Eu não sei se o Manuel Sene [Nome de batismo do produtor e DJ KAS:ST] queria dar uma lição de moral reversa ou alguma coisa do tipo, mas Hell On Earth me fez pensar sobre como os franceses tem menos acesso à armas de fogo que a galera estadunidense. Afinal, nos filmes de Hollywood a gente sempre vê uma trupe com quatro pessoas com no mínimo quatro armas de fogo, enquanto aqui só o protagonista tá carregado, o resto dos trutas vai no porrete mesmo. E talvez eu não esteja olhando o que era pra ser o principal. continue lendo »
Eu não sou o maior apreciador de rap, mas confesso que imma me pegou legal, e eu nem tou falando do clipe. Não que o clipe não seja diferente dos clipes de rap, que costumam ter o rapper cantando, enquanto joga dinheiro em alguma mina, ou dá tiros em alguém. Nesse caso, temos bbno$ [Nome real: Alexander Leon Gumuchian], juntamente com a drag queenJimbo, ambos paramentados numa espécie de Cosmo e Wanda drag. E aparentemente o bbno$ conseguiu vender o personagem. Ou a drag persona, enfim. continue lendo »
Em mais um participante da série “Eu não conhecia essa pessoa, mas aparentemente ela é famosa”, temos o DJ Getter, que tem como nome de batismo Tanner Petulla. E eu odeio essa ideia de que as coisas mais viagem são feitas sob a influência de drogas, mas no caso de Rip N Dip, eu acho que dá pra afirmar que o resultado foi feito de forma a obter uma simulação do uso de drogas, e não que drogas tenham sido usadas na parte criativa. Enfim, divago. Os efeitinhos desenhados são, pra mim, uma coisa mais catita. Mas eu não sou muito fã de música eletrônica de uma forma geral, então também não é tudo isso. continue lendo »
Ao contrário de outros artistas que aparecem aqui, eu já tinha ouvido falar de Doja Cat, mas sabe quando o tipo de música não é o que você ouve normalmente? E ainda é assim, entretanto, em Need to Know temos um visual meio O Quinto Elemento, com algumas outras referências futuristas [Ou não, tem um truta que claramente foi inspirado no Cyborg dos Jovens Titãs]. No geral, a impressão é de que só jogaram uns plásticos na cara [Ou corpo] da galera e chamaram de figurino. Só que isso não é o ponto central da coisa toda, o foco da parada é que ela quer trepar. E quem não quer? continue lendo »
Jazz Emu é um dos poucos casos que eu vi na vida em que, mesmo sendo um pseudônimo estrambótico, é melhor que o nome original do cabra, no caso: Archie Henderson. Mas o clipe de Easy For Me começa relativamente tranquilo, com o truta só sendo melhor que todo mundo, e descamba num cara que escolheu esse nome de guerra por se achar parecido com uma ema virando um bombado com cara de rato. Esquisito? Imagina, do jeito que a gente gosta. continue lendo »
E dando continuidade à série “bandas que eu não conhecia mas devia ter conhecido mais cedo”, temos Spiritbox. A vocalista, Courtney LaPlante, tem uma capacidade vocal do caralho [Ela ser meu tipo não atrapalha em nada], e tem a cabeça no lugar certo. Afinal, Holy Roller nada mais é do que uma música e um clipe aloprando os protestantes [No Brasil, crentelhos] que são “possuídos” pelo espírito santo. Sem contar que o clipe também me lembrou muito Midsommar. continue lendo »
Vamos ser sinceros: Com uma música chamada Shut Your Mouth, de uma banca sueca de nome Pain, eu não esperava uma sonoridade meio pau-mole dessas. Mas o clipe sobre alienígenas pelo menos compensa [Não pelos efeitos visuais], com uma história tão ridícula quanto divertida. continue lendo »
Se você gosta de anime espacial da década de 1980, você provavelmente vai gostar do clipe de Starship Velociraptor. É uma música sobre… Bom, sobre vender uma nave espacial, quase um infomercial. O que não muda a qualidade da obra do Galactikraken [Nome de guerra artístico de Jonathan Young], que ficou famoso fazendo cover versão metal de músicas de abertura de anime. E o vídeo em si é sensacional, animação porreta mesmo. continue lendo »
Ramkot é um vilarejo na Índia. Ramkot também é uma banda belga, que se inspirou em vários filmes pro clipe de Nowhere To Go. Se você acha que conhece todos, parabéns. Retire seu troféu joinha no guichê ao lado. Mas a moral do clipe é: Crianças, não aceite bebidas que brilham como pagamento. continue lendo »
Você já pensou “que conceito de merda” quando viu um super-herói? Não por isso, os caras do Gutalax não só pensaram como executaram, com a música Diarrhero, que inclusive tem um clipe bem bosta à altura. Mesmo que você ache tudo isso um cocô, não dá pra negar que a animação ficou bacana. continue lendo »