É isso ae, a gente conseguiu sobreviver. Foi um ano de complicações, um ano de cobranças, um ano virando noites escrevendo, acordando cedo pra revisar e agendar texto, um ano perdendo o almoço porque o servidor deu pobrema e as estréias tem que sair as 15h30. continue lendo »
É isso ae. O Sake com Sal site dos otários otakus que foram chutados do AOE juntamente com o povo do Bacon [A história não é bem assim, mas quem liga?] tá precisando de mão de obra barata: Escravotários, que na minha definição são a mistura de escravos com otários. Acho que é bem auto-explicativo, mas eu aprendi a não superestimar vocês, leitores. Fora que cês nem devem saber o que é superestimar. Tem também a variante estagiotários, mas quem ainda usa estagiotários hoje em dia?
Mas voltando ao assunto: Então, o WhiteRainbow Black tá precisando de gente pra escrever na parada, porque tá só ele e mais três [Tipo a Bruna]. A situação por lá tá afro-descendente, pior que por aqui. Então, se você gosta dessas coisas estranhas vindas do Japão, vai lá ver se eles não querem uma mão.
Eu curto filmes sobre guerra. Ok, a maior parte. Por exemplo, já tô de saco cheio de ver coisas sobre a guerra do Vietnã, colocando os estadunidenses como os bonzinhos e os norte-vietnamitas como os diabos comunistas. Aliás, já tô de saco cheio do Vietnã, mesmo. A única coisa que me prende – e eu sei que existem milhões de coisas sobre – é a Segunda Guerra, mesmo.
Existem vários filmes que retratam o dia a dia dos estadunidenses nessas batalhas – e alguns não tão realistas, como Bastardos Inglórios – que são bons. Mas porra, são filmes. Nada contra filmes, sério, mas essas histórias são contadas de forma melhor com os seriados. Cê mostra o dia a dia MESMO, não mostra um objetivo de um grupo: Cê mostra como a guerra foi avançando. E isso é foda. continue lendo »
Eu acho que vocês, leitores a toa do Bacon, já devem ter notado que a gente aqui gosta de webcomics. E de fazer recomendações pra vocês. E de zoar com vossas faces. Pois bem, tirando a última parte, venho por meio dessa recomendar-vos-ei-las:
Quem não gosta de, de vez em quando, ser presenteado com um bom livro? Por outro lado, é bem desagradável ganhar um livro que nunca vai sair da sua estante. Saber dar bons presentes é quase uma arte. Quando se trata de livros tudo fica ainda mais complexo. Pensando e nos próximos presentes que espero ganhar nisso, com base nas minhas experiências pessoais e alguns toques presentes nesse velho post, elaborei algumas dicas e referenciais práticos para esse Guia de como presentear com livros (ou não): continue lendo »
Depois de alguns textos aqui – poucos, diga-se de passagem – eu percebi que ninguém aguenta alguém que contraria o senso comum. Falar que eu não gosto de Beatles, por exemplo, e dizer que Jesus era um mágico de quinta categoria tem o mesmo efeito: Risadas. Bom, pelo menos pra mim. Agora, veja bem, existe outro ser elevado à categoria de deus, uma espécie de Beatles tupiniquim: Chico Buarque.
É impossível falar mal do Chico Buarque sem causar uma espécie de pânico igual ao gerado pela peste bubônica na Idade Média. O que é pior, você corre o risco de ir pra fogueira por causa disso. Geralmente, a resposta de um fã é sempre a mesma: “Mas Chico Buarque é CULTURA, seu VIADO-CORNO-FILHODAPUTA-ESCROTO”. Mas… Você não sabe nem o que é cultura, porra. Aliás, cê nem entende o porquê dele ter sido considerado um cara genial pelas letras. continue lendo »
Dennis Hopper morreu. Como eu sei que vocês são jumentos cinematográficos, tenho certeza que acham que a maior contribuição dele para a 7a arte foi sua atuação em Velocidade Máxima. Então deixa eu esclarecer uma coisa – este homem, ao lado de Peter Fonda, foi responsável por uma obra que poderia ser facilmente considerada um décimo terceiro hiperclássico. Esta obra se chama Sem Destino a.k.a. Easy Rider.
Mas o que essa obra trouxe de tão revolucionária? Seria o primeiro papel marcante de Jack Nicholson? Ou por ter Born to be Wild na trilha sonora? Talvez por ser o pai dos road movies? Não. Estes são apenas alguns “extras” dessa marcante obra. continue lendo »
O planejado era de este texto ir para o ar na semana passada, mas devido ao alto teor etílico no sangue desse que vos escreve, nem foi possível. Não que vocês tenham reparado que domingo passado não teve FBQPB. Continuando aquela série com filmes menos conhecidos dos meus quatro diretores favoritos, hoje chegamos ao sueco Ingmar Bergman, lembrando que já tivemos Kubrick e Buñuel.
Eu não sou o entendido quando se trata de Pearl Jam. Aliás, eu não manjo de nada, mas eu sei de uma coisa: Esse clipe é OURO, véis. OURO!!1 continue lendo »
Pois bem, após um bom tempo sem postar nada aqui no Bacon, volto para agraciá-los com mais um texto chato e sem graça. Meu sumiço “repentino” pode ser explicada com uma palavra: “Formatação” (Entenda como quiser), mas isso não é problema de vocês. De qualquer modo, o texto que se segue é basicamente uma análise, bem como meus outros textos.
Estive pensando em um bom texto “de volta” e me deparei com um tema já muito debatido, porém, de todos os textos, posts, reclamações, livros, debates e afins que vi/ouvi, nenhum deles foi realmente sincero ao falar sobre este tema, nenhum foi politicamente incorreto como deveria ser, mas eu esperava o que? Que fãs de Restart LESSEM?! NUNCA!!! continue lendo »