The Gamers: Hands of Fate (The Gamers: Hands of Fate)

Filmes bons que passam batidos quarta-feira, 11 de março de 2015 – 1 comentário


Quando Cass (Brian Lewis) vê uma oportunidade de se dar bem com Natalie (Trin Miller), uma das melhores jogadoras de Romance of the Nine Empires, ela lhe desafia: Mostrá-la que ele é um jogador bom o suficiente para ganhar o campeonato nacional deste ano. Determinado a provar que pode ganhar qualquer jogo, Cass alista seu companheiro de jogo de longa data, Leo (Scott C. Brown) para ensiná-lo tudo que ele precisa saber sobre jogos de cartas colecionáveis. Mas The Legacy, um grupo de jogadores hardcore com um plano do mal, ergueu um exército de mortos-vivos para ganhar o jogo por eles.

Há anos que vi qualquer coisa relacionada com Gamers: Faz mais tempo do que eu pensava. E, na real, eu não sei exatamente como me lembrei da existência da série e cheguei à terceira parte… Eu sabia que ela seria feita, mas tudo que tinha era uma vaga lembrança de uma promessa qualquer… Mas cheguei, e bem, já que eu resenhei os outros dois, por que não? continue lendo »

O Padrasto (The Stepfather)

Filmes bons que passam batidos sexta-feira, 15 de março de 2013 – 2 comentários

Jerry Blake casa-se com mulheres viúvas ou divorciadas com filhos, buscando a familia perfeita. No entanto, ninguém é perfeito. Quando a família não demonstra ser como ele idealizava, o sonho de uma família feliz se transforma em carnificina. continue lendo »

Visitante Q (Bizita Q)

Filmes bons que passam batidos quarta-feira, 26 de dezembro de 2012 – 0 comentários

 Visitante Q retrata, de forma bizarra, a crise da família burguesa no Japão. Kiyoshi Yamazaki, interpretado por Kenichi Endo, é um pai, de profissão jornalista, que busca realizar uma reportagem sobre violência e sexo no Japão. Ele começa tendo sexo com sua filha que é prostituta e filma seu filho sendo humilhado e agredido por colegas de escola. Por sua vez, em casa, seu filho agride a mãe, que é viciada em heroína e que se prostitui. A chegada de um estranho visitante, o “Visitante Q”, que acompanha os comportamentos bizarros, provoca mudanças no seio da família Yamazaki.

Japão, bizarrice. continue lendo »

O Sol de Cada Manhã (The Weather Man)

Filmes bons que passam batidos quarta-feira, 15 de agosto de 2012 – 0 comentários

 David Spritz (Nicolas Cage) trabalha como apresentador da previsão do tempo em uma TV de Chicago, tendo um relativo sucesso. Ele tem a grande chance de sua vida quando a produtora de um programa nacional o convida para um teste. Porém, apesar do bom momento pelo qual passa no trabalho, seu lado pessoal não poderia ser pior. David acaba de sair de um divórcio e não ficou com a guarda dos filhos, problemas que precisa superar se deseja aproveitar a chance profissional que tem em mãos.

Talvez isso soe como uma especie de delírio momentâneo, mas houve uma época em que o Nicolas Cage fazia filmes legais. E eles nem eram tão ruins que ficavam bons, como o já antológico O Sacrifício, mas bons de verdade. Eu sei, é difícil de acreditar, depois de passarmos por dois Motoqueiros Fantasmas. Então vamos falar do que é provavelmente o último exemplar vindo desse tempo permeado de criaturas fantásticas e lendas heroicas, lá de 2005. continue lendo »

Esta Terra é Minha Terra (Bound for Glory)

Filmes bons que passam batidos terça-feira, 17 de abril de 2012 – 0 comentários

 Filme baseado na história de Woody Guthrie, considerado um dos melhores cantores country já existentes. Woody saiu do Texas durante os anos 30 para trabalhar e descobriu quanta força e sofrimento existe na classe trabalhadora americana.

Podem ficar tranquilas pessoas estranhas que leem o nome de quem escreve nessa porra, eu tou de volta. Claro, se você notou a minha ausência nessas duas semanas, preocupe-se. Mas hoje não estamos aqui pra expor os seus certamente inúmeros distúrbios mentais, caro leitor. E sim pra reparar uma injustiça. Porque olhem só, o Hal Ashby foi um dos diretores mais promissores a sair da Nova Hollywood (Grupo de cineastas que deram um novo folego criativo ao cinema norte americano no fim dos anos 60 e inicio dos 70), mas como ele morreu no final da década de 80, quase nunca é lembrado entre os expoentes do período. E as coisas devem continuar assim, já que esse é o único filme dele que eu vi. Mas mesmo não sendo uma obra prima, não deixa de ser um feito notável. continue lendo »

Meu Amigo Totoro (Tonari no Totoro)

Filmes bons que passam batidos terça-feira, 20 de março de 2012 – 3 comentários

 Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva à um lendário espírito da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa.

É, eu sei. Vou falar de um anime, ato normalmente passível de expulsão imediata. Mas calma, é uma obra do Hayao Miyazaki. Ok, isso não deve ter ajudado muito. O cara que fez A Viagem de Chihiro, melhorou? E ele tem crédito, sendo um dos poucos expoentes da estranha terra do sol nascente que não é assustadoramente bizarro. Tá, até é. Mas no bom sentido. Enfim, o filme, o filme. O Meu Amigo Totoro é a segunda obra do Miyazaki. E apesar de ter muitas semelhanças com os seus futuros e mais famosos projetos, diferentemente deles, cujas sutilezas costumam atrair mais adultos do que crianças, esse é um filme essencialmente infantil. De novo, no bom sentido. continue lendo »

Golpe Baixo (The Longest Yard)

Filmes bons que passam batidos terça-feira, 14 de fevereiro de 2012 – 5 comentários

Calma, calma, calma. Não é o filme do Adam Sandler e do Todo mundo odeia o Chris Rock. Bem, em partes é sim, já que o filme da dupla cômica é um remake (O original é um filme de 1974) do filme que mostrou Burt Reynolds para o mundo.

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O Mendigo Com uma Espingarda (Hobo with a Shotgun)

Filmes bons que passam batidos terça-feira, 24 de janeiro de 2012 – 1 comentário

 Um homem sem passado escolhe viver em uma grande cidade, em meio ao caos urbano onde quem dita às regras é o crime organizado. Vendo essa paisagem caótica repletas de ladrões, policias corruptos, prostitutas e até um Papai Noel pedófilo, Hobo (Rutger Hauer) decide fazer justiça com suas próprias mãos com ajuda de apenas um amigo: Sua espingarda calibre 20.

Antes de mais nada, se faz necessário lembrar que esse filme não saiu nos cinemas do Brasil [E nunca sairá, já que foi lançado direto em DVD]; o que é uma pena, porque é um excelente filme trash, bem no espírito splatter de ser. É aquela violência tão exagerada que cê vê de longe que é falso. O que não impede aquela contração involuntária de “ai meu pinto”.

E uma reclamação totalmente esdrúxula aqui pela forma como o título foi traduzido: Esse “o” foi totalmente desnecessário e soou estranho pra caralho. Se não tem “the” no começo, não enfiem “o” no meio, tradutores. Já que vai lançar direto em DVD, faz o negócio ficar mais atrativo. Se bem que eu preferia ir ver no cinema. continue lendo »

Heavy Metal: O Universo em Fantasia (Heavy Metal)

Filmes bons que passam batidos segunda-feira, 31 de outubro de 2011 – 0 comentários

Resumir Heavy Metal é simples: Sabe a capa do Golden Axe pro Mega Drive? Saca aqueles desenhos dos livros de Dungeons & Dragons? Heavy Metal é tipo isso ai e muito mais num pacote de bolacha Maria.

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O Homem que Não Estava Lá (The Man Who Wasn’t There)

Filmes bons que passam batidos terça-feira, 25 de outubro de 2011 – 1 comentário

Hoje em dia os irmãos Coen são quase unanimidade como dois dos melhores cineastas dessa geração, com todo mundo pagando pau pro Bravura Indômita e tal. Mas não foi sempre assim não, galera. Na verdade, eles só se tornaram realmente conhecidos pelo público em geral lá em 2007, depois do sucesso do Onde os Fracos Não Têm Vez. Pelo menos segundo os fragmentos de memória que eu tenho de 4 anos atrás. Enfim, o que importa é bem antes disso, a carreira deles já contava com inúmeros filmes sensacionais. Sendo que um dos melhores sempre acaba ficando meio esquecido.

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