Lançamentos de Jogos da Semana – 28/09 ~ 04/10

Games quarta-feira, 01 de outubro de 2008 – 2 comentários

Harvest Moon: Tree of Tranquility (Wii)
A franquia de jogos hentai suavizados para crianças completa dez anos e chega de presente o novo Harvest Moon. Na verdade, ele foi lançado no Japão em 1996 e nos EUA em 1997, o que seriam onze ou doze anos, e mostra que a Natsume é péssima com datas. Mas estou fugindo do assunto.
Nunca ouviu falar de Harvest Moon? Como eu disse em outro LJS:

Se você nunca jogou Harvest Moon você não teve infância, ou um Playstation. Harvest Moon é uma série em que você é um fazendeiro, véi, e depois de plantar mandioca você sai pela cidade a catar menininhas (ou seria o contrário?). Ainda que o jogo não tenha beijos. E seja infantil.

Desta vez você pode plantar a mandioca usando o Remote como enxada! Mas como você com certeza vai fazer isso dezenas de vezes, o jogo permite que você faça os comando apenas pelos botões. Ou seja, você vai fazer uma vez e depois, meh
Agora os festivais têm minigames que depois são adicionados aos menus para jogar com seus amigos. Além dos animais comuns da franquia (vacas, ovelhas e galinhas), você pode ter animais mais exóticos, como avestruzes. Seu animal de estimação, que sempre foi um cachorro, agora pode ser vários outros animais, incluindo pandas e guaxinins. Aham, guaxinins.
Ainda que tenha grande chance de ser apenas mais do mesmo, esse Harvest Moon parece ao menos um tanto interessante.

Sonic Chronicles: The Dark Brotherhood (Nintendo DS)
Um RPG de Sonic feito pela BioWare tinha tudo para ser bom. Tinha.
Ainda que o jogo seja bonito e os personagens bem balanceados, ele não passa de um RPG para noobs, com quest simplificadas ao máximo e sistema de batalha simples e enjoativo (todos os ataques especiais são baseados em uma simplificação de Elite Beat Agents).
A história é bem clichê no começo, ainda que surpreenda no final.
Fãs com certeza irão comprar e dizer que o Sonic está bem representado ali, mas todo mundo sabe que jogo do Sonic bom é quando ele corre para a direita e passa por loops.

Silent Hill: Homecoming (Playstation 3 e Xbox 360)
O Silent Hill: Homecoming chega às lojas essa semana e está… diferente.
O personagem agora anda mais rápido e o combate é mais frenético, mas isso acabou transformando o jogo de uma experiência psicológica tensa a um jogo de ação com bons gráficos e efeitos sonoros.
Faltou ou alguma limitação da sua liberdade de controle ou melhorar o aspecto de terror do jogo para compensar.

E vazou o teaser trailer de Dragonball!

Cinema quarta-feira, 01 de outubro de 2008 – 5 comentários

Que o Dragoball Movie Blog é um dos melhores blogs sobre o filme, cê já sabe. Os caras acabaram de publicar o teaser trailer da bagaça, se liga:

O que eu tenho a dizer? MUITO Mortal Kombat! Eu me empolguei, mas quero ver o teaser trailer em qualidade decente. Será que sai ainda hoje?

Música NÃO É poesia. PRA QUE letra?

New Emo quarta-feira, 01 de outubro de 2008 – 49 comentários

Vamos aos fatos: Música não é poesia. Música é MÚSICA, porra. Logo, vocalistas são completamente dispensáveis.

Sim, mais um texto pra todo mundo discordar e me xingar. E, pra melhorar, vou ser sincero: RBD é melhor que Beatles.

Enfim, esse é um assunto bem grandinho, vou tentar resumí-lo ao extremo. O que eu quero dizer é o seguinte: QUEM gosta de Legião Urbana pela música? Ninguém. Todo mundo gosta dessa merda porque Renato Russo é um “poeta”. Por que cês não acessam um site com letras das músicas e imprimem tudo do cara pra enquadrar? Ou então, apenas andem com as camisetas da banda, que sempre trazem uma letra de música nas costas. Sério, fãs de Legião: Parem de nos torturar com música ruim e com a voz horrível desse cara. Se vocês escutam isso só pelas letras, apenas LEIAM.

Sabe por que música internacional faz mais sucesso que a nacional, por aqui? Porque a maioria dos brasileiros não entendem o que estão escutando, além da mídia ficar empurrando isso pra cima do povo. Se todos começassem a pesquisar as letras das músicas, Legião Urbana seria os Beatles daqui. Muita, mas MUITA merda ia deixar de fazer sucesso só por causa das letras medíocres. Eu mesmo não decoro letras, decoro ruídos. Quando eu escuto música, eu faço um air guitar, bato em coisas imitando a bateria ou apenas balanço a cabeça / “danço”. Isso é música. Letras são inúteis. Se eu fizer um top 100 de músicas que eu mais gosto, umas TRÊS devem ter uma letra legal.

Mas é lógico que letras grudam, e eu canto sim em boa parte do tempo. Mas é por que eu gosto da letra? Não. É porque eu decoro ruídos. Pra mim, o vocal é um instrumento, só. Ele dá certo pra carái em muitas bandas, e é indiferente em outras. Veja o caso de AC/DC, por exemplo. O SOM dos caras é tão foda que não importa quem esteja cantando, o que importa é que tenha um cara berrando. Velvet Revolver tinha que fechar as portas após a saída de Scott Weiland. Pantera melhorou e MUITO com Phil Anselmo. No Metallica, James mandava bem quando berrava, hoje em dia ele PENSA que sabe cantar e constrange. É isso: O vocal é um instrumento com uma determinada distorção. Às vezes trocar essa distorção é uma boa, vide as guitarras do QOTSA.

Música instrumental é um tesão. Surf Music é orgasmático, assim como Jazz. Tem que ter muita técnica pra poder dispensar o vocal, é fato. É por isso que eu digo: RUÍDOS. Ouçam Mondo Generator, do Kyuss. O cara está cantando, por incrível que pareça. Mas o que dá pra ouvir é um “Bobobobo malomalogogo…”, ou algo do tipo. E olha que o cara canta pra caralho, vide Green Machine:

Esse som é simplesmente o melhor som da galáxia, na minha cabeça. E a letra é uma merda. Ou quase uma merda. Bota uma guitarra solando no lugar do vocal. Ela continuará sendo foda, porém, entramos em uma complicação: A letra traz uma sensação de segurança. Ela veio pra, literalmente, comercializar a música. Protesto? Canções de amor? Bobagem. É assim que a música PRENDE na sua cabeça. É assim que ela derrete seu cérebro, te obrigando a ser imbecil o bastante de pegar um trecho dessa letra e colar no twitter, ou no MSN. Ou pior: Falar que essa música é a sua música. Noob.

Música muda nosso humor porque ela ataca de duas formas de uma vez só: Traz uma letra que se identifica com você (clássico) E um som que cria uma atmosfera mais agradável, melancólica, agressiva… sei lá. O fato é que isso é bobagem. Poderia ser só a letra, poderia ser só a música; seu humor ia mudar de qualquer forma. Mas a música, a MÚSICA, ela sim é forte. Ela não muda seu humor, ela muda seu estado de espírito. E, com uma letra, ela pode até mudar o mundo, veja só. Cês sabiam que Funk Carioca, assim como muita merda aqui do Brasil, faz um puta sucesso na Europa? Eles não entendem o que estão ouvindo. É a música que faz a diferença.

Aí chega um Renato Russo ou um John Lennon e cagam feio nisso tudo, transformando a música em algo irrelevante. Sério, a poesia MATA a música. Ou você gosta de MÚSICA, ou você gosta de poesia. Se você gosta de música, você não gosta desses caras. Se você gosta de poesia, cê merecia MORRER por fazer esse tipo de gente fazer sucesso. É por isso que brasileiro lê pouco. Esses putos contam suas histórinhas em áudio.

Eu sou contra poetas, mas, sinceramente, sou é indiferente em relação à letras. Vide Ultraje a Rigor e Velhas Virgens. Aí sim a letra faz a diferença, e o melhor: Os caras FAZEM música. Ultraje a Rigor tem o melhor baixo do Brasil, é fato. Matanza, outro exemplo, os caras são criativos pra caralho. Entendem o que eu quero dizer? Foda-se a poesia. O que realmente importa é aquele cara ali, perdendo as impressões digitais fazendo aquele solo de guitarra. O que importa é isso:

Pra que letra?

Pra que frases de MSN?

Tente CANTAR isso!

Até SANTANA é bom.

PRA QUE vocalista?

E pra finalizar, lógico: Mondo Generator, Kyuss:

Heróis e vilões humanos

Nona Arte quarta-feira, 01 de outubro de 2008 – 13 comentários

Hoje eu fui até a banca comprar alguns comics. Como não achei os que eu queria fiquei procurando qualquer porcaria, então eu reparei na capa de uma revista qualquer que falava sobre alguma coisa de “poder humano”. Eu nem comprei, mas a idéia ficou na minha cabeça e, na realidade, ela me fez pensar nos humanos dos quadrinhos e como eles não são humanos de verdade.

Dentre as várias raças que existem nos vários universos de papel, os humanos são os mais bacanas. Quando digo humano não estou me referindo àquele tiozinho que fica na rua vendendo jornal, estou falando dos heróis e vilões humanos, os fantasiados.

Os humanos são muito mais legais porque eles são simplesmente humanos. Eles batem, apanham, xingam, sangram, dormem, comem e fazem todas as coisas que super-seres não precisam fazer. Mas apesar de serem humanos, e fazerem coisas de humanos, eles estão muito longe de serem como eu e você, e não estou me referindo aos aspectos físicos, e sim aos psicológicos.

Um humano em uma HQ é muito diferente de um humano no mundo real. E como se já não bastassem serem diferentes de nós, eles também são diferentes entre si, como, por exemplo, humanos de comics são diferentes de humanos de mangás, assim como os vilões também são diferentes dos heróis. Dessa vez vamos focar só em heróis e vilões.

Como já falei, humanos de comics são variados entre heróis e vilões, mas quase todos têm a mesma história (vale lembrar que só tô mencionando os humanos da Marvel/DC).
Para ser um herói humano você tem que ter passado por um trauma ou uma experiência muito forte (pais mortos, barco afundou, família assassinada e outras tragédias). Logo, o que vemos, é que os heróis humanos são movidos por um senso de justiça barato, elas fazem o que fazem porque querem justiça e se empenham para isso.
O que percebemos com isso é que as reações humanas no papel são muito diferentes das reações reais. Qualquer humano que tenha sua família morta pensa em vingança, não em justiça, porque além de peludos os humanos também são bem filhas da puta. Fora que nenhum humano acredita em justiça, então não importa o motivo, qualquer humano mataria e não ficaria com essa preocupação de “não ultrapassar a linha”. Felizmente, temos um personagem que age conforme nossas idéias: o Justiceiro, quem nem é considerado tão herói e que deveria se chamar Vingador, mas enfim.
Os heróis humanos não têm muitas características humanas. Eles sempre são puros e bonzinhos e têm uma perseverança enorme, deixando de lado toda as características humanas primordiais e criando um ser que você sabe que não existe.

Os vilões humanos não chegam a ser tantos, mas existem e são idiotas. Um humano vira vilão por motivos idiotas e ações mais idiotas ainda. Pode ser insanidade, pode ser um trauma/experiência muito forte e também porque ele quer ser rico/poderoso. Um bom humano de verdade, quando quer ficar rico, vira deputado e rouba dinheiro do povo, como muitos humanos já fazem. Fora que, com isso, você também ganha um pouco de poder. Mas os humanos de papel decidem vestir máscaras e assaltar bancos, vai entender.
Existem casos estúpidos. Tinha um inimigo do Robin que inventou botas antigravidade e as usava para roubar, sendo que até o próprio Robin concordou que se essa tecnologia fosse vendida o cara já estaria milionário, ou seja, é o mesmo que ganhar na mega-sena e investir o dinheiro no crime. Fora que a maioria dos vilões, às vezes, não têm um porquê para o que fazem. Parece que o vilão é um vilão só para completar o herói e deu, sem nenhum motivo para isso, assim como você batia no seu primo de 10 anos só para incomodá-lo.

Pulando pros mangás, temos os piores tipos de humanos. Porque humano mangá é incrivelmente insuportável.
No mangá você não precisa ter passado um trauma tão grande para ser um herói, basta apenas você ter 12 anos e querer ser um herói. Nisso você viaja o mundo com um sonho do caralho, que normalmente é “ser o melhor do mundo em alguma coisa”, e essa coisa varia MUITO de mangá para mangá. Outra coisa horrível é que o herói de mangá sempre tem um senso de honra, justiça, amizade, coragem e perseverança tão chatos que um humano de verdade nunca teria. Os sentimentos de heróis explorados nos mangás estão MUITO longe de serem sentimentos reais. Até hoje eu nunca encontrei alguém que levantaria do chão só pra tomar uma porrada e cair de novo e ficar repetidamente caindo e levantando, como muitos heroizinhos fazem por aí.
Eles têm uma amizade muito forte com alguém e morreriam pelos seus amigos, e como não poderia faltar, eles sempre estão dispostos a ajudar os outros. Em geral, humanos de mangás parecem personagens da Malhação, sempre com aquela vontade de ajudar o fraco e oprimido e com discursos baratos de “o bem sempre vence”.

Já os vilões realmente parecem humanos, pois geralmente eles matam mesmo, sem pensar como, onde e quando, como qualquer bom humano faria, bem simples e objetivo. Talvez por isso ultimamente os fãs tenham preferido mais os vilões aos heróis.

Se você notar bem percebe que os humanos de papel estão muito longe de serem humanos, e a maior prova disso é que quando você lê uma HQ você pensa “porra, eu não faria isso”. Humanos de papel são artificiais demais e muito previsíveis.
As linhas DC/Marvel, e boa parte dos mangás, fazem um humano que não existe, com um senso de justiça que ele não deveria ter e com ideais que ninguém nunca imaginou ter. Isso foge da realidade e cria uma certa distância entre personagem e receptor. Temos algumas raras exceções que fogem dessa suposta humanidade de papel e criam um personagem identificável, que realmente corresponde aos padrões de humanidade de hoje em dia. Essas raras exceções são muito encontradas em histórias onde o roteiro foge do clássico herói/vilão e explora novas idéias, como um cara frustrado com a sua vida, ou um jovem apaixonado pela amiga.

Esses enredos geralmente são encontrados em histórias mais adultas, que fogem do selo Marvel/DC e dos mangás mais “pops”, onde a exploração do subconsciente humano não tem limites. Mas isso já é história pra outra coluna.

Assista ao clipe de Another Way to Die, tema de 007 – Quantum of Solace

Cinema quarta-feira, 01 de outubro de 2008 – 1 comentário

Bom, vocês já tinham ouvido a música aqui. Agora chegou a vez do clipe:

Eu já disse que a música é ruim. O clipe também é, e, porra, só eu acho o Jack White parecido com TODO MUNDO?

Bom, já sabe: 007 – Quantum of Solace estréia no dia 7 de novembro. Vai ser foda, lógico.

O filme Dragon Ball vai ganhar um… game?

Games terça-feira, 30 de setembro de 2008 – 1 comentário

Que 1/2 a cada 12 jogos que acompanham lançamentos de filmes são “bons”, você já sabe. Sério, esses jogos são cabulosamente deprimentes, e ainda tem gente que gosta. Ghost Rider segue a linha de God of War, e me impressionou por ser BOM. Porra, ele acompanha um filme ruim DEMAIS, segue o estilo de um jogo CHATÃO e AINDA ASSIM consegue ser bacana. Mas nada demais. De resto, só os jogos do LEGO se salvam. Mas nem tanto.

Enfim, eu estava lendo o concorrente e fiquei sabendo que, provavelmente, a Fox, em parceria com a THQ, vai produzir um game baseado no filme de Dragon Ball.

Depois de falar todos os palavrões que você aprendeu quando tinha sete anos e, por tabela, lembrar de COMO você apanhava por causa disso, você pára e pensa que são TRÊS possibilidades:

1 – O game não vai ter muito a ver com a história do filme, usando apenas a aparência dos personagens (ou nem isso, vai saber)
2 – LEGO Dragon Ball
3 – O game VAI SIM seguir a história do filme, de certa forma. Ou seja: O filme NÃO PODE ser catastroficamente ruim pra ter um jogo!

Lógico que isso pode ser apenas um sonho esperançoso, mas o ideal MESMO seria calar a boca e esperar a bomba explodir – sendo isso ruim ou não. Dragon Ball já é o filme mais polêmico de 2009, sem dúvida. Mas não dá pra camuflar a decepção antecipada no ar.

AC/DC vai ter um Rock Band

Games terça-feira, 30 de setembro de 2008 – 1 comentário

Na verdade vai ser só um pack, ou quase. AC/DC Live: Rock band track pack é seu nome, e ele trará 18 faixas da banda. São essas:

– Thunderstruck
– Shoot to thrill
– Back in black
– Hell ain’t a bad place to be
– Heatseeker
– Fire your guns
– Jailbreak
– The Jack
– Dirty deeds done dirt cheap
– Moneytalks
– Hells bells
– High voltage
– Whole lotta Rosie
– You shook me all night long
– T.N.T.
– Let there be rock
– Highway to hell
– For those about to rock (We salute you)

Lembrando que Let there be rock está em Rock Band 2.

O game vai sair pra PS2, PS3, X360 e Wii, além de você poder exportar os sons para o PS3 ou X360. Ah, agora sim você vai poder fazer o que sempre quis: Tocar AC/DC em instrumentos de plástico, esbanjando suas habilidades musicais como um macaco esbanja sua habilidade de se prender de ponta-cabeça com o rabo em um galho.

Saudades do air guitar.

Novidades do Fall Season – Última Parte

Sit.Com terça-feira, 30 de setembro de 2008 – 3 comentários

Passado um mês do retorno da temporada de outono das séries americanas, hoje comento as demais estréias deste inicío de temporada 2008/09. Além das estréias citadas abaixo, teremos importantes retornos, por exemplo, CSI (repercutindo a morte de Warrick e a despedida de Grissom), e a grande premiada do Emmy 2008, 30 Rock.

The Ex List – 3 de Outubro
Lembram da recente participação de Rebecca em Grey’s Anatomy, a desmemoriada apaixonada por Alex? Pois parece que esta personagem serviu muito bem a atriz Elizabeth Reaser, que conseguiu ancorar esta nova série da CBS sobre uma mulher que ao descobrir, através de um vidente, que ela já conheceu seu futuro marido, decide revisar todos os seus relacionamentos procurando por seus parceiros na esperança de encontrar seu futuro marido. Versão americana de uma série isralense.

Eleventh Hour – 9 de Outubro
Uma boa notícia pra quem gostar da trama é que o canal Warner já começa a exibir a série agora em Novembro. No elenco, Rufus Sewell (normalmente vilão em filmes como O Coração de Cavaleiro) é o Dr. Jacob Hood, um biofísico brilhante e conselheiro científico do governo americano. Chamado nas horas mais críticas, ele representa a última tentativa de defesa contra aqueles que usam a ciência para fins abomináveis, investigando crises científicas e acontecimentos estranhos — desde clonagem até criogenia. E para proteger Hood dos perigos está a agente especial do FBI, Rachel Young (Marley Shelton, “Sin City”).

Kath & Kim – 9 de Outubro
Esta é a versão americana de uma série australiana, produzida entre 2002 e 2007 com 32 episódios. Trata-se de uma comédia sobre a relação entre mãe e filha em um bairro do subúrbio. As atrizes Jane Turner e Gina Riley são substituídas pelas americanas Molly Shannon (bastante conhecida de comédias americanas) e Selma Blair (Hellboy) nesta produção da NBC que encomendou seis episódios.

Life on Mars US – 9 de Outubro
Já comentei sobre o episódio piloto vazado desta série policial, remake homônimo de uma série inglesa fantástica, que pecava pelo fraco elenco e identidade cultural. Passados meses, os produtores resolveram refilmar todo o piloto e trocaram 90% do elenco, sobrando somente o protagonista. Mas quem ganhou foram os espectadores, com a entrada do excelente ator Harvey Keitel (estreando em séries) e Gretchen Moll (Os Indomáveis). Se conseguirem ressuscitar a série, tem tudo para ser um dos grandes destaques da temporada.

Única nova série que a ABC apresentou oficialmente para a próxima temporada. A história centra-se no personagem Sam Tyler (que será interpretado por Jason O’Mara), um moderno detetive que depois de um acidente de carro se vê transportado de volta ao ano de 1973, continuando a trabalhar como detetive, procurando entender como chegou lá. Estaria ele louco, em coma ou mesmo viajado no tempo?

My Own Worst Enemy – 13 de Outubro
Ator cinematográfico que busca a rendenção na telinha, nesta temporada atende pelo nome de… Christian Slater. Depois de anos amargando filminhos de segunda que normalmente chegavam diretamente em dvd por aqui, Slater tem a chance de dar a volta por cima nesta série que tem um curioso ponto de partida.

A série irá contar a história de dois homens completamente diferentes: O primeiro, um típico e pacato morador de subúrbio (leia-se: filhos, van, cachorro, cerca branca e mulher perfeita). O outro é um violento e requisitado assassino profissional. O único detalhe é que ambos habitam o mesmo corpo.

Crusoe – 17 de Outubro
A NBC se prepara para estrear a série “Crusoe” no dia 17 de outubro, com um filme piloto de duas horas de duração. O canal Fox já divulgou que comprou os direitos de exibição da série no Brasil, mas ainda não agendou uma data de estréia.

Estrelada por Phillip Winchester, Tongayi Chirisa, Anna Walton, Sam Neill e Sean Bean, a série pretende fazer uma adaptação moderna do clássico da literatura. Considerada a história do Século XVIII sob a lente do Século XXI, a produção irá retratar Crusoe em dois momentos paralelos: sua vida na Inglaterra, onde conheceu e se casou com Susannah, bem como sua relação com seu mentor, Jeremiah Blacktorp, até sua partida em um navio. O outro momento é sua vida como náufrago em uma ilha.

Crash – 17 de Outubro
Crash – a série, obviamente inspirada no filme de grande sucesso e inclusive ganhador do Oscar, é a primeira série original da Starz Entertainment, uma rede de canais por cabo nos Estados Unidos. Ambientada em Los Angeles, a série explora a complexidade social, a tolerância racial e o sentido do sonho americano, através de personagens cujas vidas se interceptam à medida que procuram este sonho. Tudo isto retratado através de um grupo de cidadãos, entre os quais se encontram o produtor Ben Cendars (Dennis Hopper), o impulsivo policial Kenny Battaglia (Ross McCall), a sua colega policial-actriz Bebe Arcel (Arlene Tur), a frustada mãe de Brentwood, Christine Emory (Clare Carey), o seu marido, Peter Emory (D.B. Sweeney), o membro de uma gang, Eddie Choi (Brian Tee), o motorista de Ben, Anthony Adams (Jocko Sims), o imigrante ilegal da Guatemala, Cesar Uman (Luiz Chavez) e o atraente detective Axel Finet (Nick E. Tarabay).

Séries 2009

Se você não viu sua série citada aqui nas estréias nem ficou sabendo do seu retorno neste mês setembro/outubro, veja se ela não está marcada para o mid season a partir de 2009:

Kyle Xy (ABC Family, 3ª Temporada), Skins (4 Channel, 3ª Temporada), Lost (ABC, 5ª Temporada), Big Love (HBO, 3ª Temporada), 24 (FOX, 7ª Temporada), Merlin (NBC, Nova), Kings (NBC, Nova), The Philanthropist (NBC, Nova), Battlestar Galactica (Sci-Fi, Final 4ª Temporada), Rules Of Engagement (CBS, 3ª Temporada), The L Word (Showtime, 6ª e Última Temporada), The Cleveland Show (de Family Guy – FOX, Nova), Scrubs (ABC, 8ª e Última Temporada), Dollhouse (FOX, Nova),Reaper (CW, 2ª Temporada), Damages (FX, 2ª Temporada), Nip/Tuck (FX, continuação 5ª ou 6ª Temporada), Breaking Bad (AMC, 2ª Temporada), Medium (ABC, 5ª Temporada), Torchwood (BBC, 3ª Temporada), Flight of The Conchords (HBO, 2ª Temporada), Ashes to Ashes (BBC, 2ª Temporada), Friday Night Lights (DirecTv em Outubro 08 e NBC, 3ª Temporada), The Tudors (Showtime, 3ª Temporada), Primeval (BBC, 3ª Temporada), American Idol (FOX, 8ª Temporada), The It Crowd (4 Channel, 3ª Temporada), Robin Hood (BBC, 3ª Temporada), Miami Ink (TLC, 5ª Temporada), So You Think You Can Dance (FOX, 5ª Temporada), The Secret Life of The American Teenager (ABC Family, 2ª Temporada), Burn Notice (USA, 3ª Temporada), Psych (ABC Family, 4ª Temporada), Monk (USA, 8ª Temporada), In Plain Sight (USA, 2ª Temporada), Flashpoint (2ª Temporada, CBS), Dante´s Cove (Here Tv, 4ª Temporada).

Guias de leitura e seus leitores necessitados

Analfabetismo Funcional segunda-feira, 29 de setembro de 2008 – 5 comentários

Semana passada falei sobre livros que misturam MUITO os seus estilos, chegando a se tornar uma mistureba generalizada de todas as coisas. Livros assim só teriam seu sentido compreendido somente se o cara fosse muito foda e conseguisse perceber todas as nuances de enredo e de seja lá mais o que for que o autor queria passar no volume. Como essas pessoas não existem assim em qualquer livraria ou esquina das bibliotecas, é pensando nisso que existem aqueles livros que se dedicam a estudar outros. Não estou falando da Bíblia, ela já tem livros demais que a estudam a cada capítulo.
Um dos primeiros desses guias que vi e quase comprei foi um guia de leitura de um livro chamado Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Nunca tinha lido o livro e achei que seria uma boa ler ele naquela época, quase que cometo a cagada de comprar o guia de leitura dele ao invés da obra original. Continuo até hoje a não o ler, aquilo me intimidou, sei lá porquê.
Guias de leitura eram umas coisas que eu só tinha visto pra livros que exigiam mesmo um acompanhamento, como a Bíblia e um livro que li a pedido de uma vizinha minha que queria impressionar umas amigas dela, que me deu o livro pra resumir e ela poder entender. O livro em questão era um estranho, sobre uns pergaminhos e alguma besteira assim, acho que se chamava A Profecia Celestina. Aquilo de energias e auras e essa bobagem toda me deixou confuso no final do livro, mas expliquei pra ela mesmo assim. Se ela conseguiu impressionar suas amigas, é algo que eu nunca descobri, mas o caso é que eu reli aquela bagaça umas 2 vezes mais pra tentar entender direito tudo aquilo. Desistir não é meu forte e insistir no meu erro de tentar continuar a entender tudo aquilo me levou a ler as continuações da história, aquelas que agora nem me lembro mais e que não pesquiso por preguiça. O fato é que depois de algum tempo depois de ter lido todos os livros, eu vi numa sebo um guia de leitura dele. Na hora, não entendo muito bem o que era, mas o folheei e vi que era uma porrada de coisas sobre o livro, analisando cada parte e besteiras assim. O livro era complicado, mas só pensar um pouco que dava pra entender.
Livros assim que pegam carona em outros são coisas estranhas. Além de só servir pra encher prateleira, eles se dedicam a analisar livros que cada um pode ter uma opinião diferente. Veja por exemplo esse livro que adoro falar mal, aquele tal de O Segredo. Tem trocentos e quatro livros dedicados a analisar aquilo. “Desvendando o Segredo”, “O código por trás de ‘O Segredo'”, “O segredo de ‘O Segredo'” e tudo aquilo de pessoas que querem ganhar um pouco de dinheiro em cima de best sellers. Acho que é esse o segredo no fim de tudo, só pode. Você termina de ler o livro e lá tem um endereço pra você mandar sua versão do que entendeu do livro. Até tem apresentadora de TV escrevendo livro sobre isso, veja só que coisa. “O Segredo por Ana Maria Braga”, é um desses, que acredito ser algo que realmente é só algo pra pegar o vácuo do livro. E acompanha um CD, UM CD! Tudo acompanha um CD hoje em dia, isso nem mais é artifício pra chamar público. Até cereal vem CD junto, dependendo da marca.
E só pra finalizar, que já estou aqui a tempo demais e minha bebida tá esquentando. Se um livro precisa de guia de leitura pra entender, ou ele é aquele livro foda que merece ser lido com toda dedicação e atenção pra entender tudo (se você não faz isso com todos os que lê, MORRA!), ou ele é tão vazio e sem sentido que pra ter algo útil nele você tem que recorrer a outros livros. Se um livro exige você ler outro pra total entendimento, ele é inútil. Isso de livros únicos, trilogias e séries são categorias a parte, no fim de tudo…

Novo trailer de The Spirit CHUTA BUNDAS!

Cinema segunda-feira, 29 de setembro de 2008 – 4 comentários

Não, sério, olha isso:

PRIMEIRO: Gráficos CABULOSOS.
SEGUNDO: ISSO que é levar uma HQ pras TELONAS.
TERCEIRO: QUANTA GOSTOSA.

De resto, eu nem preciso mais falar. Se liga na sinopse, noob:

Essa é a história de um ex-policial novato que retorna misteriosamente do mundo dos mortos como Spirit (Gabriel Macht) para lutar contra o crime nas sombras de Central City. Seu arquiinimigo, Octopus (Samuel L. Jackson), tem uma missão diferente: fazer o rapa na amada cidade de Spirit em busca da sua própria versão da imortalidade. O Spirit persegue esse assassino frio dos galpões de Central City até as catacumbas do pântano e a costa – tudo isso enquanto encara uma lista de belas mulheres que querem seduzir, amar ou matar nosso mascarado.

Infelizmente o filme só estréia por aqui no dia 16 de janeiro do ano que vem.

confira

quem?

baconfrito