10 coisas que só um viciado em séries vai entender!

Televisão sexta-feira, 14 de setembro de 2018 – 0 comentários

Dado que eu tenho uma alergia foda ao serumano, é claro que é só uma questão de tempo até eu me irritar com uma galera que acha que TV gringa é o ó do borogodó: Vá para a casa do caralho, meu jovem, e aproveita e tira a bunda desse seu sofa aí porque nem NBC, CBS, CW, WASD ABC, BBC, ITV ou Fox são nem um pouco melhores que a Record ou o SBT ou a Globo. Aliás, Hulu, Netflix, Amazon Prime e todo o resto também são uma bosta. A realidade aqui é uma só, e o quanto antes cê entender isso, melhor: Cê tá assistindo TV. Tê Vê. A mesma bosta que passa Faustão e Programa da Sabrina, só que em inglês. E isso passa longe para caralho de ser motivo de orgulho.

 Meu pau de estampa floral.

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13 motivos que comprovam que você é um viciado em porcaria

baconfrito terça-feira, 02 de fevereiro de 2016 – 0 comentários

A Síndrome de Estocolmo é caracterizada pelo estado psicoemocional em que uma pessoa, após passar por uma situação traumática persistente, desenvolve sentimentos amistosos, simpáticos e/ou amorosos para com seu agressor. Uns dizem que é culpa do PSDB, outros de reações químicas no cérebro e ainda há aqueles que descartam a tal síndrome, uma vez que tal estado seria um mecanismo de sobrevivência.

Seja como for, o fato é que você está preso nessa bagunça toda. E tá tudo muito bem pra você. continue lendo »

Do balacobaco é o meu pau (Ou “O in e out do Português”)

Livros segunda-feira, 05 de agosto de 2013 – 1 comentário

De tempos em tempos vemos a insurgência de uma palavra e/ou expressão, que toma conta das fofocas de crentes de bigode no ônibus, assalta os depoimentos chorosos à jornais após alagamentos e desbarrancamentos e mutila ouvidos e cérebros alheios. E querem saber? Foda-se o mundo, ou escova os dentes pra falar ou cala a boca. continue lendo »

Recomendo: O signo dos quatro (Sir Arthur Conan Doyle)

Analfabetismo Funcional terça-feira, 29 de março de 2011 – 2 comentários
 Capa de estudo sobre Sherlock e a cocaína

Depois de ler esse ótimo artigo sobre Dr. House e Sherlock Holmes, me dei conta que estava devendo um post para o maior detetive da Literatura. Elementar, meu caro Watson, que estou falando de Sherlock Holmes. continue lendo »

Recomendo: O Jogador (Fiódor Mikhailovich Dostoiévski)

Analfabetismo Funcional terça-feira, 25 de maio de 2010 – 5 comentários

Como adiantei num comentário no artigo passado, O que você está lendo? (A propósito, você comentou lá? Nunca é tarde para comentar!), o Recomendo dessa semana é para O Jogador, do mestre russo Fiódor Mikhailovich Dostoiévski. Destaco que, diferentemente das obras mais famosas do escritor (Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo), esse livro não é um calhamaço e pode ser lido até de uma vez, a depender da disposição, e não deixa de ser uma fabulosa obra sobre a condição humana e suas vicissitudes. continue lendo »

Jogos viciantes da Kongregate

Nerd-O-Matic sábado, 10 de outubro de 2009 – 5 comentários

Bom, o lance é o seguinte: como ultimamente ando ocupado pra caralho estudando pra umas provas aí, não tenho encontrado muito tempo para me dedicar às horas de jogo.

O que não significa que eu tenha deixado de jogar, claro. Só noob deixa de jogar todo dia por causa de trabalho ou obrigações diversas.

O que eu tenho feito muito é optar por jogos mais fast-food, sacam? Ao invés de me internar com Bioshock ou Devil May Cry 4, eu pego jogos menos compromissados. Basicamente, tenho jogado muito tower defense e jogos online.

Bom, pra falar a verdade, essa foi uma estratégia idiota de “jogos fast-food”, porque acabo achando uns jogos tão viciantes que perco HORAS neles, de qualquer modo. Hoje quero apresentar pra vocês alguns desses jogos, objetivando foder com a produtividade de vocês também.

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Gamefreaks

GameFreaks quarta-feira, 15 de abril de 2009 – 1 comentário

É o nome da minha coluna. É, isso mesmo. Sim, eu sei que não escrevo faz… duas semanas, peço desculpas. Por que estou aqui, dizendo isso? Eu acho que nós, escritores, temos um comprometimento com os leitores, e depois de debizar por DUAS semanas seguidas, devia me pronunciar. Enfim, aqui estou, de volta com a minha coluna, enquanto ela durar.

Por que o título do post de hoje vai ser gamefreaks? Porque eu vou falar de nerds, viciados em jogos. Entendeu agora? Enfim, começarei com o post agora, enquanto estou inspirado.

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“Viciado” em games? Cê é bicha, isso sim.

Nerd-O-Matic quinta-feira, 27 de março de 2008 – 21 comentários

Olá pimpolhos. Nosso assunto de hoje é o VÍCIO. Deveríamos ter tratado desse assunto na semana passada, mas como vocês puderam acompanhar, eu estava por demais comovido pela idiotice congênita de Guitar Hero na sua versão DS, e simplesmente não consegui deixar de comentar aquele vídeo promocional do jogo.

Então, para tratar de forma mais eficiente do nosso tema de hoje, vamos começar prestando atenção nestas palavras esclarecedoras, proferidas por um piçiquiatra americano:

“Like other addicts, users experience cravings, urges, withdrawal and tolerance, requiring more and better equipment and software, or more and more hours online… people can lose all track of time or neglect “basic drives,” like eating or sleeping. Relapse rates are high and some people may need psychoactive medications or hospitalization.”

…que eu vou fazer o favor de traduzir pra vocês:

“Assim como no caso de outros viciados, os usuários (de games) sofrem sintomas de abstinência, e venderiam suas próprias mães pra comprar novos jogos, periféricos, consoles ou pagar mais um mês da sua conta de WOW. Existem casos de nego simplesmente ESQUECER da vida e de geral, ignorando inclusive necessidades básicas como cagar, dormir, comer e zoar os mais fracos que você. Mesmo quando nego aparentemente consegue largar do God of War, isso é apenas temporário e o vício acaba voltando de forma PIOR (God of War 2), sendo que em alguns casos você precisa encher o fdp de tranqüilizantes, analgésicos e laxantes. Em casos extremos pode ser necessário amarrar o puto na maca e ficar dando choques na bunda dele até que ele diga que NUNCA MAIS vai jogar Cooking Mama.”

Fonte: aqui

Ok, então, basicamente, o bom doutor está dizendo que vídeo-games podem viciar.

Ah, SÉRIO que jogo vicia? Qual de vocês putos já não sabia disso? Que atire o primeiro joystick aquele que nunca ficou HORAS em cima do mesmo jogo, que já não passou madrugadas no Civilization pulando turnos com a tecla espaço, coletando mais ouro e madeira em Age of Empires pra entupir o canto do cenário de exércitos, fazendo level grinding com seu personagem de World of Warcraft, insistindo em derrotar o último chefe no Super Mario, apesar de nem você nem seu primo conseguirem acertar a hora do pulo e os dois já tão morrendo de fome e praticamente se mijando na frente da televisão mas sair dali sem vencer o Bowser antes seria um atestado de derrota e ninguém quer realmente passar pela fase toda de novo, não é mesmo?

Vício? Fala sério. Todos nós aqui já estamos perdidos.

O problema pra mim não é o Dr. Einstein lá em cima querer provar que vídeo-games são viciantes. Tentar provar isso é uma completa perda de tempo, já que qualquer atividade que te gratifica com freqüência (como os jogos fazem) tem potencial pra viciar. Quando uma coisa é boa/legal/gostosa, você simplesmente não quer parar nunca de fazer aquilo, a não ser que você tenha algo ainda mais legal pra fazer. Exemplo:

O jogo tá bom, mas vou dar um save e desligar o PS2 pra ir no boteco tomar todas e dar risadas com o bando de vagabundos que eu chamo de amigos.

Ou então quando a punição/consequência por continuar fazendo aquilo que você gosta se torna insuportável. Exemplo:

Caguei na calça porque não consigo largar o Donkey Kong. O jogo é legal, mas acho que é hora de parar e dar uma passada no banheiro.

Então voltamos para aquela discussão que eu já introduzi em vocês antes, sobre se pensar no que exatamente é considerado prazeroso ou punitivo por certas pessoas. Se o cara aceita na boa ficar cagado só pra continuar jogando, ou se ele acha pouco atraente a idéia de largar o jogo pra ter interações com seres humanos reais, aí eu concordo com o Dr. Sherlock lá em cima: esse cara tem pobremas.

Porque, afinal, você não deveria estar ok com a idéia de ficar cagado, entende? Não é só a questão da sujeira e do cheiro, mas também o fato de que pode causar assaduras e tal. É uma questão de saúde e gestão financeira. Gastar uma grana com Hipoglós só pra ficar jogando não faz sentido. Mas é claro que se qualquer um de vocês tirar uma partida de Street Fighter comigo, vocês vão precisar de MUITO Hipoglós, já que vocês vão levar tanto no rabo que vão ter que jogar de pé pelo resto da vida.

E, se lhe parece mais interessante continuar movendo esse bando de pixels coloridos na tela do que ter interações REAIS com pessoas é porque você provavelmente não tem amigos que sejam mais interessantes do que uma televisão ligada. Desculpa aí, mas você precisa de novos amigos. Você precisa conhecer pessoas e, talvez, abaixar a calcinha de alguma delas de vez em quando. Mas cuidado, porque travestis também usam calcinhas, ok? Na vida real as pessoas não têm uma tag em cima da cabeça, identificando o seu nome, level e gênero sexual. Mas a idéia é boa.

Olha que FOFO os chapéuzinhos de sims deles! (Get a Life, motherfuckers)

Eu me perdi nas divagações. Vamos concluir: o grande problema da questão é querer identificar o vício em jogos como se fosse um vício NOVO, um sinal dos tempos modernos. NÃO É. O doutor quer incluir o vício em jogo como uma doença nova, mas o próprio DSM-IV (Um Manual da área médica e psicológica, que lista transtornos mentais) que o doutor lá cita na matéria original já inclui o transtorno “Jogo Patológico”, que serve perfeitamente para diagnosticar qualquer tipo de vício. Vício em games é só um TIPO de vício, não algo á parte, demonizado, cria do apocalipse e prova definitiva da degradação dos valores morais. Cara, eu odeio essa propaganda anti vídeo-game que esses putos gostam de fazer. É sempre assim. Se o puto catou uma escopeta e passou GERAL no colégio e ele por acaso jogava Doom, foi culpa do jogo. Não, não tem nada a ver com a questão o fato dele já ser doente desde criancinha, ser zoado e tomar cuecão da galera no colégio todo santo dia, ter um pai ausente, uma mãe viciada em anfetaminas e ter sido enrabado pelo avô dos 8 aos 12 anos. A culpa é do Doom. Foi o Doom que viciou o desgraçado em violência e MANDOU ele passar geral no jogo e na vida real.

Se você é viciado em jogo, você tem um problema. Se você é viciado em álcool, você tem um problema. Se você é viciado em jujubas, você tem um problema. Mas seu problema é VOCÊ MESMO, seu bosta. Pare de culpar os malditos vídeo-games ou as jujubas e vá procurar outras formas de dar sentido á sua vida. Existem milhares de outras coisas interessantes pra se fazer pelo mundo além dessa atividade na qual você escolheu gastar 12 horas do seu dia. E, caso não consiga largar dos games, arranje outra forma de se matar que não seja cair babando na frente do computador por falência múltipla dos órgãos. Os vídeo-games não precisam de mais propaganda negativa do que já têm atualmente. Noob.

Tower Defender Games

Games sexta-feira, 14 de março de 2008 – 5 comentários

AOE Recomenda. R-e-c-o-m-e-n-d-a-ç-õ-e-s mano. Então, tô aqui pra recomendar que vocês dêem risada pra caralho. Olha isso cara:

Puta merda não é de chorar? Não é de ROLAR de rir? (“rolar”, sacou a minha perspicácia?) O dog pula do veículo em movimento e fica parecendo com uma VACA rolando o barranco cara. Olha as quatro patas esticadas dele, parece aqueles cachorros de enfeite de jardim, isso é hilário porra. Note o outro dog que tava correndo e que só olha pro animal rolando, sai de lado e pensa tipo “nossa, mas isso não é um cachorro, isso é uma anta”. Não que ele mesmo seja muito inteligente, já que tá correndo atrás de um veículo em movimento e tals. Animais são estúpidos e não conhecem as leis básicas da física. Esse vídeo só seria melhor se o dog que sai rolando fosse um chow-chow. Quem tem um chow-chow, inclusive, deveria empurrá-lo sempre de um carro ou trem em movimento; o bicho deve rolar que é uma beleza.

Então, eu recomendei que vocês dessem risadas, e espero que vocês tenham cumprido o objetivo com esse gif modesto que coloquei pra vocês. Agora, pra completar, eu recomendo que vocês percam tempo pra cacete. Toma aí pra vocês:

Desktop Tower Defense

Clica aqui pra ir para a página do jogo

“O que é isso?” vocês se perguntam. Bom, é um joguinho desses de jogar no navegador mesmo. Esse joguinhos são ótimos, não precisam de instalação, auto-explicativos, sem burocracia e altamente viciantes. A parte do viciante pode ser ruim, caso você tenha alguma outra obrigação pra fazer no momento, mas daí também você que se foda né? Se você tivesse alguma coisa importante pra fazer não tava aqui lendo o site mais quente da galáxia.

Nesse caso específico aí de cima temos o Desktop Tower Defense, que já é oficialmente considerado um dos precursores de uma ONDA de jogos do tipo “tower defense”. O lance é viciante porque você fica brincando de matar coisas com armas diferentes. Porra, eu já falei isso essa semana na minha coluna, e a lógica é exatamente a mesma aqui: tu fica brincando de general. Só que ao invés de ficar montando exército você monta é uma estrutura de MATAR os exércitos que querem passar por você. Aí tem lá as torrezinhas com propriedades diferentes, desde mandar tiros normais até jogar tinta no cenário, pra deixar os atacantes mais lerdos. E as torrezinhas todas têm upgrades disponíveis, então você vai criando o sistema de torres e especializando ele da maneira que achar melhor. É uma merda, cê começa e não larga mais. Vou dar uma dica pra vocês noobs: não comecem colocando as torres no centro.

Se você gostou do estilo desse jogo, tenho outro aqui que vai acabar com o seu tempo disponível:

Ant-Buster

Clica aqui pra ir para a página do jogo

Vai lá perder seu tempo. Seu chow-chow motherfucker desocupado.

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