Alguém disse por aí que o Franz Ferdinand, aquela bandinha new-new-wave, define sua música da seguinte forma: “gostamos de fazer as garotas dançarem”.
Essa é provavelmente a melhor e mais simples definição da própria música que algum artista pop já fez.
Ou pelo menos merece uma posição no pódio das mais sinceras.
Afinal de contas, existe algo mais importante do que isso, quando se é um produtor/músico pop? Você não pode aspirar à genialidade quando se está nesse mundinho hypado à la NME.
Ainda assim, eu particularmente acho que o Alex Kapranos e o Franz Ferdinand têm muito de genial. continue lendo »
Ok pequenos putos, a coluna de hoje tratará de um tema que eu estava guardando para uma emergência. E entendam por “emergência” algo como “passei a última semana na praia e sem a menor condição de pilotar um joystick devido ao fato de ter enchido os cornos de cachaça regular e diariamente. Hahaha. Fodam-se.”
Mas tudo bem, fazia tempo que eu queria falar de Forza Motorsport mesmo. Ninguém vai sair perdendo nada. A não ser vocês, que SEMPRE perdem tempo por aqui. Não que o tempo de vocês valha alguma coisa, claro.
Continuando a série sobre quem é melhor – Matt Groening ou Seth MacFarlane – para efeito de comparação (se é que dá para comparar os dois estilos) vou colocar frente a frente (tem hífem isso?) as obras de ambos.
Irei analisar personagem por personagem, de acordo com a relevância de cada um, e no final, com dados e detalhes ordenados e escolhidos exclusivamente por mim, darei meu veredicto.
Antes de tudo, estabeleçamos uma pequena hierarquia:
No nível de hierarquia “Deuses”, deve-se considerar Bel, divindade-mor dos leitores pirocaflitas do SaT
As Fúrias, ou Bondosas, Hécates, ou como quiser chamá-las, encontram-se no patamar de “Criaturas Míticas”. Segundo a mitologia, as Fúrias são as vingadoras divinas: destroem aqueles que procuram fugir de seus destinos, dos deuses ou derramam sangue da família. Normalmente, seria impossível para elas virar suas forças contra qualquer ser de nível hierárquico superior. continue lendo »
Já é comum termos jogos baseados em filmes/séries, e filmes baseados em jogos, também. Mas outro grande gênero que está ganhando espaço no mercado é o de MMORPGs temáticos.
A primeira vez que ouvi falar de um deles foi com Dragon Ball Online, que foi anunciado há tempos, e ainda não lançaram. Mas então, rodando pela internet alguns dias atrás, eu encontrei um vídeo relacionado a um tal de “Star Wars: The Old Republic”.
Das séries estreantes desta pobre temporada poucas sobreviveram e, mais ainda, poucas se destacaram. Abaixo, algumas séries que pude acompanhar e que acabaram caindo no meu agrado (não ando muito exigente). Faltaram algumas séries que ainda estou acompanhando no momento, como Dollhouse e Castle, ambas renovadas para a próxima temporada.
É isso mesmo. Em 2009 teremos outro Panorama do Cinema Francês no Brasil, pra você que adora ter um ar blasé e dizer que superproduções hollywoodianas não prestam. É claro que eu, como sou mais fã de um bom filme pipoca, não vou nessa bagaça, mas pra quem gosta é um prato cheio.
Sério, essa semana a coisa esta MUITO fraca, é incrível como em semanas ruins os jogos de Wii e DS são maioria, parece algo compulsivo “vamos lançar jogos, muitos deles, toda semana, não interessa o quanto são porcarias”. Falta de respeito com os proprietarios dos consoles.
Ghostbusters: The Video Game – 16, jun. 2009 (X360, PS3, Wii, PC, DS, PS2)
Eu tenho uma mania meio besta, que já me fez entrar em algumas confusões, mas todas acabaram bem, pelo menos pro meu lado. Apesar de ser uma mania que pode tirar o serviço de algumas pessoas, não consigo resistir quando tenho oportunidade de colocar ela em prática.
Eu reviro lixo.
Mas não é qualquer lixo, sabem. Aqui em Curitiba tem os dias em que passa um caminhão especial, dedicado a catar lixo reciclável. Embalagens plásticas, garrafas de vidro, restos de poda de árvores e o que eu considero principal: revistas e livros. continue lendo »