Já vamos deixar claro que eu to bem puto escrevendo essa coluna, pois tive que parar de jogar DC Universe Online, o jogo mais bacaninha dos últimos tempos, segundo eu mesmo. Não sabe o que é? Bom, ano passado a DC Comics lançou um MMORPG chamado DC Universe Online você não esperava por essa né?. Lançando para computador e PS3, o jogo inicialmente era pago, mas recentemente passou a ser free, e este ser aqui até comprou uma placa de vídeo pra rodar isso, afinal, um dos meus sonhos de infância pode se realizar a qualquer momento: Espiar a Mulher-Maravilha trocando de roupa na Torre da Liga da Justiça. continue lendo »
The Creepshow é uma daquelas bandas que cê não dá nada de primeira. Mas ouve uma, duas vezes, e começa a achar o que tem de interessante no som. Foi mais um dos meus achados aleatórios no Youtube. Procurei por uma música da Kerli Kõivi (De quem já falei aqui, aliás) que coincidentemente é homônima à banda. Tive uma baita sorte. O estilo rockabilly é gostoso de se ouvir demais, e, geralmente, todo mundo curte.
Eu adoro livros. Tenho aqui nas minhas estantes alguns bons títulos e tantos outros na cabeça que eu pretendo comprar. Mas quem escreve isso é um homem com um sério problema (E que eu estou lutando pra ultrapassar, e conseguindo, aliás) de preguiça crônica. Tenho pelo menos quatro livros bons que eu tenho há mais de um ano e nunca li, e isso se deve, basicamente, à preguiça indizível que eu costumava sentir no momento em que pegava o livro e parava para lê-lo – na cama, numa cadeira, num banco de praça, onde quer que fosse. Era inexplicável: Eu queria demais ler o livro, conhecer a história e sentir aquele orgulho de ter lido algo bom. Mas não. Eu ficava agitado, nervoso, de ter que ficar parado.
Ai eu descobri o que pode ser a razão disso: INTERNET. continue lendo »
Você, caro leitor, já deve ter percebido que só podem ter criado alguma regra que obriga todos os tradutores dos titulos dos filmes a colocar na versão brasileira dos títulos uma mini-sinopse, talvez com o objetivo de tornar mais fácil a escolha do filme pelos imbecis clientes que os alugam. E assim, conseguir poupar o tempo, e alguns neurônios, que o retardado provável espectador iria gastar lendo o verso da caixinha do filme. Já parou pra pensar nisso? Putz cara, porque será que A primeira noite de um homem com Dustin Hoffman não se chamou apenas O graduado (Como no original The Graduate)? Ninguém precisa nem ver o tal filme pra saber que tudo no filme gira em torno da primeira trepada noite de (Adivinhem!) um homem.
O site mais suculento da sua internet está sorteando dois VIPs pra última Tiger Robocop do ano. Ai você vem e me pergunta: “Que diabos é uma Tiger Robocop?” Se você não sabe o que é isso, de duas uma: Ou você é muito novo, e não vai poder entrar, então dê o fora daqui, ou você é muito velho/reclamão pra ter jogado Street Fighter II e não vai gostar, então dê o fora daqui.
Agora, se isso aqui te relembra a infância, você está no lugar certo.
Então, eis que resolvo fazer alguma coisa que já não me lembro mais e me vem uma pequena ideia na mente. Hora vai, hora vem, novo dia chega, e aí já é sábado e tenho que fazer post aqui pro Baconporque ninguém mais faz, e, na falta de algo melhor, por que não fazer o que eu sei fazer bem?
Life in a Day é um documentário colaborativo, com parceria do YouTube, dirigido por Kevin Macdonald e produzido por Ridley Scott. A principio a palavra “documentário” pode afastar alguns, afinal, para muitas pessoas documentários lembram as monótonas palavras “olhe o leão na savana a espera de sua presa” com uma câmera parada esperando algum ataque mortal, mas longe disso. Life in a Day documenta a vida das pessoas, ou sendo mais específico, ele documenta o dia 24 de julho das pessoas, mas quem documenta isso são as próprias pessoas, com suas câmeras digitais, celulares ou qualquer coisa que consiga filmar o que você está fez no dia 24, e é ai que está o ponto forte do documentário.
Eu tenho o maior preconceito com remix. Pra mim, remix = coletânea da Som Livre com as piores músicas da rádio de algum verão que (Graças a Deus!) ficou pra trás. Mas, como a vida adora me sacanear e mostrar que eu tô errada, sempre aparecem umas exceções nas minhas regras. E foi exatamente o que rolou com esse remix muito bacana da música Let Love Rule do gatíssimoLenny Kravitz. A dupla francesa Justice ficou encarregada da nova roupagem, que veio acompanhada de um clipe sensacional. A homenagem ao filme De Volta Para O Futuro fica clara no figurino, mas o roteiro é outro. O grande trunfo é a interação do personagem com os créditos finais do clipe, muitíssimo bem trabalhado. E como eu já tenho uma certa adoração por créditos originais, não deu pra deixar de mostrar pra vocês. continue lendo »
Se tu tem mais de 20 anos e não passou muito da faixa dos 30, tu certamente cresceu com os Muppets fazendo a alegria das tuas manhãs, né? Aquela musiquinha dos Muppets Babies era uma gracinha, animadinha, e deixava a criançada querendo ver a próxima aventura dos personagens cheios de carisma e personalidade. Dá pra dizer que o líder da gangue era o Caco, apesar de que quem dava a palavra final era a Pig, mas ok. Mas, aí que tá: TODO MUNDO que vê o sapinho verde sabe que o nome dele é único e inesquecível: CACO. Certo? Até agora, sim. Mas não mais. continue lendo »
Star Journey é um joguinho que achei por acaso, mas que curti pra caralho. É a FOG provando (De novo) que sabe fazer um jogo e que ele não precisa ser de tiro ou de carro pra dar certo, sem falar que os jogos dela costumam ter um visual foda… E sim, estou sem ideias pro parágrafo introdutório. continue lendo »