Eu não sou muito fã de clipes em que a galera só aparece cantando, mas no caso de Hulu eu vou abrir uma exceção: Pelo choque de cultura que é uma música cantada em persa, com um clipe que tem referências comumente associadas à sociedade americana mas tudo escrito em persa, e apesar do Sasy parecer muito um desses caras que faz harmonização facial e fica a cara do Lula Molusco bonito, o truta com o qual ele gravou, o Arash, me passou uma vibe meio Zeca Pagodinho do Irã, guardadas as devidas proporções. continue lendo »
A música Mercy Me, pra mim, não é lá grande coisa. O clipe também não é nada que você fale “nossa”, mas pelo menos não é só os caras tocando, você vê que tem um mínimo de esforço ali. Não é nenhum stopmotion, mas teve uma tentativa de contar uma história. E a música do Alkaline Trio também tá nos jogos FlatOut 2 e Rock Band 4 [Isso significa alguma coisa? Não]. É o que tem pra hoje, lamento. continue lendo »
Three Little Pigs conta a história dos Três Porquinhos, aquele conto de fada sobre três porcos que constroem casas e o lobo vem e derruba tudo e aquela coisa. Mas ao contrário do original, a versão do Green Jellÿ [Que se chamava Green Jellö, mas o povo da Kraft Foods, que hoje em dia é a Mondelez International, não gostou deles terem usado a marca Jell-O, e botou aquela pressão jurídica nos caras, que obviamente cederam], tem uma participação especial do Rambo e é todo ambientado em Los Angeles. Além de tudo isso, é uma animação stop-motion em massinha daora. Sem contar a moral da história no final, que é melhor que as do He-Mancontinue lendo »
Hayley Kiyoko Alcroft, mais conhecida como Hayley Kiyoko, participou de vários filmes quando era pirralha mais nova, sendo o exemplo de personagem mais marcante que eu achei ela interpretando a Velma nos Scooby-Doo de 2009 e 2010, feitos pra ir direto pra TV [Que inclusive teve vários manés reclamando]. Mas você não está aqui pela capacidade interpretativa dela, acredito eu. Você veio ver adolescente se pegando de porrada, do melhor jeito possível: Com otário se fodendo. E é o que acontece em Girls Like Girls, pra alegria da maioria das pessoas que assiste. continue lendo »
Tom Cardy é um australiano que faz umas músicas engraçadas. Mas não só, ele também é formado em psicologia e música, o que explica a capacidade dele de escrever letras que mostram tão bem como funciona a psiquê humana. Como por exemplo Mixed Messages, que fala sobre como as pessoas se comportam de formas esquisitas. continue lendo »
Você pode não conhecer Megan Jovon Ruth Pete, mas você provavelmente conhece Megan Thee Stallion. Você talvez não saiba que ela já foi baleada nos dois pés de uma vez, e deve ter visto ela na série Mulher-Hulk: Defensora de Heróis, e isso talvez já entregue que ela não é só uma rapper que mostra o corpo. Mas confesso que mesmo assim não estava preparado pra aula que é o clipe de Thot Shit. Metade lição de sociologia, metade filme de terror [Talvez as proporções não sejam bem essas], e tudo em meio à várias dançarinas mostrando o corpo, já que, afinal, “não cuide da vida dos outros” é parte da mensagem sendo passada. continue lendo »
Se você, querido leitor, navegou na internet tempo suficiente, já deve ter se deparado com o termo MILF, que, ao contrário do significado original, nesse caso se trata de “Man I Love Fucking”, que traduzido ficaria algo como “Cara, Eu Amo Trepar”. Pensando agora, o acrônimo CEAT não é tão bom. Mas enfim, tudo isso se dá por conta de Hannah Rose Collins, mais conhecida como Scene Queen [Mas que também já foi chamada de RØSÉ], que inventou o bimbocore. Que nada mais é do que metalcore, mas com temas feministas. Talvez por causa da galera do rock e suas derivações ser bem escrota, mais vezes do que a gente gostaria. E o clipe fazendo uma graça com o povo do country é divertido. continue lendo »
hemlocke springs é o nome artístico de Isimeme “Naomi” Udu, que viralizou no Tik Tok com o clipe de girlfriend, aparentemente gravado com uma Tekpix. A despeito da clara restrição orçamentária, dá pra perceber que hemlocke é criativa [No mínimo pra gravar um vídeo], além de não tentar ser aquela pessoa legal dos filmes, mas sim ela mesma, o que gerou identificação com bastante gente. E ainda rola um “erros de gravação no final”, pra quem gosta. continue lendo »
Eu não sei você, meu caro leitor, mas eu tou acostumado com artistas que lançam coisas colaborativas. Então qual foi a minha surpresa ao perceber que, no caso de Womp Portal, não é uma colaboração, mas um versus. Vai saber o que se passava na cabeça dos caras do duo Ganja White Night, ou do Subtronics. O que eu sei é que a animação que foi feita com base em uma música instrumental é foda. Venha você concordar comigo. continue lendo »
Prof é um rapper americano que consegue ser mais branco que o Eminem. Se isso é bom ou ruim eu deixo pra você decidir. O que importa é que em Judy, nós temos aquele tribunal que você, que já assistiu trocentos filmes e séries americanos, conhece. Ou não, já que o negócio entra no nonsense rápido. Quer dizer, eu acho que seja nonsense, mas considerando o país do qual a gente tá falando, pode muito bem ser um documentário. continue lendo »