Eu acredito que no mundo devem haver – principalmente nos dias de hoje – muitíssimas poucas pessoas que jamais tenham conhecido ou ouvido falar de algum personagem de quadrinhos, mesmo porque muitos deles ganharam o mundo além das páginas impressas em outras mídias, como TV e cinema. E a idéia aqui será abordar alguns dos mais conhecidos personagens em quadrinhos da cultura pop, mesmo porque vou abordar os quadrinhos compactos, cujo sucesso é marcado pela simplicidade da síntese. continue lendo »
Com o Pizurk me cobrando “maior produtividade” e devido aos vários comentários no post passado, resolvi fazer este post antes do previsto… Pra ser 100% sincero, o motivo principal foram os comentários do D e do Guilherme Piucco. Não que eu não agradeço todos os outros (Muito obrigado à todos – menos ao tal de Vinii Martins – os comentários são razão pela qual eu aguento o Pizurk), mas esses dois me chamaram a atenção. Ahh sim, graças à Bianca tenho meus pulsos de volta.
Bem, o tema do post de hoje é culpa do Jota Pê. Não é um tema diretamente relacionado à literatura, mas é algo importante caso você queria ler (Seja para você mesmo, seja para uma platéia), ter melhor entendimento do que está escrito e não irritar quem está do seu lado. E também evita sua prematura morte. continue lendo »
Há muito, muito tempo atrás, na aurora do tempo, havia um colunista do AOE, conhecido pela alcunha de Black. Induzido por overdoses de benflogin e salame de chow-chow, ele resenhou o primeiro volume d’A Liga Extraordinária. Depois de tantos anos, no entanto, ninguém cumpriu seu legado de resenhar o resto da obra, o que o levou ao suicídio. Hoje, seu fantasma assombra a OLOLCO Corp., arrastando tentáculos e gemendo “Dattebayo” pelos corredores. Para nos livrar desse incômodo fantasma, cumprirei seu legado e resenharei o segundo volume d’A Liga Extraordinária. continue lendo »
Já estava pensando a muito tempo em escrever sobre essa coleção, mas não encontrava inspiração. Não exatamente inspiração, mas sim como fazê-lo, afinal escrever sobre algo que você gosta é difícil, ainda mais considerando que esses livros são mais do que especiais para mim, foram meu sonho de consumo por anos, fiquei namorando-os até que teve uma bela promoção e pude comprar os 4 de uma vez.
Esse texto fala sobre uma bruxa que não era má, não tinha gato preto e nem voava em vassoura.
Príncipe da Persia: As Areias do Tempo (Prince of Persia: The Sands of Time) Com: Jake Gyllenhaal, Gemma Arterton, Ben Kingsley, Alfred Molina, Dave Pope, Thomas DuPont
Filme baseado no jogo, onde um príncipe guerreiro e uma mulher misteriosa lutam contra forças obscuras para proteger uma adaga capaz de libertar as areias do tempo [Uma areia que dá o poder de voltar no tempo]. Baseado no jogo novo, que foi baseado no jogo velho.
Eu quero ver, mas sinto que vai ser decepcionante. Duvido que vai ter as mesmas macaquices do jogo. continue lendo »
E chegamos ao segundo capítulo do Guia. Hoje não vamos falar daquele blues mais encorpado nem nada, o papo será sobre Little Richard.
Alguns dizem que ele não é tão blues man. Eu até concordo, se for compará-lo com, por exemplo, o Stevie Ray Vaughan. Maaaaaaas, se estamos querendo destrinchar, temos que começar do início, NÉ? Não, porra, eu não quis dizer que Little Richard fundou o blues, só quero dizer que ele foi um dos pioneiros do roque e rol em geral, utilizando vários aspectos do blues posteriormente mais difundido.
Eis que em uma tarde de procrastinação trabalho, ocorre a ideia de fazer um especial aqui no Bacon, por causa do aniversário da bagaça. Não sei como caralhos que eu acabei ficando com uma Secretária Eletrônica no colo pra ser feita. Tem que ser muito otário MESMO. O pior é falar isso e a ideia ser aceita pelo editor-chefe da bagaça. Merda. Pra quem já conhece a SE dos tempos do AOE: Vão tomar no cu, não sei o que cês tão fazendo aqui. Aos que não conhecem o quadro: MA COMO NÃO? Clica aí no link e se vira, FDP. continue lendo »
Dr. Octopus, assim como Lex Luthor, encaixa-se na minha categoria predileta de personagens (Tanto de filmes, livros/HQs ou jogos), independente de ser ou não um vilão: Os super-gênios. E, para facilitar a minha vida nessa coluna, ele ainda é um tremendo estereótipo/clichê, o que facilita na construção do Dr. Ock “real”. continue lendo »
A-HÁ! Acharam que eu tinha esquecido a continuação do TOP 10 dos filmes que enganam pela capa, nénão? Relaxa, filho. Impossível esquecer os exatos 1.103 minutos de vida que eu perdi assistindo a tanto lixo. Vamos aproveitar que o Bacon voltou ao ar e dar uma exorcizada nesses exús. Quem perdeu, pode conferir a primeira parte aqui. E se quiser conferir os vencedores (Ou seriam os perdedores?), é só clicar: continue lendo »
Sempre falo de desenhos antigos que fizeram sucesso, mas dessa vez falarei de um atual, ou melhor, novíssimo: The Cleveland Show!
The Cleveland Show é a nova animação da Fox e do Seth MacFarlane e, assim como Family Guy e American Dad, tem tudo para ser um grande sucesso.
Como dito na última coluna, a série é spin-off da animação da turma de Peter Griffin, onde o personagem principal é Cleveland Brown que, junto com seu filho, o gordinho Cleveland Jr., se mudam de Quahog, Rhode Island, para Stoolbend, Virginia. continue lendo »