Jerry Blake casa-se com mulheres viúvas ou divorciadas com filhos, buscando a familia perfeita. No entanto, ninguém é perfeito. Quando a família não demonstra ser como ele idealizava, o sonho de uma família feliz se transforma em carnificina.continue lendo »
Linha de Ação (Broken City) Com: Mark Wahlberg, Russel Crowe, Catherine Zeta-Jones, Kyle Chandler, Jeffrey Wright, Barry Pepper, Alona Tal, Natalie Martinez, Michael Beach e James Ransone
O prefeito de Nova Iorque contrata Billy Taggart, um ex-policial e detetive privado, pra investigar se tá tomando chifre da esposa. A suspeita é confirmada, e o ricardão aparece comendo capim pela raiz. O que o ex-policial faz? Vai procurar provas de que o prefeito é o culpado. E tudo isso enquanto a campanha pela prefeitura come.
Esse filme parece tão bom que zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz… continue lendo »
Sim, louvemos antes de sua morte, pois assisti Sete Psicopatas e um Shih Tzu e percebi como o cara mais foda que já apareceu nos cinemas está velho e perto da morte. Então, para vocês não ficarem de mimimi que só falamos do cara após a sua morte, estou aqui, pagando pau para o sujeito enquanto ele ainda está vivo [Ou quase].
Para você que leu e não sabe quem é, Alejandro Gonzalez Iñárritu é um diretor mexicano bastante cultuado, que dirigiu filmes como o ótimo 21 Gramas e o bom Babel, além de Biutiful e Amores Perros, que fizeram sucesso, mas eu não assisti. Para você que sabe, é isso mesmo que você leu. E o qual o problema do cara estar dirigindo uma comédia, você me pergunta. Nenhum, mas vale uma reflexão sobre o tema. continue lendo »
Hushpuppy (Quvenzhané Wallis) é uma menina de apenas 6 anos de idade que vive em uma comunidade miserável isolada às margens de um rio. Ela está correndo o risco de ficar órfã, pois seu pai (Dwight Henry) está muito doente. Ele, por sua vez, se recusa a procurar ajuda médica. Um dia, pai e filha precisam lidar com as consequências trazidas por uma forte tempestade, que inunda toda a comunidade. Vivendo em um barco, eles encontram alguns amigos que os ajudam. Entretanto, o pai vê como única saída explodir a barragem de uma represa próxima, o que faria com que a água baixasse rapidamente e a situação voltasse a ser como era antes.continue lendo »
Oz: Mágico e Poderoso (Oz the Great and Powerful) Com: James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams, Zach Braff, Joey King, Abigail Spencer, Bill Cobbs, Martin Klebba e Ted Raimi
Antes de ser o Mágico de Oz, ele era apenas Oscar Diggs, um ilusionista de um circo meia boca no meio do Kansas que só queria saber de livrar sua cara. Mas quando ele acaba na esquisita terra de Oz, começa a pensar que chegou a sua vez. Mas ai ele tem que se virar com três feiticeiras que não acreditam que ele seja o escolhido que a profecia anunciava. Theodora, Evanora e Glinda vão fazer com que Oscar passe por provações, que tornarão o malandrão egoista no grandioso Mágico de Oz.
Eu não esperava muita coisa desse filme, mas me surpreendi. Se bobear os fãs [Não-xiitas] vão gostar. continue lendo »
Quando Oscar Diggs (James Franco), um inexpressivo mágico de circo de ética duvidosa é afastado da poeirenta Kansas e acaba na vibrante Terra de Oz, ele acha que tirou a sorte grande – fama e fortuna o aguardam – isso até encontrar três feiticeiras, Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e Glinda (Michelle Williams), que não estão convencidas de que Oz é o grande mágico pelo qual todos estão esperando. Relutantemente envolvido nos problemas épicos que a Terra de Oz e seus habitantes enfrentam, Oscar precisa descobrir quem é bom e quem é mau antes que seja tarde demais. Lançando mão de suas artes mágicas através de ilusão, ingenuidade e até de um pouco de magia, Oscar se transforma não apenas no grande e poderoso Mágico de Oz, mas também em um homem melhor.
Eu até queria começar essa resenha de forma séria e introspectiva. Mas véi, não dá pra não pensar num traveco quando cê lê Oz: Mágico e Poderoso. Eu não consigo. continue lendo »
A primeira vez que assisti O Mágico de Oz, lá com meus 8 anos de idade e por insistência da minha mãe, eu não entendi nada. Ela, coitada, ficou com cara de bolinho e não tocou mais no assunto. Hoje, no entanto, eu consigo ver o que rolou, afinal, este é mais um daqueles filmes “infantis” não recomendado para crianças. Eu poderia citar pelo menos mais dois exemplos de filmes semelhantes, como A Viagem de Chihiro e O Labirinto do Fauno, onde em todos eles são usados alegorias dessa fase, mas dificilmente uma criança conseguirá captar a mensagem. Pra mim, isso acaba sendo um ponto bem positivo, mas é preciso ser justa: Por mais que O Mágico de Oz seja um clássicão dos bons, ele não é para todos. Isso não quer dizer que você tem que ter doutorado pra entender, nada disso. Mas você vai precisar certamente curtir musicais e ter uma capacidade de interpretação média a alta (O que, com todo respeito, falta em pelo menos metade dos leitores dessa bodega). continue lendo »
Semana passada fui surpreendida por esse comercial de TV da marca de chocolate Galaxy, que trazia como garota propaganda ninguém menos que Audrey Hepburn. Acontece que Audrey morreu há 20 anos e resolveram “ressuscitá-la”. Eu não achava que a reprodução da musa através de computação gráfica pudesse ficar tão realista, mas dei um pulo quando assisti. Parece mesmo que estamos diante de uma Audrey no auge de sua carreira, vivinha da silva. Ao fundo, a sedutora Moon River (Cantada pela atriz no clássico Bonequinha de Luxo) embala as cenas ambientadas nos anos 50. continue lendo »
Um homem desempregado chega ao seu limite um dia durante um congestionamento e resolve combater a escória da sociedade ele mesmo. Será um dia inesquecível para William Foster (Michael Douglas) e o detetive que estava para se aposentar, Martin Prendergast (Robert Duvall), que tem a missão de encontrá-lo e capturá-lo na imensa Los Angeles.
Sabe aqueles clássicos tão clássicos, mas tão clássicos que você nunca para pra ver inteiro, porque já conhece? Então, se você faz isso você é um imbecil. Tipo eu, que achava do que se tratava Um Dia de Fúria. Peguei pra ver porque estava eu mesmo num dia de fúria. Ou pensava que estava, porque puta que pariu, que filme profundo e com violência gratuita. Ou não tão gratuita assim, já que Bill, ou William Foster, ou ainda D-Fens, conforme sua placa personalizada mostrava, estava só se defendendo das agressões do mundo, inicialmente. Já que depois desandou pra putaria. Afinal, usar uma bazuca quer dizer que você passou do ponto. continue lendo »