Jogos viciantes da Kongregate

Nerd-O-Matic sábado, 10 de outubro de 2009

Bom, o lance é o seguinte: como ultimamente ando ocupado pra caralho estudando pra umas provas aí, não tenho encontrado muito tempo para me dedicar às horas de jogo.

O que não significa que eu tenha deixado de jogar, claro. Só noob deixa de jogar todo dia por causa de trabalho ou obrigações diversas.

O que eu tenho feito muito é optar por jogos mais fast-food, sacam? Ao invés de me internar com Bioshock ou Devil May Cry 4, eu pego jogos menos compromissados. Basicamente, tenho jogado muito tower defense e jogos online.

Bom, pra falar a verdade, essa foi uma estratégia idiota de “jogos fast-food”, porque acabo achando uns jogos tão viciantes que perco HORAS neles, de qualquer modo. Hoje quero apresentar pra vocês alguns desses jogos, objetivando foder com a produtividade de vocês também.

Epic War 3

Epic War é muito lôco. Ele mistura os gêneros de estratégia e ação, como se fosse uma junção de War com… algum jogo de produzir unidades militares e ficar mandando elas pra cima do inimigo. Gosto muito das batalhas enormes que acontecem, com trocentas unidades ao mesmo tempo na tela. O objetivo é ir conquistando o território dos inimigos, enquanto você vai ganhando pontos para melhorar suas unidades de batalha. Tive que jogar até o fim esse.

Warfare: 1917

Warfare: 1944

Paguei pau pra esses dois jogos aí. Sou fã de filmes de guerra, principalmente da segunda guerra, e achei que os dois títulos captaram muito bem a essência da estratégia necessária pra ganhar uma batalha. Em Warfare: 1917 você tem as típicas guerras de trincheira, e precisa pensar antes de avançar suas unidades, ganhando terreno aos poucos e minando as forças inimigas.

Já em Warfare: 1944, você tem acesso a uma maior variedade de unidades, com localizações e estratégias distintas pra cada uma. Ficou muito mais difícil que o 1917 e, longe de ser só uma continuação, 1944 se tornou um jogo mais complexo. Consegui terminar o 1917, mas ainda não terminei o 1944. Se você curte filmes, jogos e literatura de guerra, vai direto nesses dois.

Elite Forces Conquest

Tower Defense tradicional. O legal de Elite Forces é o tema sci-fi da parada, e o nível de dificuldade, que é bem ajustado para cada cenário. Existe uma boa variedade de torres para escolher e fazer upgrade, com habilidade diferentes e tals. Outra coisa que eu achei bem interessantes nesse TD é que você tem um herói representado na tela de combate, que você pode mover livremente pelo cenário. Isso adiciona uma nova dimensão à jogabilidade tower defense, já que dá pra você correr de um lado pro outro atirando nos inimigos e salvar um cenário quase perdido se posicionando bem no final do caminho dos invasores, por exemplo. Além disso, as torres e upgrades que você faz influenciam nas habilidades e pode de fogo do herói. Gostei, esse negócio de ter uma unidade que se movimenta livremente deveria ser adotados em todos os tower defense.

Mastermind: World Conquerer

Pra finalizar, um jogo um pouco diferente, mas muito bom. É difícil encaixar Mastermind em algum gênero específico, ele me lembrou bastante de Syndicate, mas mais estratégico. O jogo tem muitos menus e privilegia o jogador mais paciente e que gosta de fazer micro-managing. Divertido por ser diferente, e com um toque de humor interessante.

É isso. Joguem até o dedo cair do mouse. E dá licença que agora eu preciso estudar. Se eu conseguir parar de jogar Sonny, claro.

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