Natascha Stellmach disse que irá fumar Kurt Cobain!

Música quinta-feira, 02 de outubro de 2008 – 4 comentários

Direto do Whiplash:

A artista alemã Natascha Stellmach (38), famosa por obras polêmicas inspiradas em Adolf Hitler e temas semelhantes, afirmou que irá fumar as cinzas do líder do Nirvana, Kurt Cobain, em um baseado.

Segundo a New Musical Express, as cinzas estariam em posse de sua viúva, Courtney Love, mas foram roubadas. Stellmach disse que adquiriu os restos mortais de Kurt e os fumaria como parte de sua exibição na galeria Wagner + Partner, em Berlim.

A previsão da artista é que as cinzas sejam fumadas no dia 11 de outubro, última dia da exibição chamada “Set Me Free”.

Natascha Stellmach ainda falou que o ato de fumar as cinzas do roqueiro irão libertar sua alma atormentada pela mídia. Sobre a legitimidade dos restos mortais, ela não informou nada que pudesse comprovar que as cinzas adquiridas são realmente de Kurt e também não informou de quem as comprou.

“Isso é confidencial e meio mágico. Elas vieram até mim. E eu vou libertá-lo”, disse à repórter da revista Artworld.

Essa aí é absurdamente maluca. Não por querer fumar as cinzas de um morto, é claro, todo mundo faz isso. Mas, porra, PRA QUÊ botar maconha no meio das cinzas? Fumando SÓ o Kurt, já daria uma overdose logo na primeira tragada.

Cadê os grunges pra salvar o que restou do cara, aliás?

Música NÃO É poesia. PRA QUE letra?

New Emo quarta-feira, 01 de outubro de 2008 – 49 comentários

Vamos aos fatos: Música não é poesia. Música é MÚSICA, porra. Logo, vocalistas são completamente dispensáveis.

Sim, mais um texto pra todo mundo discordar e me xingar. E, pra melhorar, vou ser sincero: RBD é melhor que Beatles.

Enfim, esse é um assunto bem grandinho, vou tentar resumí-lo ao extremo. O que eu quero dizer é o seguinte: QUEM gosta de Legião Urbana pela música? Ninguém. Todo mundo gosta dessa merda porque Renato Russo é um “poeta”. Por que cês não acessam um site com letras das músicas e imprimem tudo do cara pra enquadrar? Ou então, apenas andem com as camisetas da banda, que sempre trazem uma letra de música nas costas. Sério, fãs de Legião: Parem de nos torturar com música ruim e com a voz horrível desse cara. Se vocês escutam isso só pelas letras, apenas LEIAM.

Sabe por que música internacional faz mais sucesso que a nacional, por aqui? Porque a maioria dos brasileiros não entendem o que estão escutando, além da mídia ficar empurrando isso pra cima do povo. Se todos começassem a pesquisar as letras das músicas, Legião Urbana seria os Beatles daqui. Muita, mas MUITA merda ia deixar de fazer sucesso só por causa das letras medíocres. Eu mesmo não decoro letras, decoro ruídos. Quando eu escuto música, eu faço um air guitar, bato em coisas imitando a bateria ou apenas balanço a cabeça / “danço”. Isso é música. Letras são inúteis. Se eu fizer um top 100 de músicas que eu mais gosto, umas TRÊS devem ter uma letra legal.

Mas é lógico que letras grudam, e eu canto sim em boa parte do tempo. Mas é por que eu gosto da letra? Não. É porque eu decoro ruídos. Pra mim, o vocal é um instrumento, só. Ele dá certo pra carái em muitas bandas, e é indiferente em outras. Veja o caso de AC/DC, por exemplo. O SOM dos caras é tão foda que não importa quem esteja cantando, o que importa é que tenha um cara berrando. Velvet Revolver tinha que fechar as portas após a saída de Scott Weiland. Pantera melhorou e MUITO com Phil Anselmo. No Metallica, James mandava bem quando berrava, hoje em dia ele PENSA que sabe cantar e constrange. É isso: O vocal é um instrumento com uma determinada distorção. Às vezes trocar essa distorção é uma boa, vide as guitarras do QOTSA.

Música instrumental é um tesão. Surf Music é orgasmático, assim como Jazz. Tem que ter muita técnica pra poder dispensar o vocal, é fato. É por isso que eu digo: RUÍDOS. Ouçam Mondo Generator, do Kyuss. O cara está cantando, por incrível que pareça. Mas o que dá pra ouvir é um “Bobobobo malomalogogo…”, ou algo do tipo. E olha que o cara canta pra caralho, vide Green Machine:

Esse som é simplesmente o melhor som da galáxia, na minha cabeça. E a letra é uma merda. Ou quase uma merda. Bota uma guitarra solando no lugar do vocal. Ela continuará sendo foda, porém, entramos em uma complicação: A letra traz uma sensação de segurança. Ela veio pra, literalmente, comercializar a música. Protesto? Canções de amor? Bobagem. É assim que a música PRENDE na sua cabeça. É assim que ela derrete seu cérebro, te obrigando a ser imbecil o bastante de pegar um trecho dessa letra e colar no twitter, ou no MSN. Ou pior: Falar que essa música é a sua música. Noob.

Música muda nosso humor porque ela ataca de duas formas de uma vez só: Traz uma letra que se identifica com você (clássico) E um som que cria uma atmosfera mais agradável, melancólica, agressiva… sei lá. O fato é que isso é bobagem. Poderia ser só a letra, poderia ser só a música; seu humor ia mudar de qualquer forma. Mas a música, a MÚSICA, ela sim é forte. Ela não muda seu humor, ela muda seu estado de espírito. E, com uma letra, ela pode até mudar o mundo, veja só. Cês sabiam que Funk Carioca, assim como muita merda aqui do Brasil, faz um puta sucesso na Europa? Eles não entendem o que estão ouvindo. É a música que faz a diferença.

Aí chega um Renato Russo ou um John Lennon e cagam feio nisso tudo, transformando a música em algo irrelevante. Sério, a poesia MATA a música. Ou você gosta de MÚSICA, ou você gosta de poesia. Se você gosta de música, você não gosta desses caras. Se você gosta de poesia, cê merecia MORRER por fazer esse tipo de gente fazer sucesso. É por isso que brasileiro lê pouco. Esses putos contam suas histórinhas em áudio.

Eu sou contra poetas, mas, sinceramente, sou é indiferente em relação à letras. Vide Ultraje a Rigor e Velhas Virgens. Aí sim a letra faz a diferença, e o melhor: Os caras FAZEM música. Ultraje a Rigor tem o melhor baixo do Brasil, é fato. Matanza, outro exemplo, os caras são criativos pra caralho. Entendem o que eu quero dizer? Foda-se a poesia. O que realmente importa é aquele cara ali, perdendo as impressões digitais fazendo aquele solo de guitarra. O que importa é isso:

Pra que letra?

Pra que frases de MSN?

Tente CANTAR isso!

Até SANTANA é bom.

PRA QUE vocalista?

E pra finalizar, lógico: Mondo Generator, Kyuss:

The Adicts vem pra cá em dezembro!

Música sexta-feira, 26 de setembro de 2008 – 2 comentários

Cê é punk, mano? Então se liga que o The Adicts confirmou um show em São Paulo lá no Eazy (Av. Marques de São Vicente, 1767), em dezembro. Será no dia 6.

Com o visual e performance inspirada em Laranja Mecânica, os caras fazem um som bem legal, aquele punk de… qualidade, por mais contraditório que isso pareça. Se você nunca ouviu uma música dos caras, duas coisas:

1 – Você é EXTREMAMENTE infeliz.
2 – Clique aqui e seja feliz.

A casa é meio carinha, a entrada é 40 conto OU 80 consumíveis pra homem. 30/60 pra mulher. Não faço idéia se esse preço vai aumentar no show. Sei que, pelas fotos que vi, o lugar é BEM bacana e não combina nada com uma banda punk.

É, eu sou uma negação pra conhecer essas casas. Fui em poucas, eu tenho trauma disso porque a música SEMPRE é ruim. Principalmente nos bares mais legais.

Os caras também vão tocar por aqui no dia 7, mas não tem lugar confirmado. Eu aviso quando tiver.

AOE Festival!

New Emo quarta-feira, 24 de setembro de 2008 – 4 comentários

Após me revoltar com os shows que rolaram e estão pra rolar nesse ano, decidi CONTINUAR reclamando. Sério: É tão difícil assim fazer um show “uniformizado”? Porra, misturam bandas NADAVÊ uma com a outra, o que dá sempre, mas SEMPRE em casa vazia. Afinal, ultimamente só tem valido à pena ir nesses shows pra ver apenas uma banda, e ainda assim você tem que gastar 100 conto e pegar o trecho do show da banda anterior, que SEMPRE é uma merda.

Vejam o Orloff Five, por exemplo. The Hives (garage rock), Melvins (sludge metal – é isso?), Plastiscines (indie de merda), Vanguart (meio folk) e DJ Tittsworth (especialidade em música eletrônica, lógico). Sério, quem consegue gostar de tudo isso ao mesmo tempo? Ninguém. Essa onda de “eclético” é coisa de quem tem mau gosto, fato. Não tem essa de “ir pra se divertir”, porque não é todo mundo que se diverte com quatro garotas gritando ao mesmo tempo. Fora de uma suruba.

O foco é inexistente nesses shows, e eu sempre achei que eles deviam manter a “linha” da banda principal do evento. Afinal, é ela quem vai atrair maior parte do público, logo a casa tem OBRIGAÇÃO de agradar a esses putos. Mas não, ah não! Vejam o Tim Festival ou o Planeta Terra Festival. Aquilo é a visão do inferno.

Eu sempre venho dizendo: O que custava botar Astronautas ou até mesmo Autoramas no lugar de Vanguart? Aí era só tirar Plastiscines e botar, sei lá, MOSTER MAGNET ou Mondo Generator no lugar. Sério, aposto que mais gente conhece essas bandas, tendo em vista que eu nunca ouvi falar de Plastiscines. E outra, não precisa ser EXATAMENTE essas bandas, basta seguir a linha de Hives e até mesmo Melvins. Porra, só o show do The Hives lotou. E lotou relativamente, ainda.

Eu chamo isso de carnaval, mas o irônico é que o carnaval é uniformizado: SEMPRE tem mulher pelada, SEMPRE tem alguém falando de algum ator da Globo e SEMPRE é samba. Bom, aquilo é samba, né? Enfim, pra mim, carnaval é uma época boa porque todo mundo viaja. Eu não gosto de ninguém, mesmo. Mas, voltando ao assunto, não é possível que eu seja minoria. VOCÊS estão satisfeitos?

Nunca gostei muito de shows grandes, já que mesmo seguindo a linha existe muita banda ruim no mundo. Sempre preferi ver uma banda só, principalmente quando nem banda de abertura tem. O mais chato disso é que esse tipo de show acaba saindo mais caro. Deprimente, mas é melhor assim. Festivais deviam ser banidos da galáxia.

A verdade é que esses festivais que promovem uma marca sempre foram assim e nunca vão mudar. Infelizmente até o Rock In Rio virou palhaçada. Felizmente ele não é mais no Brasil. Infelizmente vai voltar a ser. E eu não vou passar o dia inteiro lamentando sobre o mesmo assunto.

Enfim, que fique registrada a revolta e que fique claro que eu vou continuar reclamando e dando palpite, por mais inútil que isso seja. Eu estou aqui pra reclamar, mesmo. Mas é FATO que é incrivelmente broxante saber que sua banda favorita vai tocar em um festival cheio de banda de outro planeta. IMAGINA você ter que aguentar Jota Quest no show do AC/DC, véi. Isso não é impossível, do jeito que as coisas andam.

Celso Blues Boy

Música quarta-feira, 24 de setembro de 2008 – 8 comentários

Sentiram minha falta por aqui? É, imaginei que não.

Queiram vocês ou não, os anos oitenta foram a década maldita do rock’n’roll nacional. Ou a primeira delas, pelo menos.

“Mas Piratão”, você, mané, diz. “Você está sendo completamente parcial e sem consideração! Minha banda favorita, a (insira aqui algum nome de banda brasileira mané dos anos 80) era um dos ícones da década mimimimi”.

Pois que seja, eu sou parcial e sem respeito, mas mesmo assim eu posso provar o que eu disse. Começando pelo grande ícone dos anos 80: RPM. Uma banda que tem como maior clássico uma música sobre um mané que além de não chegar na mulé acha que é o big motherfucker por causa de um olhar baitola deveria ser, no mínimo, proibida de pensar em se chamar “Revoluções Por Minuto”. Claro, seria só uma década como qualquer outra, se conseguissem deixar os malditos anos 80 morrerem. Mas não, vocês aparecem com “festas ploc” e sei lá mais que cacete tentando reviver esse pop-rock maldito a cada semana. Claro, se as bandas tentassem voltar à vida de verdade, o problema também seria menor, mas quem quer voltar à ativa se você pode viver pra sempre de sucessos do passado?

Entendam, meus caros, que mesmo que vocês queiram me apunhalar pelas costas, há de se convir que quase todo o “rock” brasileiro dos anos 80 foi pop, e não rock’n’roll. Quase toda tentativa de se fazer rock de verdade no brasil na década maldita foi uma falha miserável, gostem vocês ou não. E eu nem falo sobre a qualidade da música. Dizer que boa parte das músicas do “rock oitentista” eram rock’n’roll é quase como dizer que Miles Davis tocava thrash metal, por exemplo.

Mas, aparentemente, é nas minas mais imundas que se encontram bons diamantes. Vagando por entre o pop oitentista, passando por coisas como Blitz, Legião Urbana e Cazuza, você acaba encontrando Celso Blues Boy. E é aí que você quase que naturalmente solta o refrão mais famoso do cara: “aumenta que isso aí é rock’n’roll!”

Percebem agora o que eu quero dizer? O cara foi provavelmente o único maldito guitar hero brasileiro da época. E é bem complicado citar algum guitarrista de tamanha importância na história do rock brasileiro (quem vocês vão citar? Kiko Loureiro? Thiago Della Vega? GEE ROCHA? Ces são mesmo um bando de frangos).

Apesar de seu auge ter sido nos anos 80, Celso já tocava desde o meio da década de 70, sendo integrante da banda de ninguém menos que Raul Seixas, além de ter tocado com mais gente famosa, como Sá & Guarabira e Renato e seus Blue Caps. Tocou também nas bandas Legião Estrangeira e na Aero Blues, sendo, até onde eu sei, o primeiro cantor de blues em português (corrijam-me se eu estiver errado).

Sua carreira solo começou em 1984, com o disco Som na Guitarra, que nos trouxe clássicos como Aumenta que isso aí é rock’n’roll e Blues Motel. O disco mostrou não só que Celso é um excelente artista, mas também que é possível haver blues de qualidade no Brasil. A voz rouca – lembrando talvez a de Nazi, do Ira! – combina perfeitamente com o timbre e o estilo da guitarra do cidadão. Querem um exemplo? Pois bem, ei-lo.

Fumando na Escuridão:

Durante a década de 80, o cara crescia cada vez mais musicalmente. Sons como Tempos Difíceis, Sempre Brilhará e Fumando na Escuridão (que você pode ouvir aí em cima, aliás) mostravam ao Brasil o que é o blues e o rock’n’roll. Mas, ao contrário de boa parte das bandas oitentistas, o cara não se prendeu a uma só década de sucessos. Em 1996 era lançado o excelente álbum Indiana Blues, contando com a participação especial do próprio rei!

BB King, seu demente! Que mané Roberto Carlos.

A música que BB gravou com Celso é Mississipi – uma das minhas favoritas do cara, aliás -, que homenageia o grandioso Robert Johnson, falando sobre a velha lenda sobre o diabo e a encruzilhada. Ouve aí, rapaz!

Esses blues sobre o diabo são sempre os melhores, incrível. E o refrão é viciante pra carái.

Ainda nos anos 90, Celso lançou mais dois discos: Nuvens Negras Choram, em 1998, e Vagabundo Errante em 99. E nem a chegada do novo milênio conseguiu derrubar o bluesman. Celso não chegou a lançar nenhum CD só de músicas inéditas, mas pra quem acha que o rock morreu, o cara deixou sua resposta, que pode ser conferida no DVD “Quem foi que falou que acabou o rock’n’roll?“, lançado esse ano. A música inédita, que leva o mesmo nome do disco, mostra o que todo mundo já devia saber faz tempo: O rock não vai se dar por vencido tão fácil, e vai lutar pra continuar existindo até que a última guitarra se cale. Hah!

Recomendação do dia:

Dever de casa pra vocês, marujos.

Lynyrd Skynyrd é provavelmente uma das bandas mais clássicas do rock americano, trazendo influências fortes do country, blues e bluegrass. Talvez vocês já tenham ouvido até bastante deles. Provavelmente Sweet Home Alabama, Tuesday’s Gone (que foi gravada também pelo Metallica no Garage Inc. ) ou Freebird (muito provavelmente graças ao Guitar Hero, mas enfim).

Recomendo o primeiro disco deles, (pronounced ‘l?h-‘nérd ‘skin-‘nérd), se aceitam uma sugestão.

Até a próxima, bando de malditos!

Afinal, o Stone Temple Pilots vem ou não?

Música terça-feira, 23 de setembro de 2008 – 0 comentários

Acho que não cheguei a falar por aqui, mas a venda dos ingressos havia sido cancelada. Eu preferi não ACREDITAR nisso, então preferi esperar. Eis que um fã-blog dos caras me deu esperanças:

(…)

Mas hoje falei com a assessoria da Ticketmaster, e me informou que a vendas dos ingressos estão SOMENTE SUSPENSAS PARA ELES.

Já na T4F, a Assessoria me diz que está CANCELADO MESMO. e que para a devolução do dinheiro, tem que entrar em contato com a Ticketmaster.

De acordo com a Ticketmaster, eles irão confirmar esse cancelamento,mas a informação que eles têm lá é que somente estão suspensas as vendas e que estão em acordo pro show acontecer em NOVEMBRO. mas nada confirmado. Mas quem comprou e mesmo assim, não aguenta mais esse vai-e-vem de informações, você tem que se dirigir ao local de aonde efetuou a compra do ingresso e pedir a devolução. Para quem comprou em dinheiro ou cartão de débito, irá receber a quantia em dinheiro, caso você tenha comprado com cartão de crédito, tenha em mãos o comprovante do débito na sua conta que eles estornarão.

Por enquanto, tenho essas informações. Me prometeram que segunda-feira, terão uma posição melhor.

(…)

E então, vamos ter fé ou gastar a grana do ingresso em sake? Eu prefiro os dois.

Sim, Offspring tocará no Planeta Terra, que também confirmou The Breeders

Música segunda-feira, 22 de setembro de 2008 – 8 comentários

Aí cê me pergunta: The Breeders QUEM? Sim, eu não conheço e tenho medo de pesquisar. Que o Planeta Terra Festival 2008 é um lixo ENORME, você já sabe porque leu AQUI. Então, eu prefiro manter distância das bandas que vão se apresentar lá.

Eis que confirmaram Offspring há uns dias. Aí eu paro e penso: Offspring já foi uma banda legal. Se eu vou pagar 100 reais pra ver Offspring no meio de um monte de banda ruim? Eu não pagaria nem 40 reais por um show do Offspring, véi! Oportunismo puro, é óbvio que é essa a banda do evento. Porém, levando em consideração o que vai tocar lá… carnaval fora de época?

Sério, se é pra ter uma banda grande e relevante como Offspring, que seja em um show menor. No MESMO show onde teremos KAISER CHIEFS chega a ser humilhante.

Bom, dia 8 de outubro será o grande show. O primeiro lote de ingressos acabou, o que significa que agora os preços aumentaram de R$ 80 para R$ 100. Tem meia, mas um show do Offspring não merece o sacrifício. Eu insisto: Mais informações aqui.

Assista ao clipe de Rock ‘N Roll Train e ouça o mais novo som do AC/DC: War Machine!

Música segunda-feira, 22 de setembro de 2008 – 1 comentário

Lembra quando eu divulguei AQUI o som Rock ‘N Roll Train, novo single da melhor banda do mundo? Então, é exatamente desse som que veio o novo clipe da banda, que pode ser conferido AQUI.

Clipe bacana, tradicional, com vários clichês e uns efeitos que provocam ataques epiléticos. Inclusive, eu achjjfwof wqhf jdkivslinavmaq 4 q4 tpcm0 tq mp9mctk

Pois bem, mal lançaram o clipe e já estão com som novo: War Machine. Ouça AQUI, véi!

O que eu poderia dizer? Som bacana, tradicional… porra, é AC/DC. AC/DC é ROCK, e ROCK nunca decepciona. AC/DC nunca decepciona. Não há um “clássico” ou “voltando às origens”, é simplesmente… AC/DC. QUALQUER coisa que eu diga aqui será pouco. Então, ouça o som e tenha uma vida melhor, véi.

Black Ice será lançado no dia 20 de outubro, cê sabe.

Ouça Paralysis, som novo de Scott Weiland

Música sexta-feira, 19 de setembro de 2008 – 0 comentários

Sim, o novo álbum solo de Scott Weiland, o ex-vocalista fodão da banda fodona Velvet Revolver, está próximo do lançamento. Happy In Galoshes é seu nome, e ele sai no dia 25 de novembro.

Eu não ouvi o primeiro álbum solo do cara, de exatos 10 anos atrás, o 12 Bar Blues, MAS imagino que seja bacana porque o cara é dos melhores.

Pois bem, Paralysis é o som novo do cara, e você pode ouvi-lo clicando AQUI, véi! É só clicar no player abaixo de “Now Hear This: Scott Weiland, “Paralysis”“.

É fato que eu nunca mais vou elogiar NINGUÉM. Nem todo mundo é como o Dave Grohl, que SEMPRE tem projetos legais paralelos ao Foo Fighters. Mas, porra, esse som é terrívelmente RUIM, cara. Parece… Weezer, sei lá.

Bom, já sabe: No dia 25, ouça o Death Magnetic que cê ganha mais.

The Killers: o novo U2?

Música quinta-feira, 18 de setembro de 2008 – 8 comentários

Direto do Cifra Club:

A banda Killers está toda empolgada e determinada a se tornar uma banda maior que o U2.

Segundo o site Blitz, Brandon Flowers disse que Bono e seus companheiros de palco estão ficando velhos, e que em breve vai tirar o grupo irlandês dos tops. “Podemos substituir os U2 no pedestal. Eles estão ficando velhos”, teria comentado.

(…)

Ok, vamos ver. Bom, que o U2 é uma banda deveras chata, é fato. Citemos um som clássico dos caras: One. O The Killers tem um som tão “bombante” quanto esse? Ahn… não. The Killers tem umas três músicas que bombaram por três meses e sumiram.

Até sua mãe conhece U2. Ela conhece The Killers? Não. Se conhecer, a culpa é sua, então a pergunta é: Você a ama MESMO?

Mais um fato: U2 pode ser uma merda pra mim, mas os caras chutam bundas. Onde eles vão, uma legião de fãs explode. The Killers tem, que seja, um décimo de fãs que o U2 tem? Não.

U2 é uma banda de hits. Em TUDO QUANTO É LUGAR toca U2, o que não deixa de ser uma pena. No meu último aniversário, por exemplo, estava rolando um dvd ao vivo dos caras no bar, procês verem como eu sou infeliz. Alguém aguenta um dvd inteiro do The Killers no próprio aniversário? Não. Até porque The Killers tem TRÊS músicas.

Uma coisa é ser polêmico, outra coisa é SÓ falar MERDA. U2 é uma banda relevante, The Killers sempre foi e sempre será uma merda enorme e extremamente fétida. Se eles falassem que vão substituir o LHC, aí sim. Ambos podem acabar com o mundo.

confira

quem?

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