Hoje me perguntaram por que eu não gosto de Rebolation, sendo que eu nunca havia escutado. Bom, primeiro pelo nome: Rebolation. Que tipo de nome é esse? Matanza lança músicas que já lembram uma pancadaria ou até uma bebedeira e, sem ninguém perceber, um VÍRUS chamado Rebolation se espalha pelas rádios. Mas, infelizmente, você não pode julgar uma música ou banda pelo nome, e eu sei disso, já que eu escuto Os Derrames. Então me prontifiquei a ouvir a música e realmente ter uma ideia do que eu estava falando que era uma merda… E essa foi uma das piores escolhas da minha vida. continue lendo »
Existem poucas cantoras que realmente cantam bem e, ainda por cima, escrevem seu próprio material. Regina Spektor é uma delas – ou a única que faz isso, atualmente. continue lendo »
Hoje me dei conta do caráter acessório da música na vida dos animais das pessoas, seja no meu laboratório sociológico (Eu, muié namorada, amigos, família), seja no de outras pessoas.
Antigamente nós ouvíamos música. Agora ouvimos música E fazemos outra coisa. É difícil pararmos só pra ouvir alguma bandinha, como outrora. Olha, tou até falando bonito. continue lendo »
Para os que não sabem – se é que existe alguém assim -, Rick Astley é o músico que lançou a música Never Gonna Give You Up. Esse hit, que é longe de atual, espalhou-se pela internet feito um vírus. Trolls, NMs e até seus amigos enviavam links com essa música, só pra ter um gostinho de falar: RÁÁ´´ÁAAAA VOCÊ FOI RICK ROLL’D!!!!!!!11!!!!1 Agora, senhoras, senhores e leitores, um novo vírus parece estar se espalhando pelo ambiente virtual: Eduard Khil, com seu TROLOLO. continue lendo »
Não sei quantos textos meus já foram ao ar e eu não consegui deixar nenhum fã puto.
[Nota do autor: enquanto escrevia este texto, apenas o Toda banda é babaca havia sido publicado, depois do Clipe da Semana. Eu só não sei contar.] Porra, vocês tão pensando que eu estou fazendo caridade, é? Podem ir falando: o que eu preciso fazer pra deixar alguém putinho por aqui? Algumas vezes eu esqueço que aqui é o Bacon Frito, e é impossível se aborrecer com bacon.
Eu não aguento gente que fala merda. Aliás, eu falo merda. O problema é quem fala merda a sério e pensa que tem razão, e eu não aguento isso. E é por isso mesmo que eu vou tentar SALVAR alguns de vocês de falarem as maiores besteiras que podem ser ditas sobre música e impedi-los de passar uma temporada inteira no inferno (E de graça). Este texto não vai fazer uma relação com os sete pecados capitais. O motivo? Dá trabalho demais. VSF.
Vale dizer que eu fiz essa lista pensando nas coisas que eu acho mais graves. Seria bacana que você, depois de ler tudo (Ou uma parte, apenas), colocasse nos comentários coisas que você já ouviu pra complementar o texto. Afinal, a participação dos leitores é bacana e eu prezo por isso (Apesar de parecer sarcasmo… E QUEM disse que NÃO é?). continue lendo »
O théo disse, séculos atrás, que música não é poesia. A letra, aliás, é totalmente dispensável. Ele não poderia estar mais certo sobre isso. E sim, falo isso por partilhar da mesma opinião, fodam-se vocês que não percebem isso, ou que acham que uma música dos Beatles faz sentido. Uma música do Pink Floyd não faz sentido. Acordem pra cuspir, putos.
Uma coisa que sempre me atormentou – e com certeza a vocês também – é a indefinição dos estilos, pós-fatídicadécadadedoismil. Antes, era tudo mais fácil. Aquele cara de jaqueta? É punk ou rocker! Aquele cheio de acessórios que acendem no escuro? É um clubber, na certa. E o sujeito de cabelo sujo e camisa de flanela? Deve ser um grunge, ué. continue lendo »