Na semana passada, em um show no Texas, um puto tacou DUAS latinhas de cerveja em Phil Anselmo, que tocava com sua banda, Down. O cara ficou puto e pediu pra galera falar quem foi. Após descobrir, aconteceu o que aconteceu no vídeo acima.
Continuando a saga de três vídeos que a Fox criou contando a origem do Agente 47, vulgo Hitman.
Enfim, vamos ao segundo vídeo da saga. Lembrando que os vídeos são em inglês, e sem legendas, então você tem que se virar um pouquinho aí.
Hitman Origins – Parte 2 (Agent 47)
“Agente 47″, o único nome pelo qual o protagonista é apresentado, foi “educado” pra ser um assassino de primeira e acaba sendo pego em uma ação policial. Não é nada: A Interpol e o Exército Russo estão na cola do cara. Mas ele não desiste e corre pelo Leste Europeu pra fazer seu servicinho pra misteriosa organização “The Agency”, e ainda corre atrás de quem armou pra ele. Mas o pior problema que 47 vai ter que enfrentar, é sua consciência, e ainda tem uma garota na jogada.
Estréia no dia 14 de Dezembro aqui no Brasil, conheça o site oficial.
Manja a capa do álbum Era Vulgaris? A lâmpada ali é um personagem, seu nome é Bulby, ele participou também de alguns vídeos promocionais da banda. A idéia agora e fazer um desenho animado com ele. Será?
A banda se encontrou com um estúdio de Hollywood e é bem provável que saia algo logo, já até estão dizendo que vai ser um “Bob Esponja ou um Ren e Stimpy”. QUÊ?
Bulby seria a lâmpada da direita. Jason Noto (designer) e o Liam Lynch (diretor e músico) já foram citados para participar do projeto, e eu acho que vai ser um desenho obscuro porém bacana. É só esperar pra ver.
O gênero faroeste ou western ou, simplesmente, bang-bang viveu na televisão nos anos 50 e 60 seu apogeu, nas minhas procuras foram mais de 80 séries do gênero nestas duas décadas. Claro que algumas se destacaram mais e estão no consciente coletivo (de quem tem mais de 50 anos, óbvio) e outras por terem sido adaptadas em recentes produções cinematográficas (Hollywood sempre inovando!).
Quando levantei alguns seriados fui logo comentar com o meu pai (pertencente ao grupo dos acima dos 50) quais daquelas séries tiveram alguma relevância por aqui, ele me indicou algumas bastante entusiasmado (momento nostalgia) e, por incrível que pareça, quando estava atrás de uma abertura sempre comentada nos textos que li, ele, de longe, reconheceu á qual série pertencia. Veja abaixo se você reconhece ou alguém perto de você:
Bonanza (1959) é a mais conhecida série faroeste da tevê. Foram 431 episódios divididos em 14 temporadas, sendo a primeira do gênero colorida, com mais três telefilmes feitos décadas depois para contar a história da família Cartwright e o Rancho Poderosa. No entanto, Gunsmoke – A Lei do Revólver (1955), pode não ser tão reconhecido por aqui mas, durou 20 temporadas com 635 episódios. Outros exemplos de faroestes televisivos são: James West (1965) (que foi adaptado de maneira pavorosa naquele filme medonho de Will Smith), Bat Masterson (1957), O Homem da Virgínia (1962), Maverick (1957) (adaptado de maneira divertida nos anos 90 com Mel Gibson e Jodie Foster), Durango Kid (1945), Chaparral (1967), Daniel Boone (1964) e Zorro (versões de 1950 e 1957)
Em comum, assim como ocorre com os filmes, nas séries de faroeste há espaço para pistoleiros destemidos, bandidos fora-da-lei, cavaleiros honrados e bravos que, normalmente, procuram vingança ou justiça em ambientes desérticos, ranchos ou cidadezinha distantes dos grandes centros. Notem como é um gênero especificamente masculino, quase não há mulheres em papéis de destaque, quase sempre elas são retratadas como mães e donas-de-casa. Isso se modificou com a série Dra. Quinn – A Mulher que Cura (1993) exibida por aqui pelo SBT, na série, que teve 6 temporadas com 147 episódios, a Dra. Quinn (Jane Seymour) é uma médica que lutava contra o preconceito no interior de uma pequena cidade do oeste americano.
Deadwood, uma das tentativas de ressuscitar o gênero na TV
Nesta década, o gênero passou a ser bissexto, poucos produções se arriscaram a incursar na televisão (que vive o momento suspense criminal), com exceções como Deadwood, elogiada produção da HBO, teve 3 temporadas, com Timothy Olyphant (de Hitman), Ian McShane e Molly Parker, mostrava o poder e a corrupção na cidade do interior da Dakota do Sul. Outra produção da tevê á cabo americana foi a minissérie Into the West, com produção de Steven Spielberg, mostrava aventuras do Oeste Americano sob a ótica de duas famílias, uma de brancos e a outra de nativos indígenas.
Já as séries que tentaram se arriscar ao modificar a estrutura clássica do gênero como Peacemakers (2003), que misturava faroeste com investigações forenses, claro, de maneira bastante artesanal não agradou a audiência e foi cancelada com apenas 9 episódios. Mexendo mais no gênero foi Joss Whedon (criador de Buffy e Angel), que levou o gênero faroeste para o espaço, literalmente, criando a saga intergaláctica Firefly. Utilizando todos os tipos e temas do faroeste, a série não teve retorno em audiência, foram apenas 14 episódios, mas já é considerada uma série cult, tanto que ganhou em 2005, um filme exibido nos cinemas retomando a história da série, Serenity.
Uma pena o cancelamento precoce, a série era muito boa
Tudo começou quando o Atillah resolveu falar sobre filmes. E resolveu falar sobre mais filmes. Aí chutamos a banca e decidimos levar o negócio a sério. Chegamos a DÉCIMA recomendação, e pra comemorar esse incrível número, primeiramente, confira a lista dos dez filmes que passaram por aqui:
01 – Sunshine
02 – 28 Days Later
03 – 28 Weeks Later
04 – Oldboy
05 – Guardiões da Noite
06 – Obrigado por fumar
07 – Fora de Rumo
08 – Adrenalina
09 – Atirador
10 – Reine Sobre Mim
Agora, é a SUA vez de recomendar filmes. Deixe aí nos comentários recomendações de filmes bons que passaram batidos, os membros e colaboradores do site ficarão DE OLHO e, quem sabe, em breve, seu nome e sua indicação aparecerão por aqui. Filme bom não falta, então recomende um SENSACIONAL. É claro que ele deve ter passado batido, não vamos colocar a trilogia Matrix por aqui, não faria sentido.
Mas enfim, foram dez recomendações, só o começo. Aproveitaram algo da lista?
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Você tem DOIS motivos pra me SOCAR agora: É um DRAMA, e é com o ADAM SANDLER (Eu os Declaro Marido e… Larry!), a combinação MENOS provável de entrar pra lista dos elogiados pelo chatão aqui. Em compensação, Don Cheadle (Crash – No Limite), Jada Pinkett Smith (Matrix Reloaded & Revolutions [faça o sinal da cruz AGORA!]) e Liv Tyler (The Wonders – O sonho não acabou) também fazem parte do elenco. E é sério, Drama e Adam Sandler não são a minha praia, muito menos os dois juntos.
Deram uma boa estragada na cara do puto, ainda bem.
Alan Johnson (Don Cheadle) é um dentista bem-sucedido, até aí nada demais. O fato é que o cara re-encontra seu velho colega de quarto dos tempos da faculdade, Charlie Fineman (Adam Sandler), que está EXTREMAMENTE ESQUISITO, tanto que o cara nem se lembra dele. Então os caras começam a nostalgia… ou melhor, Alan começa a nostalgia e Charlie “finge” se lembrar. Depois de várias tentativas falhas, Alan é convidado pra ir até a casa de Charlie, com um PATINETE MOTORIZADO. Chegando lá, a surpresa: O cara tem um PUTA casarão, mora sozinho e joga videogame o dia inteiro, além de reformar a cozinha todos os meses. Tirando a casa e o videogame, até me identifiquei. O cara é pirado.
PATINETE MOTORIZADO! Ou outra coisa, sei lá.
No decorrer do filme, a revelação: Charlie perdeu sua família no acidente de 11 de Setembro, e desde então vive uma vida depressiva e cheia de manias. Por Alan não saber de nada, Charlie percebe que ele pode ser um amigo daqueles que não vão perguntar nada sobre a sua família. Mas quando o cara descobre, a coisa começa a ficar feia. Alan se vê obrigado a ajudar Charlie, falhando miseravelmente e abalando sua relação com a sua esposa, mas sem desistir. O jeito é pedir ajuda pra sua amiga Angela Oakhurst (Liv Tyler), psiquiatra, mas Charlie não ajuda. E não quer ser ajudado.
– Já terminamos?
Se você gosta de dramas, certeza que vai curtir o filme. Ele dá a impressão de ter pelo menos CINCO HORAS, mas acho que todo drama dá essa impressão. O final não é tão brilhante assim, mas a trilha sonora é putamente marcante, e olha que o último som é do PEARL JAM. Conseguiram juntar tudo que eu não gosto, e eu… gostei.
Minha namorada definiu o filme como “bonitinho”, e eu levei três semanas pra sair da definição “filme depressivo” pra entrar na “filme depressivo e marcante”. Ou cada um define um drama de uma forma diferente ou eu vou precisar da ajuda da Liv Tyler.
É o seguinte: A Fox criou uma minissérie animada com três vídeos contando a origem do Agente 47, vulgo Hitman. Como o filme tá cada vez mais perto de estrear por aqui, decidi publicar um vídeo por dia pra vocês irem se PREPARANDO. É claro que eu estou criando uma expectativa danada pro filme, eu realmente espero um FILMAÇO, sem dúvidas.
Enfim, vamos ao primeiro vídeo da saga. Lembrando que os vídeos são em inglês, e sem legendas, então você tem que se virar um pouquinho aí.
Hitman Origins – Parte 1 (Dr. Ort-Meyer)
“Agente 47″, o único nome pelo qual o protagonista é apresentado, foi “educado” pra ser um assassino de primeira e acaba sendo pego em uma ação policial. Não é nada: A Interpol e o Exército Russo estão na cola do cara. Mas ele não desiste e corre pelo Leste Europeu pra fazer seu servicinho pra misteriosa organização “The Agency”, e ainda corre atrás de quem armou pra ele. Mas o pior problema que 47 vai ter que enfrentar, é sua consciência, e ainda tem uma garota na jogada.
Estréia no dia 14 de Dezembro aqui no Brasil, conheça o site oficial.
Vamos falar sobre a importância dos trailers na sua vida.
Antigamente, na era VHS, quando ainda fugíamos de velociraptors pelas cavernas adentro, não tínhamos a opção “menu” no controle remoto, que nos permitia pular os trailers e ir direto ao filme. O mais perto disso era o botão “forward”, que permitia aos espectadores avançar os trailers com velocidade (hoje em dia virou “search” no controle do DVD). Mas quem é o maluco que não quer ver trailers? Trailers são bons! Te deixam a par das novidades e morrendo de vontade de ver um monte de filme que você quase nunca acha na locadora (isso se você der o azar de morar num cu de cidade feito eu).
Uma musiquinha que climatize o filme, algumas frases de efeito, cenas não-spoilers, revelação parcial da trama… basicamente, é isso. Mas eu aposto que você já viu um trailer FODA e alugou o filme, achando que era um filme FODA e era pura propaganda enganosa. Sim, meu amigo… o trailer te tapeou. Isso é normal. Tão normal que até virou… arte.
É, eu chamaria de arte.
Eu já mostrei os mash ups prá vocês, que consiste na mixagem de duas músicas nadavê prá fazer uma sonzeira híbrida, diferente e MUITO legal. O tal “recut” é maaais ou menos por aí. Alguém pega um filme de, vamos supor, terror e faz um trailer para o filme parecer que é uma comédia. Pegar as cenas e a trilha sonora certa é essencial. Honestamente, fica O MÍXIMO.
Por exemplo, aposto que você nunca imaginou que a fantasia musical “Mary Poppins” um dia poderia se tornar um filme de suspense e terror:
Scary Mary. Hide your children. Chorei de rir.
Ou que o tenso e assustador “The Shining” (O Iluminado) poderia se tornar uma comédiazinha romântica:
Shining. O cara que fez esse recut é GENIAL. Eu não vejo um filme de terror nesse trailer, excelente trabalho.
Outro filme assustador que virou gênero de TANGA só com um trailer foi “The Ring” (O Chamado)
The Ring. Um draminha porque você só tem mais sete dias de vida antes da Samara vir te buscar.
“Matrix” também não escapou. Neo, como um cara solitário, vai atrás do amor á primeira vista (segundo este trailer):
“Matrix” com água e açucar.
Um outro… autor, diretor, sei lá, fez um recut diferente. Usando vários filmes que tinham o Leonardo DiCaprio no elenco (identifiquei “Romeu e Julieta”, “Gilbert Grape” e “Diário de um Adolescente”, só. Não gosto do DiCaprio), fez uma versão 2.0 de “Titanic”. Uma equipe que procurava restolhos do Titanic encontra o corpo do Jack Dawson (DiCaprio) congelado num bloquinho de gelo (!!!). Descongelam o rapaz, ele volta á vida e foge, tendo que se virar no mundo moderno. Eu fiquei impressonada com a qualidade do trailer e originalidade do script. Se fosse um filme de verdade, eu assistiria.
Vale MUITO a pena ver, leitores.
Titanic – Two The Surface. Tem ainda Jennifer Connelly e John Cusack no elenco. Alguém sabe quais são os outros filmes que aparecem nesse trailer?
Bom… eu sei que os garotos da equipe vão me matar, mas esse trailer de “Fight Club” (O Clube da Luta) como se fosse um clube gay é FANTÍSTICO. A edição não ficou das melhores, mas valeu a idéia e a montagem.
“I want you to fuck me as hard as you can”. HAHAHAHAHAHA! “Gentlemen’s Fuck Club”, muito bom.
Outro trailer que ficou com uma pegada bee foi “Top Gun”, onde o Tom Cruise tem um lindo caso de amor com o Val Kimer. Excelente também.
Maneiro, né?
Se acharem mais algum interessante, posta o link nos comentários prá eu ver ;}
Agora só falta fazerem um trailer para O Homem do Saco de Ferro.
Alguém se habilita?
Finalmente a tal mina apareceu. E, porra, a bala ficando EM PÉ sempre me faz rir, é sensacional.
Agora, lembram desse clipe aqui? Pois é, ele ganhou uma versão EXTENDIDA:
Porra, sensacional.
“Agente 47″, o único nome pelo qual o protagonista é apresentado, foi “educado” pra ser um assassino de primeira e acaba sendo pego em uma ação policial. Não é nada: A Interpol e o Exército Russo estão na cola do cara. Mas ele não desiste e corre pelo Leste Europeu pra fazer seu servicinho pra misteriosa organização “The Agency”, e ainda corre atrás de quem armou pra ele. Mas o pior problema que 47 vai ter que enfrentar, é sua consciência, e ainda tem uma garota na jogada.
Leia mais sobre Hitman clicando aqui. Estréia 14 de Dezembro no Brasil.
Eu poderia fazer uma resenha de uma frase só, mas tudo bem, vamos CONVERSAR. Robert Redford (Quebra de Sigilo), Meryl Streep (O Diabo Veste Prada), Tom Cruise (Colateral) e Michael Penãoa (Atirador), bom elenco. E só.
O que você acha que Tom Cruise está fazendo?
O filme conta com três histórias paralelas: A entrevista com o Senador Jasper Irving (Tom Cruise) feita pela jornalista Janine Roth (Meryl Streep); a “ida” do exército ao Afeganistão com os soldados Ernest Rodriguez (Michael Penãoa) e Arian Finch (Derek Luke); e a reunião escolar com o professor Stephen Malley (Robert Redford) e o aluno Todd Hayes (Andrew Garfield). O filme vai mostrando trechos de cada história a cada 10 minutos, por aí. É um filme de diálogos.
O professor Stephen Malley está em uma reunião com seu aluno Todd Hayes, discutindo sobre as faltas e decidindo (ou negociando) o futuro do mesmo. Malley também foi professor de Ernest Rodriguez e Arian Finch, que se alistaram recentemente e já estão em terras afeganistãs, acreditando que a maneira certa de se mudar o país (no caso os EUA), é lutando. Enquanto isso, o Senador Jasper Irving cede uma entrevista de uma hora á jornalista Janine Roth, contando sobre os planos de acabar com o terrorismo, sem deixar de lado os comentários sobre as ameaças Iraque, Afeganistão e Irã. No decorrer do filme, reparem nas fotos pela parede, Tom Cruise de mãos dadas com o BUSH, véi. Foi a coisa mais perturbadora do filme INTEIRO.
Vamos ter uma… Conversa Quente. (heh)
Enfim, o filme inteiro é basicamente isso, Ernest Rodriguez e Arian Finch acabam tendo um futuro indesejado após uma falha do esquadrão, que dava o local onde o helicóptero dos caras iam posar como seguro, mas acabaram caindo em uma emboscada. Já na entrevista, por muitas vezes o entrevistado e o entrevistador dão opiniões sinceras (ou apenas convincentes DEMAIS) sobre toda essa guerra contra o terrorismo. Já na reunião, lição de moral, e é ESSE o ponto do filme: Lição de moral. Sabe o clichê norte americano, onde todo filme de guerra sempre tem alguém enfiando uma bandeira dos EUA no CU dos soldados inimigos? Pois é, dessa vez eles enfiam a bandeira no SEU cu, e fazem um final pseudo-comovente.
Robert Redford também dirigiu o filme. É o último, né?
Em outras palavras, o filme não é o que VOCÊ espera, é só mais um filme pros norte-americanos se emocionarem enquanto os produtores ganham grana e os atores concorrem ao Oscar. Foi difícil dar uma opinião sobre o filme, confesso, saí do cinema SEM opinião. Ou eu interpretei mal o filme, ou é mais um filme meia-boca que vai te deixar com a sensação de que você devia ter visto outro.