CDS #103 – Crazy On You (Heart)
Heart foi uma banda de hard rock americana formada basicamente por duas irmãs bonitas. O resto não importa. Claro que hoje não é mais assim, mas em 1976… olhem o náipe da vocalista: continue lendo »
Heart foi uma banda de hard rock americana formada basicamente por duas irmãs bonitas. O resto não importa. Claro que hoje não é mais assim, mas em 1976… olhem o náipe da vocalista: continue lendo »
A gente acha que as bizarrices musicais vão dar uma acalmada, mas daí a internet tá aí pra nos provar o contrário. Tem hora que eu nem sei o que é música ou o que é uma tentativa de viralizar, virar meme ou sei lá o quê. Tu tá lembrado da Rebecca Black, né? A guria que incansavelmente canta “It’s Friday, Friday, gotta get down on Friday” – e daí tu fica a semana inteira com o hit martelando na tua cabeça. Mas então. Agora a moça ataca novamente, com a música My Moment. E eu já aviso que ela tem tanto efeito chiclé quanto a primeira:
Pessoalmente nunca gostei muito de jogos baseados 100% na exploração, já que acaba ficando repetitivo e chato, e Mega Miner não foge muito disso, mas jogar por uns 10 minutos vale, já que o jogo é bem feito e tudo mais… Semana fraca essa, eu sei. continue lendo »
Ainda me lembro do quanto as HQ sofrem preconceito quando o assunto é educação. Por muitos anos, inclusive quando eu comecei a frenquentar o pré-escolar, os professores consideram os gibis algo inadequado para o ensino e alfabetização. continue lendo »
Connor MacLeod (Christopher Lambert), um imortal guerreiro escocês do século XVI é doutrinado pelo também imortal Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez (Sean Connery) em como combater (e se defender de) outros imortais, para não perder, literalmente, a sua cabeça, pois ao último imortal um prêmio estaria reservado. Após quatro séculos e meio, em meados dos anos 80, Connor reencontra Victor Krueger (Clancy Brown) em Nova York com quem irá duelar a vaga de único imortal da face da Terra.
Se hoje eu sou cinéfila do jeito que sou, devo muito disso à minha mãe. No fim dos anos 80 ela chegou a ter uma vídeo locadora (A única) na pequena cidadezinha onde nós morávamos. Como ela não vivia disso, a locadora logo fechou as portas e um pequeno acervo de fitas ficou guardado esperando que alguém (Eu!) as descobrisse. A coleção contava com obras primas como O Exterminador do Futuro II – O Julgamento Final, Massacre no Bairro Japonês, As Tartarugas Ninjas, Três Solteirões e Uma Pequena Dama, O Aprendiz de Feiticeiro e claro, Highlander – O Guerreiro Imortal. Acontece que mesmo assistindo todos eles repetidas vezes, eu não me lembrava com clareza de Highlander. Resolvi então, assistir mais uma vez e ver qual que era. Fiquei embasbacada com o que assisti e o que chamou minha atenção logo nos primeiros minutos foi o Queen arrasando muito com Princess of The Universe, feita especialmente para o filme. Clica aí e confere: continue lendo »
Cada vez que entro no Kongregate, fico imaginando qual será o joguinho besta que me fará perder horas tentando entender e dominar.
Kongregate é um sitezin FDP, que seres que tem um bocado de tempo livre (Mas não tempo o suficiente para se dedicar a um MMORPG) deveriam acessar. Jogos em flash, com duração de no máximo algumas semanas e de diversos generos ocupam aquele espaço. continue lendo »
Capitão América: O Primeiro Vingador (Captain America: The First Avenger)
Com: Chris Evans, Hugo Weaving, Hayley Atwell, Sebastian Stan, Tommy Lee Jones, Samuel L. Jackson, Dominic Cooper e Stanley Tucci
Steve Rogers era um jovem franzino e cheio de doenças que queria ajudar seu pais na segunda grande guerra, mas era sempre recusado, devido à esses mesmos problemas de saúde. Depois da quinta tentativa em cinco cidades, um cientista louco resolve recrutá-lo para o projeto secreto do soro do supersoldado. Eis que então Steve se torna o herói de todo um país e de uma geração: O Capitão América.
O filme é bacana, mas me deixou com a amarga impressão de que é mais uma introdução de duas horas pro filme dos Vingadores. continue lendo »
Capitão América: O Primeiro Vingador focará nos primeiros dias do Universo Marvel, quando Steve Rogers (Chris Evans) é voluntário para participar de um programa experimental que o transforma no Super Soldado conhecido como Capitão América. Como Capitão América, Rogers se une a Bucky Barnes (Sebastian Stan) e Peggy Carter (Hayler Atwell) para entrar em guerra com a maligna organização H.I.D.R.A., liderada pelo vilão Caveira Vermelha (Hugo Weaving).
Eu não sei vocês, mas eu tava empolgadaço pra assistir esse tal de Capitão América: O Primeiro Vingador: Por mais que o personagem seja um escoteiro maldito nos quadrinhos, sendo poucas vezes realmente foda [Único exemplo que eu consigo me lembrar é a Guerra Civil da Marvel], eu gosto dele. Acho que nem tanto pela personalidade, mas talvez porque ele não tem exatamente um superpoder: Ele é só um ser humano elevado aos píncaros de seu potencial. E o fato dele ter um escudo praticamente indestrutível que o desgraçado consegue jogar nos inimigos e fazer rebater igual pinball de volta pra ele também é foda, falaê. continue lendo »
Todos já sabemos, e não é de hoje, que os best-sellers literários são os mais cobiçados livros a serem adaptados para o cinema. Exemplos há aos montes, como O Código Da Vince, O Caçador de Pipas, Marley e Eu, só para citar alguns. Ultimamente, o fenômeno das adaptações atingiu as séries de livros, tendo início com O Senhor dos Anéis e sendo sucedido por Harry Potter, Crepúsculo, entre outros.
É interessante notar também, que o cinema, desde Tubarão em 1975, se tornou algo praticamente comercial, e nos dias de hoje o gênero que mais rende cifras para Hollywood é o de super-heróis. Bom, eu enxergo a convergência de todos esses fatores na obra-prima do superfamoso escritor americano Stephen King, A Torre Negra. A série citada anteriormente é um fenômeno literário, que possui fãs pelo mundo inteiro, com um personagem principal cativante, que reúne bastante cultura pop, e teria tudo para ser um sucesso do cinema.
É isso aí, você acha impressionante? Eu não.
Já faz algum tempo que o foco financeiro da indústria gamística tem sido voltado diretamente para os games casuais, o que é bom para as empresas e ruim para quem gosta de games no estilo hardcore da coisa.
Claro que os games hardcore ainda estão aí, estão no mercado e estão sendo produzidos quase que como sempre, mas é óbvio que a mira do dinheiro tem sido voltada para o lado casual da coisa, e empresas como a PopCap vendida por um valor como esse mostram que pode ser excelente o investimento em jogos casuais.