Quem Quer ser um Milionário?: Grande vencedor do Oscar 2009, nem vou entrar no mérito dos inúmeros prêmios recebidos pelo filme que, obviamente, são exagerados, produtos de um momento único da indústria cinematográfica americana, a possibilidade de negócio$ com o oriente. Claro que o inglês Danny Boyle; que é esperto; pegou um tema super bacana de redenção, quase uma trama de Cinderela, com toques urbanos de terceiro mundo (Outra obviedade, a inspiração de Cidade de Deus), onde entra a violência, e criou uma fábula urbana atual, inspirado pelo amor do protagonista. No entanto, confesso o filme é muito bom, gostoso de ver, rápido, esperto, com uma ótima montagem e um roteiro que nos faz torcer pelo herói romântico, pedir mais do que isso não dá! A trama conta como um jovem pobre chamado Jamal Malik se torna finalista da versão indiana de “Who Wants to be A Millionaire?”. Uma empreitada levada a cabo não pelo dinheiro, mas como prova de amor a Latika, amiga de Jamal e fã ardorosa do programa. Confira a resenha AQUI.
Eu já li algumas coisas muito estranhas. Estranhas mesmo. Se vocês acompanham isso, devem se lembrar de algumas.
Alguém se esqueceu do Crash, que contava sobre um grupo de pervertidos, sexualmente atraídos por batidas de carro?
Coisas desse tipo sempre fizeram parte da minha predileção literária.
No entanto, Minha Idéia De Diversão é um tanto quanto diferente. Talvez seja a primeira vez em anos em que eu me sinto verdadeiramente incomodado com as cenas que tenho lido nesse livro. Talvez pela riqueza de detalhes – Will Self tem uma incrível linguagem descritiva, rica em metáforas e comparações -, talvez seja porque a história é Realmente estranha, e até agora eu não sei exatamente se eu realmente entendi tudo. continue lendo »
No início dessa semana mencionei lá pelas bandas do chat dessa bagaça que o ator Daniel Brühl (um dos meus favoritos ever) fazia aniversário no mesmo dia que eu e, pra minha surpresa, a reação geral foi perguntar se “Brühl” era de comer ou de passar no cabelo. Me senti na obrigação de escrever uma lista básica de filmes alemães que qualquer um deveria assistir. Que já deveria ter assistido, aliás. Mas estamos falando de noobs, fazer o quê… continue lendo »
Trama Internacional (The International) Com: Clive Owen, Naomi Watts, Armin Mueller-Stahl, Ulrich Thomsen, Brian F. O’Byrne, Michel Voletti, Patrick Baladi, Jay Villiers, Fabrice Scott e Haluk Bilginer
Louis Salinger é um agente da Interpol que está, juntamente com a promotora pública Eleanor Whitman, tentando levar um dos bancos mais poderosos do mundo ao banco dos réus. O porém é: O pessoal do banco Internacional não é lá muito ético, e quer dar um jeito de continuar mandando nesse mundo de meudeus, nem que pra isso tenham que matar todo mundo que tiver no rolo.
Filme de paranóia como eu não via fazia tempo. continue lendo »
O nova iorquino Harvey Shine (Dustin Hoffman) está prestes a perder seu emprego sem perspectivas como compositor de “jingles”. A situação piora mais quando descobre que sua filha escolheu o padrasto dela (James Brolin) para levá-la até o altar. Tentando disfarçar seu desolamento, Harvey abandona o casamento antes da recepção na esperança de chegar a tempo ao aeroporto, mas perde o vôo. Ao ligar para seu chefe a fim de dar explicações, Harvey é demitido imediatamente. Enquanto afoga suas mágoas no bar do aeroporto, ele começa a conversar com Kate (Emma Thompson), uma funcionária do Departamento de Estatísticas Nacionais, cuja vida se resume ao trabalho, a humilhantes encontros casuais e telefonemas sem fim de sua mãe pegajosa (Eileen Atkins). É a chance de cada um ajudar o outro a encontrar seu rumo.
Filme com Dustin Hoffman por mais brega que seja, sempre é bom.
Em Trama Internacional, um suspense arrebatador, Louis Salinger (Clive Owen), agente da Interpol e Eleanor Whitman (Naomi Watts), Promotora de Justiça de Manhattan, estão decididos a levar um dos bancos mais poderosos do mundo à justiça. Revelando inúmeras atividades ilegais repreensíveis, Salinger e Whitman rastreiam o dinheiro de Berlim a Milão, de Nova York a Istambul. Ao correrem grandes riscos pelo mundo, sua tenacidade implacável põe suas próprias vidas em jogo, já que nada detém seus alvos – nem assassinatos – de continuar a financiar o terror e a guerra. Dirigido por Tom Tykwer (Corra Lola Corra) e baseado no roteiro original escrito por Eric Singer.
Eu diria que Trama Internacional é mais um thriller que um suspense, tendo em vista que todo mundo sabe, desde o começo, quem é o bandidão. Ou, no caso, qual corporação é malvadona.
Alguém disse por aí que o Franz Ferdinand, aquela bandinha new-new-wave, define sua música da seguinte forma: “gostamos de fazer as garotas dançarem”.
Essa é provavelmente a melhor e mais simples definição da própria música que algum artista pop já fez.
Ou pelo menos merece uma posição no pódio das mais sinceras.
Afinal de contas, existe algo mais importante do que isso, quando se é um produtor/músico pop? Você não pode aspirar à genialidade quando se está nesse mundinho hypado à la NME.
Ainda assim, eu particularmente acho que o Alex Kapranos e o Franz Ferdinand têm muito de genial. continue lendo »
Ok pequenos putos, a coluna de hoje tratará de um tema que eu estava guardando para uma emergência. E entendam por “emergência” algo como “passei a última semana na praia e sem a menor condição de pilotar um joystick devido ao fato de ter enchido os cornos de cachaça regular e diariamente. Hahaha. Fodam-se.”
Mas tudo bem, fazia tempo que eu queria falar de Forza Motorsport mesmo. Ninguém vai sair perdendo nada. A não ser vocês, que SEMPRE perdem tempo por aqui. Não que o tempo de vocês valha alguma coisa, claro.
Continuando a série sobre quem é melhor – Matt Groening ou Seth MacFarlane – para efeito de comparação (se é que dá para comparar os dois estilos) vou colocar frente a frente (tem hífem isso?) as obras de ambos.
Irei analisar personagem por personagem, de acordo com a relevância de cada um, e no final, com dados e detalhes ordenados e escolhidos exclusivamente por mim, darei meu veredicto.