Não sei quantos textos meus já foram ao ar e eu não consegui deixar nenhum fã puto.
[Nota do autor: enquanto escrevia este texto, apenas o Toda banda é babaca havia sido publicado, depois do Clipe da Semana. Eu só não sei contar.] Porra, vocês tão pensando que eu estou fazendo caridade, é? Podem ir falando: o que eu preciso fazer pra deixar alguém putinho por aqui? Algumas vezes eu esqueço que aqui é o Bacon Frito, e é impossível se aborrecer com bacon.
Eu não aguento gente que fala merda. Aliás, eu falo merda. O problema é quem fala merda a sério e pensa que tem razão, e eu não aguento isso. E é por isso mesmo que eu vou tentar SALVAR alguns de vocês de falarem as maiores besteiras que podem ser ditas sobre música e impedi-los de passar uma temporada inteira no inferno (E de graça). Este texto não vai fazer uma relação com os sete pecados capitais. O motivo? Dá trabalho demais. VSF.
Vale dizer que eu fiz essa lista pensando nas coisas que eu acho mais graves. Seria bacana que você, depois de ler tudo (Ou uma parte, apenas), colocasse nos comentários coisas que você já ouviu pra complementar o texto. Afinal, a participação dos leitores é bacana e eu prezo por isso (Apesar de parecer sarcasmo… E QUEM disse que NÃO é?). continue lendo »
O théo disse, séculos atrás, que música não é poesia. A letra, aliás, é totalmente dispensável. Ele não poderia estar mais certo sobre isso. E sim, falo isso por partilhar da mesma opinião, fodam-se vocês que não percebem isso, ou que acham que uma música dos Beatles faz sentido. Uma música do Pink Floyd não faz sentido. Acordem pra cuspir, putos.
Uma coisa que sempre me atormentou – e com certeza a vocês também – é a indefinição dos estilos, pós-fatídicadécadadedoismil. Antes, era tudo mais fácil. Aquele cara de jaqueta? É punk ou rocker! Aquele cheio de acessórios que acendem no escuro? É um clubber, na certa. E o sujeito de cabelo sujo e camisa de flanela? Deve ser um grunge, ué. continue lendo »
Olá a você, que perde o seu tempo lendo o que eu escrevo. Como vai você hoje? Não precisa responder, eu não ligo (Claro que eu estou brincando. Que tal você deixar nos comentários como você se sente hoje?). Do contrário, vou falar como eu estou hoje, 27 de março de 2010: Estou puto. MUITO puto.
Faz umas semanas que se completou 12 anos da morte do GRANDE Tim Maia. Se eu tenho esse espaço, devo ao menos uma homenagem a essa emblemática figura que todos que nasceram até os anos 90 conheceram.
Quem nunca se pegou cantarolando algo dele? Ou ao mesmo, sentir-se motivado pelo soul/funk de sua música. Não, porra, não é esse funk. Vê se esquece o Bonde do Tigrão de uma vez por todas, isso é vergonhoso. continue lendo »
Existem músicas que você sempre escuta, mas nunca sabe o nome dela ou quem a canta. Down Under era assim pra mim. Aliás, Men At Work tem alguma outra música fora essa? continue lendo »
Antes de mais nada, a boa educação manda eu me apresentar, já que este é o meu primeiro texto oficial pro Bacon… E eu já odeio todos vocês. Certo, não odeio todos, só vocês, leitores. Enfim, eu costumava participar do Inclusão Digital do finado AOE – Escrevi três textos pra bagaça, dos quais apenas dois foram publicados – e uma coisa leva a outra e estou aqui, como um dos mais novos escraviários. Aos que já tiveram o desprazer de ler um dos meus textos: Oi; Aos que não me conhecem ainda: VSF. continue lendo »
Olá, cinco leitores fedidos que ainda esperavam a volta da New Emo. Ela voltou, e eu vou assumir essa bagaça também, pegar a filhinha do théo e fazer o que bem entendo. Chamem-me de Harry, mas o resto não importa. Vamos agir assim, pensem que eu sou uma sombra cibernética, porra.
Johnny Cash foi um cara foda. Não existe maneira melhor de expressar a trajetória do Man in Black. Pros idiotas que acham que country é Victor e Léo, e não conhecem o mínimo do Sr. Grana (Piada estúpida digna da Praça É Nossa), Johnny Cash é a síntese do que se pode fazer com um violão, ou uma gaita, ou um revólver na mão, ou numa cela de prisão, que seja. continue lendo »