One Million Moms vs X Men

HQs quinta-feira, 31 de maio de 2012 – 0 comentários

Os editores da Marvel disseram que o grande combate dos Filhos do Átomo em 2012 seria contra Os Vingadores, porém, eles não contavam com a chatice do grupo ultraconservador One Million Moms, que parece não ter gostado muito do casamento gay que a casa das ideias realizou entre Estrela Polar e seu namorado Kyle.

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Os cabeludos mais gatos do cinema

Cinema quarta-feira, 30 de maio de 2012 – 7 comentários

Oh my, acho que nunca me diverti tanto fazendo um texto para o Bacon. Pois é, eu sempre gostei de cabeludos. Não me pergunte o motivo, mas eles me perseguem. Foi o príncipe que achava mais lindo quando era criança (A Fera de A Bela e a Fera, quando voltava a ser um príncipe loiro e cabeludo), foi o primeiro menino que gostei na escola (O único cabeludo de todo o primário) e motivo de diversos suspiros ao longo dos anos. Dentro da música existem muitos exemplares do que eu considero um homem gato de cabelo comprido, vide Dave Grohl, Jon Bon Jovi, Axl Rose, Kurt Cobain, Sebastian Bach e por aí vai. Mas, e no cinema? Coloquei minha memória para funcionar e elenquei os que mais tiraram o meu fôlego. Cabeludos podem até não ser preferência de muitas mulheres, mas pra mim são imbatíveis. E meninos, fiquem à vontade pra passar esse texto, já que eu não poupei elogios. Nem imagens. continue lendo »

Vai escutar música brasileira, meu filho: Parte 1

Música quarta-feira, 30 de maio de 2012 – 4 comentários

O Brasil é um país de terceiro mundo, com muita desigualdade social, pobreza, fome e mortos/nascimento. Mas isso não é segredo pra ninguém. O que nem todo mundo reflete é como nossa história de país colonizado influencia no modo em que nós pensamos e agimos até hoje. Um dos grandes problemas de países como o nosso é a mania de importar ideias, costumes, tecnologia e arte. Sim, tudo isso. No caso da música, muitas vezes valorizamos mais o que é feito de fora do que o que é feito aqui dentro, com uma ilusão de que o que é feito nos States ou nas Europs é melhor do que o que é feito aqui. De modo geral, tanto as criações de lá quanto as de cá são puro lixo e o lixo deles é tão ruim quanto o nosso. E nossas coisas boas são tão boas quanto a deles, falta apenas um pouco de reconhecimento. Irei fazer uma listinha com artistas e bandas não tão conhecidos (ou seja, sem Chico, Gil, Gal, Mutantes, Tim Maia e Caetano), ou que são muito conhecidos mas estão meio esquecidos pelo povo, que todos deveríamos pelo menos ouvir uma vez na vida, que seja para conhecer um pouco da música brasileira e da música feita no Brasil. continue lendo »

Harry Potter também vai voltar, só que não

Televisão terça-feira, 29 de maio de 2012 – 5 comentários

É o seguinte, uma nova webserie está para estrear nos Estados Unidos e é ambientada no mesmo universo de Harry Potter, e se chama Auror’s Tale. Quer ver o 1° trailer? Procura no Youtube. Sacanagem, clica aí e assiste. Até que tá legal, menos o bigodinho de feijão do protagonista.

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O Grande Lebowski (The Big Lebowski)

Cinema terça-feira, 29 de maio de 2012 – 2 comentários

 Venice, Califórnia. Jeffrey Lebowski (Jeff Bridges) é um desempregado convicto, que vive no ócio e chama a si mesmo de “the Dude”. Quando não está sozinho no apartamento, ouvindo canções do Creedence ou usando drogas, está jogando boliche junto com os amigos Walter Sobchak (John Goodman), neurótico por armas, e Donny (Steve Buscemi), um grande jogador que ninguém deixa falar. Um dia, alguns desconhecidos invadem o apartamento de Lebowski, cobrando o dinheiro devido por Bunny (Tara Reid), sua suposta esposa. “Dude” tenta desfazer o mal entendido, mas um deles se vinga urinando no tapete. Logo em seguida, “Dude” descobre que eles estavam atrás de outro Lebowski (David Huddleston), um milionário. Irritado com o que aconteceu, já que gostava muito do tapete, “Dude” vai até seu homônimo exigir uma compensação. Sem conseguir nada, ele resolve roubar um dos valiosos tapetes da mansão. Tempos depois, Lebowski pede que “Dude” o ajude a entregar a quantia pedida pelo resgate de Bunny. É quando Walter elabora um plano para desmascarar os sequestradores e ainda ficar com o dinheiro.

Para mim, sem dúvida alguma o melhor filme dos irmãos Coen. E quando eu digo sem dúvida eu minto porquê não assisti tantos filmes deles assim. Porém, ainda sim é um grande filme, um dos mais engraçados que eu já vi. continue lendo »

Cinema Trash

Cinema segunda-feira, 28 de maio de 2012 – 0 comentários

Ah, o cinema trash. De onde saem os maiores candidatos a serem filmes cult, os piores filmes de todos os tempos, os filmes mais honestos, feitos por gente como a gente, as vezes sem verba, sem roteiro, sem noção… Mas afinal, o que é cinema trash?

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Kripke + Abrans = Revolution

Televisão segunda-feira, 28 de maio de 2012 – 5 comentários

Quando 2 gênios se unem, é claro que ou vai sair algo muito foda dali, ou uma merda gigantesca. E o primeiro trailer de Revolution, parece se encaixar na 1° opção, podendo vir a ser a nova febre das séries no final desse ano, provavelmente ficando atrás apenas de The Walking Dead. Enfim, assiste o trailer da bagaça aí e comece a ficar ansioso também.

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CDS #146 – Heloísa, Mexe a Cadeira (Vinny)

Clipe da Semana domingo, 27 de maio de 2012 – 0 comentários

Quem nunca, no final dos anos 90, ouviu um tal de Vinny mandando a Heloísa mexer a cadeira? Parabéns, ou vocês tem uma sorte do cão, ou não tiveram infância [Literalmente, já que são muito novos pra tal]. Destaque pra loirinha com a boca no trombone. continue lendo »

Johnny Upgrade – Plataforma

Jogaí sábado, 26 de maio de 2012 – 0 comentários

Johnny Upgrade. Taí um jogo pelo qual eu não dava nada, até jogar e ver um ponto interessante sobre ele. Não há nada de desafiador, inovador, incrível e nem nada disso: É um jogo simples (Com uma música chata) que ganha pontos justamente por ser assim. continue lendo »

Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard)

Bogart é TANGA! sexta-feira, 25 de maio de 2012 – 1 comentário

Antes de mais nada, vocês devem ter acompanhado todo o movimento e falatório ao redor do filme O Artista até alguns meses atrás. Foi durante esse período (E logo após o mesmo levar o Oscar de Melhor Filme do ano) que me senti na obrigação de assisti-lo. Fui muito animada pro cinema, num dia de chuva torrencial e obviamente, sozinha. Ao final, senti que o filme não correspondeu as minhas expectativas e eu saí meio broxada da sala. Não que ele não fosse bom, não é isso, mas ele me deu uma sensação chata do tipo “eu já vi isso antes”. Talvez eu não tenha compreendido direito o conceito de inovador que ele vinha trazendo crítica após crítica positiva que eu lia por aí. Na minha concepção, a única face inovadora foi resgatar o cinema mudo na era do 3D (O que por si só já é um grande feito, vamos admitir), mas a história é mais batida que bife da minha vó (Um grande astro que perde o prestígio, cai em depressão, se apaixona e junto com a amada tem uma ideia genial para brilhar novamente). Teve momentos que a homenagem ao cinema chegou a ser cópia descarada de Cantando Na Chuva (Um dos meus filmes favoritos), com direito a peruca e bigodes iguais aos de Don Lockwood.

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