Os Vampiros que se Mordam (Vampires Suck) Com: Jenn Proske, Matt Lanter, Diedrich Bader, Christopher N. Riggi, Arielle Kebbel, B.J. Britt, Charlie Weber, Emily Brobst, Bradley Dodds, Ken Jeong
Dos mesmos criadores de Todo Mundo em Pânico 1, 2, 3, 4… Só que, dessa vez, com vampiros. UAU!
O que é pior? Crepúsculo ou esses filmes? CREPÚSCULO! continue lendo »
Um pai de família certo de que sua filha adolescente está possuída por um demônio, pede ajuda ao reverendo Cotton Marcus, que deve ser exorcizado antes que uma tragédia inimaginável aconteça.
Antes de mais nada, devo avisar você, leitor imbecil querido, coisas sobre esse texto:
Ele contem ódio. Muito ódio.
E spoilers. Muitos spoilers.
Sem contar que essa sinopse, que eu me baseei pra escrever a que eu coloquei nas estreias, tá totalmente por fora. O filme é, sim, sobre exorcismo, mas não é bem assim. continue lendo »
Sorrateiramente, Natan Davydov pulou a cerca, agachou-se e mordeu a perna de Dmitri, o maior touro daquela fazendinha incrustada no meio das montanhas ucranianas.
Dmitri, fazendo jus à sua posição de macho alfa, não deixou essa passar barato, e esmigalhou o crânio do Dr. Davydov com um coice. No dia seguinte, o dono de Dmitri, ao achar miolos e um corpo espalhados pelo curral, fez a limpeza de rotina, colocou o sal dos bovinos e foi entregar o corpo às autoridades locais, reclamando que os vizinhos não paravam de jogar lixo na propriedade dele. continue lendo »
Nunca gostei de comédia stand-up. Pois é. Sempre achei algo sem graça, tosco, principalmente quando o comediante conta uma piada sem graça e fica com cara de bosta em cima do palco. O legal do stand-up é a criatividade temática dos shows. Atire a primeira pedra aquele que já viu um stand-up sobre, sei lá, bufadores de chifres enrugados. continue lendo »
Sempre que converso sobre cinema, eu falo que, a cada nova década, a quantidade de filmes só diminui, se tratando de qualidade, e só aumenta na quantidade. A década de 2000 só não pode ser considerada uma década perdida porque tivemos bons filmes como Dogville, a trilogia do Senhor dos Anéis, e alguns outros como O Labirinto do Fauno.
Sim, equipei-me com um Xbox 360, conhecido como a caixa “bomba” do tio Gates. Mas antes que me perguntem, não é tão bomba assim. Tive o cuidado de pegar um JaspionJasper, que para quem não saca do assunto, é a placa mais nova até o momento.
É foda viver com medo que seu brinquedinho exploda, com as conhecidíssimas e temidas 3RL. Mas sinceramente, o custo-benefício é bem mais agradável, porque eu não preciso gastar muitos dinheiros pra comprar games como no PS3 compensa e pronto. De qualquer forma, a engenharia das Jasper, ainda que um pouco falha, reduziu sensivelmente os casos de falhamento de GPU.
O ambiente era bucólico. Bucólico ao extremo. O cheiro de bosta de vaca pairava no ar, as formigas atacavam os pés incautos, o verde predominava no horizonte, os telefones celulares não passavam de meros enfeites de um mundo distante e a energia elétrica era usada exclusivamente para iluminação durante a noite. Foi nesse ambiente – uma distante pousada no campo – que ocorreu um crime macabro. continue lendo »
Zumbis foram, sem sombra de dúvidas, uma das maiores invenções da humanidade. Não importa como: Macumba, vírus, experimento do governo que deu errado – isso é motivo de felicidade para nós, fãs de qualquer coisa ligada a survival horror. Cês bem sabem que a parada tá lucrando faz um tempo nos jogos e nos filmes, com crássicos como Resident Evil e todos os filmes do Romero. Pois então, cês lembram que o Gutenhavia falado sobre uma HQ chamada The Walking Dead, né não? E, que maravilha: resolveram fazer uma adaptação e lançá-la como série. E parece, pelo menos até agora, que vai prestar. continue lendo »
Ok, ok. Até agora eu perambulei por alguns dos maiores clássicos nacionais, apontando seus vícios e problemas que tornam o Brasil – um país com uma potência cinematográfica exorbitante – em motivo de piada. Mas hoje eu vou falar de um, e apenas um filme, que com certeza não vai se tornar um clássico. Enquanto nas últimas décadas a indústria argentina e mexicana despontam na América Latina (Não vou nem chegar ao mérito de discutir que um filme peruano, A Teta Assustada, levou o Urso de Ouro e concorreu ao último Oscar, uma vez que ele aborda a estética da fome tanto quanto o Brasil – embora se assemelhe mais ao Irã (Potência de destaque do cinema mundial) – e cuja pobreza dá o tom da história, mas sem motivar o protagonista a certas ações, a Terra Brasilis continua em uma mesmice sem fim.
Calma aí. Acho que estou sendo positivo demais. Esse último ano apontou a decadência da indústria nacional. Quer a prova? continue lendo »