A Volta dos Seriados Americanos – Parte Final

Sit.Com terça-feira, 02 de outubro de 2007 – 4 comentários

Eu sei, ninguém mais aguenta toda terça-feira eu comentando sobre a nova programação de seriados americanos, porém, se ainda houver espaço em seu HD, puxe um último fôlego e vamos para esta parte final, eu juro!

Ontem (01/10) houve a estréia de Aliens in America, comédia que mostra um garoto nada popular (Dan Byrd, de Clubhouse) que faz amizade com um jovem muçulmano vindo do Paquistão em um programa de intercâmbio. Amy Pietz (Tudo por um Gato) e Patrick Breen (Kevin Hill) estão no elenco. Também pelo canal CW, nesta segunda retornou Everybody Hates Chris (terceira temporada). O outro retorno da CW é a comédia Girlfriends (oitava temporada).

Dupla de protagonistas de Aliens in America

Nessa terça (02/10), a rede ABC estréia as comédias Carpoolers, que acompanha a vida de quatro colegas, de personalidade bem diferentes, que dividem o carro para ir ao trabalho. A série tem bom elenco formado por Fred Goss (Sons & Daughters), Faith Ford (Hope & Faith), Jerry O’Connell (Crossing Jordan), Jerry Minor (Saturday Night Live) e Allison Munn (What I Like About You) e Cavemen, que acompanha as vida de Nick, Jamie e Joel, três homens das cavernas modernos, que lutam para encontrar seu lugar no mundo. A série tem os mesmo produtores executivos de Grounded for Life e o nome mais conhecido no elenco é o de John Heard (Prison Break). Quem já viu comentou que a série é muito fraca.

Elenco de Carpoolers
Elenco de Cavemen, bizarro…

Na quarta-feira (03/10), pela rede ABC, estréia Pushing Daisies, do criativo produtor executivo Bryan Fuller (Wonderfalls, Dead Like Me) traz para a televisão mais uma idéia original. Em Pushing Daisies ele apresenta Ned, um homem que possui a habilidade de ressuscitar coisas mortas. Assim se torna um investigador particular único, já que tem a habilidade de falar com as vítimas. Lee Pace (Wonderfalls), Chi McBride (Boston Public), Swoosie Kurtz (Huff) e Kristin Chenoweth (The West Wing) estão no elenco da série, que teve o piloto dirigido pelo também produtor executivo Barry Sonnenfeld (Men in Black). Eu pude assistir o piloto e digo que parece um filme de Tim Burton (diretor de Peixe Grande e Edward Mãos de Tesoura), mesmo tratando sobre a morte consegue ser cômico e os personagens são bastante carismáticos, vale uma conferida.

Elenco de Pushing Daisies

Na quinta-feira (04/10), pelo canal á cabo USA, retorna a série Lei & Ordem: Criminal Intent (sétima temporada), ainda com episódios protagonizados ora pelo agente interpretado por Vincent D’Onofrio ora pelo agente interpretado por Chris Noth. Na NBC, retorna para a segunda temporada a queridinha da crítica, e agora ganhadora do Emmy de melhor comédia, 30 Rock (segunda temporada), torcendo para ter arrebanhado mais fãs e aumentar sua fraca audiência. Pela CW, retorna para fazer dobradinha com Smallville, Supernatural (terceira temporda), depois de um episódio final bastante empolgante os irmãos Winchester terão que lhe dar com diversos fantasmas liberados do Inferno e com a iminente morte de um deles.

Na sexta-feira (05/10), retorna pela NBC, também tentando aumentar sua base de fãs fiéis, Friday Night Lights (segunda temporada), um seriado muito bom que deveria ter melhor sorte, para comprovar assistam que o canal Sony exibe ele na sexta ás 22 horas.

No domingo (07/10), a rede CW, estréia Life is Wild, drama criado e produzido por Michael Rauch (Love Monkey, Beautiful People) baseado na série Wild at Heart. A série mostra um veterinário de Nova York que se muda com a mulher e os filhos para trabalhar numa reserva florestal na Ífrica do Sul. O seriado tem no elenco Leah Pipes (Clubhouse), Brett Cullen (o Goodwin de Lost) e Rutger Hauer (do filme Ladyhawke – O Feitiço de Íquila). O seriado foi adquirido pelo canal Warner, devendo estrear em breve por aqui.

Elenco de Life is Wild

Por último, as demais estréias e retornos ficam mais isolados por isto vou comentá-las e dar a possível data de estréia, sendo que esta pode ser modificada:

Men in Trees (segunda temporada), retorna na rede ABC dia 12, uma sexta-feira;

Women’s Murder Club – Baseado numa série de romances de James Patterson, este drama da 20th Century Fox mostra quatro mulheres que unem suas diferentes habilidades para resolver crimes. Uma é detetive, outra promotora, uma legista e a última repórter. Paula Newsome (The Lyon´s Den), Aubrey Dollar (Point Pleasant), Angie Harmon (Lei & Ordem) e Laura Harris (Dead Like Me) estão no elenco. Estréia também dia 12 de outubro;

Elenco feminino de Women’s Murder Club

Samantha Who – Comédia que marca o retorno de Christina Applegate (Um Amor de Família, Jesse), a televisão. A série mostra ela no papel de Sam, uma mulher que após um acidente acorda com amnésia e descobre que antes do acidente ela era uma completa “bitch”. Com uma nova chance de recomeçar, ela terá que lutar entre fazer o bem e resistir ás tentações de sua velha personalidade. No elenco estão Jennifer Esposito (Related), Melissa McCarthy (Gilmore Girls) e Jean Smart (24 Horas). Estréia pela rede ABC dia 15 de outubro;

Elenco de Samantha Who

Viva Laughlin – O Wolverine, Hugh Jackman, estréia como produtor executivo de televisão neste drama de mistério. O seriado é baseado na série britânica Viva Blackpool e acompanha Ripley (Lloyd Owen, de O Jovem Indiana Jones) um dono de um novo cassino que se vê obrigado a trabalhar com um inimigo e é envolvido numa acusação de assassinato. No elenco estão Madchen Amick (Freddie), Carter Jenkins (Surface), Eric Winter (Wildfire) e D.B. Woodside (24 Horas). Hugh Jackman irá participar do piloto. Estréia de rede CBS dia 18;

Scrubs (quarta temporada), retorna dia 25 de outubro;

Não se preocupe se você chegou até o fim desta trilogia sobre a volta dos seriados americanos e não viu seu seriado favorito citado, diversas séries têm seu início previsto para o ano de 2008, normalmente janeiro ou fevereiro, como 24 Horas (sétima temporada), Lost (quarta temporada), The Sarah Connor Chronicles (estréia) e American Idol (sétima temporada). Ou mesmo, há séries com previsão de estréia para o chamado mid-season (meio da temporada), que seria mais ou menos entre final de fevereiro e março, como a comédia The New Adventures of Old Christine (terceira temporada). Quaisquer novidades ou mudanças podem deixar que aviso por aqui e a partir de semana que vem já começamos a comentar o que está rolando nestas novas temporadas. Até lá e ótimos episódios.

Filmes bons que passam batidos 06 – Obrigado por fumar

Filmes bons que passam batidos segunda-feira, 01 de outubro de 2007 – 8 comentários

OBRIGADO POR FUMAR foi o filme mais genial de 2005. Com Aaron Eckhart (Sem Reservas), Katie Holmes (Batman Begins), Sam Elliott (Motoqueiro Fantasma), William H Macy (Motoqueiros Selvagens), entre outros, o filme é a prova de que não é necessário um puta elenco pra se fazer um filme bom. Até o Keanu Reeves se sairia bem neste filme.

Quer… fogo? (heh)

Eu odeio cigarros. Sério. Odeio fumantes também, mais ainda. Motivos? Sou alérgico, e acho completamente idiota o ato de fumar. Um vício completamente vazio, que só apodrece a pessoa e a deixa com um fedor horrível. Eu ando com fumantes, há uns cinco no meu curso que fazem questão de acender um atrás do outro no intervalo. Eu tento sobreviver, e até aconsigo, é só procurar a direção certa do vento. Assim, só fica o mal cheiro, mesmo. Você fuma? Que pena, cara. Além de se foder com doenças, EU não gosto de você. E olha que decadência, você devia se matar, e não simplesmente parar de fumar. Eu não sou do tipo que diz “Pare de fumar!”, mas do tipo que diz “Seria hipocrisia falar pra alguém parar de fazer algo que gosta, então manda ver. Mas longe de mim. E, de preferência, comece a fumar mais, você tá bem assim.”

– Fumar causa impotência.
– O RLY?
– Você é broxa?

Nick Naylor (Aaron Eckhart) é um lobista (ou porta-voz) de grandes empresas de tabaco que faz palestras onde tenta informar que fumar não é perigoso, e é do caraleo. Sério, o cara manda tão bem que eu fui capaz de me rebaixar a ponto de ter vontade de dar uma tragada enquanto assistia o filme. Aliás, ironicamente, ninguém sequer acende um cigarro durante o filme inteiro, e foi esse o ponto alto do filme. Se ver pessoas fumando do seu lado já é chato, imagina perder 2 horas da sua vida vendo um FILME com pessoas fumando? Seria deprimente. Enfim, o cara é um gênio e ganha todas, até mesmo quando usam um exemplo vivo (ou semi-vivo) de que o cigarro pode foder com a sua vida. É lógico que uma multidão é revoltada contra o cara, ameaças não faltam. O que o consola são seus dois amigos (foto acima) que trabalham em áreas semelhantes, então se entendem perfeitamente. Tem também seu filho, que o acompanha em uma de suas viagens de negócios – Nick dessa vez está fechando uma parceria com um famoso agente de Hollywood, Jeff Megall (Rob Lowe), pra colocar o cigarro em filmes.

E ainda sobra tempo pra comer a Katie Holmes.

O sucesso do cara é tão grande que, além de ser perseguido pelos vigilantes da saúde e pelo senador Ortolan K. Finistirre (William H. Macy), Nick também é perseguido pela jornalista (Katie Holmes), e você sabe que não devemos confiar em jornalistas. E é aí que a coisa pega fogo e eu paro de falar, afinal, definitivamente não há graça ler uma resenha sobre este filme. Você tá perdendo tempo, poderia estar assistindo-o AGORA. Então corre, véi.

Antes de finalizar, adianto umas coisas: O filme é tão irônico que o cara é salvo por SER um fumante, após ser seqüestrado. Alguns closes são feitos na cara de Nick no decorrer do filme, algo totalmente perturbador, tipo O Silêncio dos Inocentes, com a diferença de que fumantes não dão medo e não comem ninguém. O senador Finistirre é tão oportunista e radical que quer colocar rótulos de veneno nas embalagens de cigarro, mas pra isso vai ter que passar por cima de Nick. A pergunta é: No QUE isso vai dar? Eu respondo com outra pergunta: Você AINDA tá aqui?

Introdução a Frank Zappa

Música segunda-feira, 01 de outubro de 2007 – 8 comentários

Provavelmente você já ouviu esse nome em algum lugar, nem que seja na Smoke on the Water do Deep Purple (“Frank Zappa and the Mothers were at the best place around”), que conta o incidente ocorrido em Montreux, onde Zappa e sua banda (Frank Zappa and the Mothers of Invention) tocavam, quando um membro da platéia acabou causando o incêndio que queimou o cassino onde o show acontecia. Pois bem, o fato é que Frank Vincent Zappa, nascido em dezembro de 1940 em Baltimore, foi um dos grandes músicos do século passado.

Com mais de 60 (é, eu disse SESSENTA, mesmo) álbuns lançados, Zappa foi nomeado diversas vezes para o Grammy, e acabou levando o prêmio em 1988, pelo álbum Jazz From Hell. O cara tocava tudo que é tipo de coisa, do rock’n’roll ao jazz fusion experimental bizarro. E compunha muito bem, aliás.

Suas letras são geralmente ótimas críticas, cheias de ironia e humor. Interessado pela política, chegou a se candidatar a presidente dos EUA, mas a campanha foi abandonada devido ao câncer de próstata que o atacou (e acabou o matando, em dezembro de 1993). Zappa também criticava a religião organizada e a censura, sendo um defensor fervoroso da liberdade de expressão. Sua visão cética sobre os processos e estruturas políticas transborda em suas letras satíricas. Ah, o cara zoava o próprio nariz, também.

Cenas imperdíveis foram protagonizadas por Frank Zappa, como no Steve Allen Show, em 1963, quando fez um solo de… bicicleta. E ficou do caralho, aliás. Ou quando quando Zappa interpretou Mike Nesmith e vice-versa num episódio da série dos Monkees, em 1968. Além disso, o cara já apareceu em Miami Vice e até fez a voz do Papa num episódio de Ren & Stimpy.

Apesar de não se considerar um instumentista virtuoso e dizer que seu ponto forte era a composição, Zappa também era um guitarrista de primeira, e, em suas músicas, podemos ouvir um monte de solos do caralho. Claro que só falar não vai adiantar muito, então aí vai uma maravilha de versão de Zoot Allures junto de Trouble Every Day:

Foi Zappa quem lançou nomes como Bob Martin e Steve Vai – que, segundo a lenda, foi chamado por Zappa para tocar após transcrever solos de guitarra do mesmo e enviá-lo pelo correio. Durante o tempo que passou tocando com Frank Zappa, Steve Vai participava de uma espécie de “jogo” com o público. Eles traziam partituras e ele tentava lê-las á primeira vista (o que é difícil pra caralho, aliás. Já tentaram?).

Quanto a recomendações, bom, vocês tem uns setenta álbuns pra procurar por aí, moçada! Claro, tem a chance de cês acabarem encontrando alguns dos álbuns mais bizarros do cara por azar, mas enfim, ele fez muita, mas muita coisa boa. Claro, se você quer porque quer indicações, pois bem: Aconselho começar pelo álbum Hot Rats, que é do caralho. Se você quer alguma coisa um pouco menos convencional, talvez o álbum triplo,“Shut Up ‘n’ Play Yer Guitar” com suas sequências, “Shut Up ‘n’ Play Yer Guitar Some More” e “Return of the Son of Shut Up ‘n’ Play Yer Guitar” são álbuns recomendáveis. Outro que é do caralho é o “Zoot Allures”. Claro, ce pode ouvir o já citado “Jazz from Hell”. Ou, se você quer cair de TESTA na parte mais bizarra da música do cara, ce pode ouvir o “Apostrophe”. Enfim, tem coisa pra caralho do cara por aí, basta procurar. Ou você pode continuar ouvindo a sua musiquinha indie boiola pra sempre, claro.

Abaixo, o som “The Torture Never Stops”, do álbum “Zoot Allures”:

Resenha – O Vidente

Cinema domingo, 30 de setembro de 2007 – 4 comentários

Pára tudo. Nicolas Cage (A Lenda do Tesouro Perdido), Jéssica Biel (O Ilusionista) e Julianne Moore (HANNIBAL). O elenco já é foda, você não vai precisar ler a resenha.

Nicolas Cage com um penteado MELHOR que o meu.

Cris Johnson (Nicolas Cage) trabalha em Las Vegas como mágico, usando seu nome artístico: Frank Cadillac. Mas ele não é um mágico comum, não faz truques – é tudo real. Mas é lógico que ninguém sabe. Seu poder? Ele é uma espécie de vidente (Precog, já que o filme é baseado em um livro de Phillip K. Dick, The Golden Man) que vê seu futuro, mas apenas os próximos 2 minutos. Pelo menos até então.

Ser mágico é viver na merda, então o cara usa de seus dotes (heh) pra trapacear em jogos em cassinos, mas sem chamar muita atenção. Até uma agente, Callie Ferris (Julianne Moore) se interessar pelo cara, desconfiando de que o que ele faz é mesmo real, e decide vigiá-lo. Por quê? Uns terroristas roubaram uma bomba atômica, era estado de alerta, o que viesse seria lucro. Os tais terroristas ficaram sabendo que a agente estava atrás de Cris, então foram atrás dele também. É aí que a confusão começa e você começa a se empolgar com as habilidades do cara.

E que habilidades.

Cris vê uma morena em seu futuro, além dos “dois minutos”, num restaurante. Ele passa a frequentar esse restaurante sempre no mesmo horário em que veria ela, intrigado com o fato. Até que, depois de duas tentativas falhas, finalmente ele conhece a morena: Elizabeth Cooper (Jéssica Biel), e passa por situações hilárias com ela no restaurante, envolvendo seu ex-namorado. Tente não se confundir, os pontos fortes do filme são em que ele vê o futuro, e muitas vezes você vai soltar um PU…TA QUE PARIU, como eu queria ser assim. Manja o clichê “O que você faria se pudesse ver o futuro?”? Esqueça isso. O VIDENTE é um filme pra macho, afinal, a Jéssica Biel aparece de toalha, véi. Só de toalha. E a única parte clichê do filme é o fato de Cris conseguir ver além dos dois minutos com ela, e é na cena onde ela aparece de toalha é que você tem que ficar ligado (óbvio). Mas não posso contar por quê, só vendo o filme até o fim pra sacar. E se você for bom mesmo, vai sacar o que eu quis dizer.

Jéssica Biel e Julianne Moore em cena, e o agente olha pra bunda DE QUEM?

É claro que Cris acaba tendo que colaborar com o FBI, aí vem aquele suspense misturado com ação com uma pitada de “meu, que foda”. Ver o Nicolas Cage desviando de balas e soltando frases sensacionais como “Você sabe usar isso bem?”, “Essa não é a escolha correta.” ou “Eu cometi um erro.”, frases que você só vai achar sensacionais também quando ver o filme, foi o bastante pra um fã como eu finalmente falar que até que enfim, depois desses últimos filmes, finalmente um filme bom com o cara.

Ficção científica do caraleo, vale a pena passar os 98 minutos sentado na frente daquela tela enorme com algum palhaço chutando a sua cadeira. Os efeitos deixam um pouco a desejar, mas repare nas cenas de ação. Capricharam no roteiro, as frases são sensacionais e acertaram no tempo. No fim do filme, não aja como um babacão e faça a pergunta “Ué, não vão mostrar o que vai acontecer?”. O que vai acontecer é óbvio, porra.

Setembro de 2007 em GAMES

Games domingo, 30 de setembro de 2007 – 2 comentários

Quer saber como foi o mês de Agosto por aqui? Só clicar aqui.

COLUNA

Solid Snake vai morrer? Leia aqui. O Wii você já conhece, mas deveria ler mais sobre ele. É só clicar aqui. E GTA você TAMBÉM conhece, mas sabia que uma produtora independente do Brasil faz filmes sobre o jogo? Não, né? Mas ó, você leu aqui.

FAST-FOOD REVIEWS

Curte Nintendo DS? Então se liga nos reviews de The Settlers, Nervous Brickdown e Sim City DS aqui; Worms Open Warfare 2, Tiger Woods PGA Tour 2008 e Luminous Arc aqui; e DK Jungle Climber, Drawn to Life e Jam Sessions aqui. Se você prefere o PSP, saca os reviews: Monster Hunter Freedom 2, Dead Head Fred e Dragoneer’s Aria aqui; e Riviera: The Promised Land, PaRappa the Rapper e Tom Clancy’s Ghost Recon Advanced Warfighter 2 aqui; e Coded Arms: Contagion, Yu-Gi-Oh! GX Tag Force 2 e Jackass: The Game aqui.

COLETADÃO

Aqui você leu sobre Fragdolls, GOSTOSAS nos games. Se seu negócio é música, aqui você leu sobre Guitar Hero 3 e Rock Band, e aqui você viu a lista completa de músicas do primeiro jogo citado. Gosta de Star Wars? Então você vai gostar disso aqui.

Grupo americano das Fragdolls.

O mês foi meio fraco, mas é só o segundo mês do site. Então, vamos ver como vai ser o terceiro.

Resenha – Tropa de Elite

Cinema sábado, 29 de setembro de 2007 – 19 comentários

Tropa de Elite (2007)

A comparação com Comandos em Ação não é gratuita.

Eu sou meio chato com a produção cinematográfica nacional.

Eu lembro de “Carlota Joaquina” que foi o primeiro filme da “nova leva” que deveria recuperar a produção de filmes no Brasil. E eu achei uma merda. Eu lembro de “Central do Brasil”, que concorreu ao Oscar, com a Fernanda Montenegro. E eu achei uma merda. Eu assistia a esses filmes e pensava: “Isso é o que a gente tem de melhor a oferecer? Puta merda, o cinema nacional não vai engrenar nunca mesmo. Não tem lei de incentivo à cultura que dê jeito nesse bairrismo, nesse cinema de colonizados que a gente faz.”

Mas daí vieram (não em ordem cronológica): “O Homem que Copiava”, “Redentor”, “Brasília 18%”, “O Auto da Compadecida” e uma série de outros filmes que me convenceram de que alguém sabia o que estava fazendo. Filmes bons, com atores bons, enredos criativos e narrativas interessantes. Foram filmes que me fizeram mudar de opinião, e admitir que a gente sabe sim fazer cinema, pelo menos tão bom como as produções de língua inglesa.

E quando eu finalmente vi “Cidade de Deus”, eu mudei de opinião de novo. Eu decidi que nossas produções estavam muito além do que Hollywood poderia fazer. “Cidade de Deus” tinha todas as qualidades dos filmes citados no parágrafo anterior, mas mais do que isso, contava uma história que não poderia ser contada em nenhum outro lugar do mundo. Era tão próxima da gente, com personagens tão reais que era quase um documentário. Até hoje considero o filme o melhor exemplo do que o Brasil faz em cinema.

A comparação com vídeo-game não é gratuita.

“Tropa de Elite” foi o segundo filme a me comover tanto como “Cidade de Deus”. Minha personalidade naturalmente anárquica tende a me predispor contra filmes que fazem apologia á autoridade, nesse caso o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). Não gosto de ver esses aparelhos repressores do estado tratados como órgãos privilegiados, com poderes acima daqueles do cidadão comum. Mas como todo bom fã de filmes violentos, eu não podia evitar dar uma olhada no filme.

O filme é um baita tapa na cara. Os roteiristas não fazem questão nenhuma de esconder que a tropa de elite realmente se considera acima da lei, e que seus membros são formados dentro dessa concepção. E eu me surpreendi em ver o filme tratando isso com tanta naturalidade. Achei honesto. Achei coisa de macho. Não tentaram esconder o lado podre da polícia, expondo os problemas comuns a todo órgão com poder demais e recursos financeiros de menos. Não tentaram justificar ou fazer julgamentos sobre a situação; simplesmente retrataram e expuseram o que acontece. Quem decide se gosta ou não gosta, se acha bom ou ruim, é o telespectador. A “novela da vida real” se estende a outros temas como o pseudo-engajamento das ongs, o uso de tóchico e dogras pelos adolescentes de classe média, os entorpecentes como veículo de financiamento do crime organizado e tudo isso que costuma aparecer na capa da Veja.

Mas o enredo não importa muito em Tropa de Elite. Não que ele seja desinteressante, mas é melhor que você não saiba antes, pra receber o filme com todo o impacto que provavelmente foi planejado pelos produtores. A narrativa segue essa tendência mais ou menos recente de contar a história de trás pra frente, e depois explodir com a cabeça do telespectador no final. Eu gosto, ajuda a prender a atenção. A vida não acontece de forma linear.

E pra você que não está muito interessado nos aspectos técnicos e nem na crítica social do filme, saiba que você vai ficar mais feliz do que pinto no lixo. Todas as minhas expectativas de violência, tiros e mortes foram plenamente preenchidas com o filme. Tudo que eu esperava está lá: o treinamento foda dos aspirantes ao Batalhão, as táticas de invasão de favelas, os confrontos com traficantes, mortes de policiais e mortes de bandidos. O melhor filme de “polícia pega ladrão” que eu já vi nos últimos anos. Em vários momentos a parada vira um vídeo-game mesmo, entretenimento puro. “Entretenimento” para quem está devidamente dessensibilizado para esse tipo de violência, lógico. Sua avó e a patrulha cor-de-rosa talvez não gostem do filme, por ser “muito violento”.

O filme tem mais presunto do que a padaria da esquina.

Tão boas como as cenas de ação, são as cenas em que se mostra o dia-a-dia da polícia e dos traficantes. É tão real e tão satisfatório de assistir que você fica puto de saber que uma hora o filme vai terminar. Fica aquela sensação de “porra, mas eu quero saber mais, eu quero ver mais da vida desses caras, eu não sabia que isso funcionava desse jeito”.

Pra completar, todos os atores são excepcionais. Se fossem todos desconhecidos, como aconteceu em “Cidade de Deus” (depois do filme todo mundo ficou famoso), seria ainda mais espetacular. O Wagner Moura está muito bom no papel de Capitão Nascimento, o cara é um ótimo ator em qualquer coisa que faz. Mas o problema é que eu não consigo olhar pro cara e não pensar no playboy da novela das 8 que come a Camila Pitanga. Seria melhor para o filme se fosse um ator desconhecido naquele papel. Mas aí, só estou reclamando porque eu sou chato mesmo.

Desentoca, vagabundo.

Em resumo: filme bom pra caralho. Tão bom que eu quis escrever sobre ele pra vocês antes de qualquer um (Desculpa, Comandante Paulo Jr. Rompi a cadeia hierárquica.). Vou assistir ao filme DE NOVO no cinema. É definitivamente o tipo de produção nacional que eu quero apoiar com o meu dinheiro.

Sexta-feira + Metal extremo= Hell, yeah!

Música sexta-feira, 28 de setembro de 2007 – 31 comentários

Quase toda sexta-feira eu saio com os amigos para beber tequila e empurrar com cerveja num café cubano aqui na cidade.
– E eu com isso, Bel?
Bom, acontece que antes da saída, rola um ritual da minha parte. É o único ritual que consegue ser bichinha e machão ao mesmo tempo: escolher a roupa e fazer a maquiagem ouvindo “metal extremo”.

Daniel Filth. Além de gordo, esquisito e TANGA, é feio bagaraio.

Primeiramente, deixe-me esclarecer uma coisa: eu sou completamente anti-rótulos para música; prá mim, toda música com guitarras pesadas e vocal gutural eu chamo de “rock pesado”, subdividindo-se apenas entre “rock pesado bom” e “rock pesado ruim”. E não, eu não ligo de “metal” e “rock” serem duas coisas diferentes.
Mas como eu sei que o leitor pode não concordar comigo, dei uma pesquisadinha no orkut e vi quais rocks pesados podem ser colocados como “metal extremo”. Prá minha surpresa, 70% dos rocks pesados que eu escuto sexta de noite são death metal, 20% são thrash metal, 16.5% é black metal, 0.7% é doom viking college biba metal e 50% é dividido 25% em Sepultura e 25% em Metallica, que, se não me engano, são thrash metal.
Bom, quem liga prá estatísticas e rótulos, não é mesmo?
Voltemos ao “metal extremo”.

Segundo o wikipedia (ou seria a wikipedia? ah, foda-se), “metal extremo é um termo abrangente utilizado para definir subgêneros do heavy metal que são caracterizados por sua agressividade, tais como black metal, death metal, doom metal, thrash metal”. Ou seja: metal extremo é música de MACHO.
De todos esses gêneros, acho que os melhores são death e thrash.
Prá minha imensa surpresa, achei nhenhentas sub-sub-sub-divisões de death. Uns trens ridículos tipo brutal death metal, death metal técnico (what the fuck?!), doom-death e outras coisas inúteis assim.
Novamente, quem liga prá rótulos?

O que importa é que se você quiser dar um toque de macheza na sua inútil sexta feira (que aposto que não tem tequila nem cerveja que nem a minha. Mas caso tenha, não esqueça de me convidar), estou recomendando aqui músicas que já viraram tradição ouvir no antepenúltimo dia da semana (ou penúltimo, caso você seja TANGA e ache que domingo é, de fato, o primeiro dia da semana).

Eu ia indicar dez músicas, mas fiquei com preguiça e vou indicar só sete. Se contente com isso, ok?

Obituary – Insane

Eu queria ter achado outra música deles, mas não tinha no youtube… então, vai essa aí, que também é boa.

Behemoth – Inner Sanctum

Sombrio e sinistro, mas ainda assim é do caralho. O clipe youtubado é meio besta, mas é só minimizar e ficar curtindo o som.

Morbid Angel – Where The Slime Live

Death metal (acho) com cabeludos sacudindo a cabeça que nem bobos. Bom, muito bom.

Arch Enemy – Dead Eyes See No Future

A música não é tããão boa assim, mas a vocalista é muito gostosa.

Cannibal Corpse – Make Them Suffer

Não gosto muito de CC (“cecê”… hihihihi!), mas essa música é boa. O clipe que é meio bããã, com um menino ferido preso num quarto e mais cabeludos bobocas balançando a cabeça.

Sepultura – Roots Bloody Roots

AMO essa música. Simples assim.

Amon Amarth – Death In Fire

Esse dizem que é viking metal. Eu sei lá, só sei que o vocal é um tesão.

Acrescentando minha opinião pessoal a esse post: acho o tal de “bater cabeça” uma coisa muito sem graça, sem contar que você corre o perigo de, sei lá, deslocar seu cérebro. Rodinhas de porrada são mais legais. E mais: essa parada de pintar a cara de branco e fazer maquiagem de drag queen depressiva também é super brega. Vamos nos ater à música, né gente?
Bom, cada um na sua… tem quem goste, tem quem ache baboseira (eu), mas vamos todos admitir que o som é MUITO, mas MUUUUITO bom.

_\;;/ prá vocês.

Fast-food Reviews 010: Playstation Portable

Games sexta-feira, 28 de setembro de 2007 – 5 comentários

Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.

Coded Arms: Contagion

Eu curto matar coisas. Mas ás vezes enche o saco.

Vocês lembram do primeiro Coded Arms? Lembram o que era bom nele? Nada. A única coisa boa dele é que foi um dos primeiros (se não o primeiro) FPS para o PSP. Serviu pra mostrar que o portátil tinha capacidade de processamento pra rodar ambientes amplos em 3D e suportar um FPS com eficiência.

Tirando o crédito da novidade, Coded Arms era um FPS muito fraco; sem história, sem originalidade e sem diversão.

Contagion traz de novo o jogo de tiro para o PSP. Os gráficos estão melhores, as armas são mais legais e ainda tem um monte de inimigos pra matar. Tem até uns vídeos legais no começo, um bom modo tutorial e alguns conceitos interessantes de “mundo virtual”, uma coisa bem Matrix. Mas infelizmente a jogabilidade e o decorrer das fases continuam sendo um saco, como no primeiro. Os inimigos são completamente estúpidos e é só uma questão de sair atirando em qualquer coisa que aparecer pela frente. Sabe, isso era legal em, sei lá, 1998. Hoje em dia é meio chato, não sei se vocês pensam da mesma forma que eu.

Julgamento final: Serve pra impressionar o seu amigo que ainda não conhece o PSP. Você não vai agüentar meia hora jogando.

Yu-Gi-Oh! GX Tag Force 2

Não esqueça de desativar as animações durante os duelos.

Esse é o típico lançamento pra viciados em jogos de cartas. Ok, eu sou nerd e falo isso de boca cheia, porque essa porra é viciante pra caralho. Eu joguei o Tag Force lançado no ano passado por mais ou menos uns 6 meses seguidos, e não cansei. Só parei de jogar por causa do Jeanne D’Arc, que me tomou um tempo desgraçado.

Você não gosta do desenho Yu-Gi-Oh? Nem eu. Todos esses “animes” que são criados para vender produtos me enchem o saco, mas o jogo de cartas é realmente bom. Tem gente que acha melhor do que Magic: The Gathering, por exemplo.

E a versão game do jogo de cartas ficou espetacular, com um número enorme de cartas á disposição, e oponentes que realmente te desafiam a criar decks específicos pra conseguir derrotá-los. O jogo melhorou muito em comparação com o primeiro, com várias adições de conteúdo, cartas e modos de jogo. As aulas, por exemplo, não são mais aquela coisa pentelha que você fazia só para fazer o dia avançar, agora elas são um modo de jogo á parte, onde você pode conseguir itens e cartas interessantes.

Também foi dada uma ênfase maior ao modo Tag, onde você escolhe um companheiro pra jogar junto. Felizmente tiveram o bom senso de te dar a opção de continuar batalhando sozinho contra os outros estudantes.

De uma forma geral, essa continuação me surpreendeu. Eu esperava só um upgrade do primeiro jogo, mas os caras realmente conseguiram adicionar coisas novas e melhorar tudo. Altamente recomendado.

Julgamento final: Se você ainda está jogando o primeiro Tag Force, recomendo que substitua imediatamente por essa nova versão.

Jackass: The Game

Sexy

Todo mundo adora Jackass e eu não sou exceção. Mas a gente sempre sabe o que esperar desses jogos baseados em filmes, séries ou desenhos animados. O resultado final dificilmente agrada em termos de jogabilidade.

Eu nem sei por que peguei esse jogo, já que eu SABIA que ia ser uma merda. É legal ver os retardados de Jackass no seu PSP, e eles até que ficaram bem-feitos. Provavelmente foi isso que me fez ficar jogando por mais de meia-hora. Pra compensar a falta de conteúdo (Jackass não tem enredo, evidentemente), o jogo é dividido em vários mini-games, cada um imitando algum dos momentos da série, e sem perceber você vai fazendo um atrás do outro.

Pena que enche o saco. É legal participar de uma corrida de carrinhos de supermercado, mas depois que você dá umas risadas pela primeira vez, você percebe que é só um jogo primitivo e chato de corrida. Isso acontece com todos os mini-games; o apelo visual e humorístico se desgasta muito rápido.

Julgamento final: Se você for fã da série, vai querer dar uma conferida. Mas tenha em mente que, como um JOGO, ele é muito chato.

Porque atores bons fazem filmes ruins?

Primeira Fila sexta-feira, 28 de setembro de 2007 – 9 comentários

Estava eu assistindo a segunda temporada do seriado Entourage, que mostra os bastidores de um astro em Hollywood, quando surge uma questão bastante curiosa: após fazer um filme independente, o jovem astro Vince Chase é meio que obrigado pelo seu agente a fazer o filme Aquaman, uma super produção com um cachê milionário, que Vince necessita para pagar sua nova mansão e seu dispendioso custo de vida. Assim, me lembrei que vira e mexe algum ator de prestígio, principalmente após ganhar um prêmio como o Oscar, se envolve em produções de qualidade duvidosas que somente se justificam por inflacionarem seus cachês, escolhas equivocadas do próprio ou a divulgada Maldição pós-Oscar.

O primeiro nome que me vem á mente é Nicolas Cage. Sobrinho do diretor Francis Coppola, Cage abocanhou o Oscar em 94 pelo excelente desempenho como alcoólatra em Despedida de Las Vegas. Desde então, o ator vem diversificando suas escolhas em produções menores e filmes de ação, como 60 Segundos e Com Air. No entanto, nestes últimos dois anos Cage apareceu em nada mais, nada menos do que em cinco produções: O Sol da Cada Manhã, As Torres Gêmeas, O Sacrifício, Motoqueiro Fantasma e O Vidente (que estréia agora). Em comum, todos os filmes foram mal de bilheterias, inclusive Motoqueiro Fantasma, que mesmo rendendo mais de 100 milhões de dólares nos EUA, era esperado muito mais pelo investimento no filme (também na faixa dos 100 milhões).

“Como este roteiro porcaria caiu em minhas mãos?”

O futuro de Cage ainda está atrelado a filmes comerciais como a continuação do seu último sucesso A Lenda do Tesouro Perdido, que estréia no final do ano nos Eua e por aqui em janeiro. Mas ainda em 2008 Cage terá a chance de se redimir no drama Amarillo Slim, do excelente diretor Milos Forman, de Amadeus e O Estranho no Ninho.

Outro exemplo fácil de encontrar é o ator Cuba Gooding Jr., que ganhou o Oscar de ator coadjuvante por Jerry Maguire (da famosa cena “Show me the Money”). Depois do prêmio, Cuba ainda se envolveu em produções como Homens de Honra, com Robert De Niro. No entanto, nos últimos anos encontra-se o ator fazendo filmes de ação de segunda categoria, como End Game e Dirty (lançados diretamente me dvd) e nas comédias idiotas americanas como Norbit e na continuação de A Creche do Papai, que irá estrear nos cinemas (a princípio) com o título Acampamento do Papai, fracasso de bilheteria nos Eua. Imaginem a qualidade do filme.

Bom ator? dúvidas…

Contudo, esta situação não se restringe somente aos atores. Atrizes de renomado talento se perdem em produções de pouco reconhecimento, como Marisa Tomei, que ganhou o prêmio de atriz coadjuvante por Meu Primo Vinny (alguém ainda lembra deste filme?). Mesmo a bi-oscarizada Hilary Swank, que a cada Oscar ganho faz produções como O Núcleo e A Colheita do Mal. Porém, atriz que me chama a atenção pelas más escolhas é Halle Berry. De talento inegável (quem viu A Última Ceia pode notar), vem optando por produções de grandes estúdios, como a cinessérie X-Men e 007, ou ainda produções constrangedoras como Mulher-Gato, Na Companhia do Medo e o recente A Estranha Perfeita. A atriz ainda não conseguiu encaixar um filme decente desde seu merecido Oscar. Com certeza isto deve estar preocupando seu agente e a própria atriz.

Uma foto menos formal

De concreto, fica-se com impressão da difícil tarefa que deve ser escolher um filme somente pelo roteiro, ou mesmo argumento, sem saber direito quem deve ser o diretor ou os demais atores do elenco. Mas nota-se que sempre que um ator se destaca por uma interpretação num filme menor, inegavelmente seu agente ou empresário deve forçá-lo a aceitar o convite de algum produtor de Hollywood para aumentar o cachê do mesmo, independente do filme. Por vocês que atores se venderam por um ótimo cachê em um filme ruim?

Veja o pôster de One Missed Call

Cinema sexta-feira, 28 de setembro de 2007 – 3 comentários

Tá com o seu celular aí perto? Tá? Então joga ele pela janela.
Veja o pôster de One Missed Call e depois vai trocar de calça porque eu sei que você vai ficar com medo.

Alô, é do açougue?

One Missed Call é mais um dos desses remakes de terror oriental. Na história, diversas pessoas recebem mensagens em seus telefones, ligações dizendo que elas vão morrer e ainda sendo informadas de quando, como e onde isso vai acontecer que é pra se ninguém se desencontrar. Aí você me diz que é um filme bobo, já que alguém pode pegar uma lista telefônica e fazer a mesma palhaçada.

Esqueci de contar um detalhe: as ligações são feitas pelos próprios futuros defuntos.

Aí segue a história da gostosa que testemunha o fenômeno e conta pra todo mundo que acaba achando que ela é louca e por aí vai.
One Missed Call estréia dia 04/01/2008 lá fora e aqui só Deus sabe.

confira

quem?

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