, afinal, espero que alguém que pegue o quadro honre-o, porque temos vários textos assinados por mim lá, né?

O filme de hoje é um que eu já pretendia falar desde aqueles meus recentes problemas com os goró. É, eu sou um semi-alcólotra aos 21 anos de idade. E desde que eu fui parar no hospital eu repensei toda a minha vida e esse filme me ajudou muito. (Aham, vocês acreditaram? Hahaha.)

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