Destaques da Semana em DVD – 20/10 à 24/10

Cinema sexta-feira, 24 de outubro de 2008 – 0 comentários

O Melhor Amigo da Noiva: Uma das incontáveis comédias românticas que assolam os cinemas todo ano, veículo pro sucesso de Patrick Dempsey, galã de Grey’s Anatomy, o filme é quase uma refilmagem masculina de O Casamanto do Meu Melhor Amigo, com Julia Roberts e Cameron Diaz, pelo menos, há a presença da gatinha Michelle Monaghan. Na trama, um homem vive de maneira satisfatória, sem ter do que reclamar. Até que, certo dia, ele nota que está apaixonado por sua melhor amiga. As coisas saem do controle no instante em que ela anuncia que está noiva de um escocês elegante e, para piorar, pede ao melhor amigo que seja a sua madrinha de honra. Ele se mete na confusão em um mundo cheio de coisas femininas, como chá de panela, damas de honra furiosas e muito mais. Mas ele faz tudo isso com um único propósito: roubar a noiva.

O Guru do Amor: Parece que o comediante Mike Meyers não conseguiu assegurar um público fiel por nossas terras, sua última comédia chega agora em dvd inédita nos cinemas. Na trama, Pitka (Mike Myers, de Austin Powers) é um homem que nasceu nos EUA, mas saiu de lá para se tornar um guru no Oriente. Quando ele volta a seu país de origem, decide que vai aplicar a sua filosofia no segmento de auto-ajuda. Sua primeira tarefa não é nada fácil: ajudar um famoso jogador de hóquei a recuperar a sua carreira profissional e amorosa depois que sua esposa o deixou por um jogador rival. No elenco, Jessica Alba e Justin Timberlake.

Romulus, Meu Pai: Filme que passou rapidamente nos cinemas, vindo da Austrália, traz o ator Richard Roxburgh, de Moulin Rouge, como diretor e no elenco, Eric Bana (Hulk) e Franka Potente (Corra Lola, Corra e A Identidade Bourne). Na trama, Romulus (Eric Bana) e sua esposa Christina (Franka Potente) vivem com o filho Raimond (Kodi Smit-McPhee). Ao enfrentar as mais variadas dificuldades o garoto tenta equilibrar a rígida moral de seu pai em contrabalanço com a ausência e a negligência de sua mãe depressiva.

As Strippers Zumbi: Filme Bezão total vem na onda destes recentes filmes de zumbis, obviamente, não abrindo mão da comédia trash. Na trama, quando uma agência secreta do governo acaba liberando um vírus capaz de reanimar os mortos, na pequena cidade conservadora de Sartre, Estados de Nebraska, nos EUA, o primeiro lugar a ser afetado é um clube de strip-tease alternativo chamado Rhino´s. Quando uma das strippers se contamina com o vírus, ela se transforma numa dançarina sensual e sobrenatural que se alimenta de carne humana – a maior sensação do local. Como as demais dançarinas resistirão à tentação de se tornar uma estrela como a zombie stripper sabendo que não há como voltar atrás? Confira a crítica.

As Strippers Zumbi (Zombie Strippers)

Cinema sexta-feira, 24 de outubro de 2008 – 8 comentários

Rá! O DVD saiu nessa semana. Como eu ia deixar de resenhar este filme magnífico?

“Em um fututo não muito distante”, um projeto secreto do governo acaba “vazando” e acaba em Sartre (Nebraska – EUA). O que é esse projeto? Um vírus de reanimação de corpos. Aí, sem mais nem menos, onde o vírus vai parar? Em um clube de strip-tease.

Zumbis. Strippers. Trash. Não tem como ser ruim, né? Principalmente quando a atriz principal é uma estrela pornô: Jenna Jameson. E quando o tiozão é o Robert Englund, o famoso Freddy Krueger. Trash completo, sem mais. Mas, se liga: Se você não curte um filme TRASH, sai daqui. Não quero ter que aguentar seu mimimi, véi. Aos apaixonados por trash, esse filme é uma pérola. Continuemos com a resenha, então.

PEGA EU

Enfim, As Strippers Zumbi é aquele tipo de filme que começa uma merda, fica bom, volta a ser uma merda (isso nos dez primeiros minutos, só) e depois se alinha. Sério, aquele exército parece ter saído de um filme do Uwe Boll, o que só reforça o termo trash. Hm… acho que eu te assustei com isso, né? Calma, o filme é BOM apesar dessa comparação medíocre.

Como todo filme bom de zumbi, uma merda muito grande acontece e não tem ninguém qualificado o bastante pra corrigir essa merda toda, aí uma merda maior acontece e tudo fica perdido. Afinal, imagina você num clube de strippers, admirando um pole dance e, de repente, a mulherada COME SUAS TRIPAS. Assim não dá.

O humor é espetacular, e é isso que torna o trash ainda mais espetacular: quando o humor NÃO É trash. Não que este seja o melhor humor do mundo, mas é na medida, é o necessário pra quebrar qualquer rotina de filmes de zumbis. Mulher pelada também conta, claro.

E como. Como. (heh)

Não há muito o que se falar do filme, na verdade. Eu digo: Aluga e vai assistir com a sua gordinha. Porra, se foder com essas comédias românticas que ela faz você assistir, ISSO que é filme. O mestre Romero recomenda.

As Strippers Zumbi

Zombie Strippers (94 minutos – Terror/Trash/Comédia)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Jay Lee
Roteiro: Jay Lee
Elenco: Robert Englund, Jenna Jameson, Roxy Saint, Joey Medina, Shamron Moore, Penny Drake, Jennifer Holland, John Hawkes, Jeannette Sousa, Whitney Anderson, Carmit Levité

Lançamentos de Jogos da Semana – 19/10 ~ 25/10

Games quinta-feira, 23 de outubro de 2008 – 1 comentário

Fable II (Xbox 360)
Fable é um jogo de escolhas. Nele você deve escolher entre dois caminhos, bem ou mal. Ainda que em ambos você seja um herói e boa parte da história seja igual, cada uma das perspectivas muda bastante o jogo.
Nesta nova versão da série os gráficos e o som está melhor do que nunca e, entre outras adições, agora você tem um cachorro, que dizem que adicionou muito ao jogo já que ele acaba fazendo uma ligação emocional com você.
O mundo de Fable II é bem mais denso e extenso que nunca, e ainda que a história seja um pouco superficial você vai acabar voltando.

Castlevania: Order of Ecclesia (Nintendo DS)
Quando foi lançado o primeiro Castlevania para DS (Dawn of Sorrow) os fãs da série admitiram que chegava perto do melhor jogo da série (e um jogo que deve estar em qualquer lista dos melhores jogos de Playstation, ou até de melhores jogos em geral), Castlevania: Symphony of the Night. O Order of Ecclesia conseguiu ser o primeiro Castlevania a arranhar o intocável caixão de Symphony of Night.
Ainda que seus personagens não tenham o carisma absurdo do Alucard, Order como jogo é bastante sólido. Retorna graficamente ao estilo mais sério de Symphony e ao mesmo tempo inova. Ao invés de fechar a série do DS ele inova a série tirando os Belmonts e as armas.
Em Order of Ecclesia você é uma mulher, e ao invés de equipar armas existe o sistema de Glyphs, que funcionam como armas, magias, invocações e transformações, véi.
O jogo também é difícil (não um Contra 4, algo mais equilibrado), algo infelizmente raro hoje, e com chefes que são realmente difíceis.
Order of Ecclesia é um jogo que merece o hype e vai sobreviver depois dele. Symphony of Night pode estar com suas noites contadas.

Wii Music (Wii)
Wii Music não é exatamente um jogo… Você também não toca musica de verdade… O jogo pode ser um pouco divertido… Para crianças de três ou quatro anos. Ou para um tanga que nem você.
Bla bla bla, puppies are cute.
Poupe-me Nintendo, com todo aquele suspense no fim da convenção na última E3 eu esperava um novo Zelda, e vocês me entregam isso?

Estréias da semana – 24/10

Cinema quinta-feira, 23 de outubro de 2008 – 9 comentários

High School Musical 3 (High School Musical 3: Senior Year)
Com: Zac Efron, Vanessa Anne Hudgens, Ashley Tisdale, Lucas Grabeel, Corbin Bleu, Monique Coleman, Bart Johnson, Olesya Rulin, Chris Warren Jr., Ryne Sanborn.
A terceira parte de uma série de filmes de merda sobre colegiais que cantam e dançam o tempo todo, como se a vida fosse coreografada.
Vá ver, se já tiver sido lobotomizado.

Quase Irmãos (Step Brothers)
Com: Will Ferrell, John C. Reilly, Mary Steenburgen, Jason Davis, Wayne Federman, Kyle Felts, Travis T. Flory, Kathryn Hahn, Chris Henchy, Bryce Hurless
Os dois bobalhões do pôster acima são dois filhinhos de papai mimados, criados a leite com pêra e ovomaltino que, por conta do casamento entre o pai de um e a mãe do outro, se tornam irmãos competitivos…
Comédia pra quem não tem mais o que assistir, deve valer o ingresso naquela quarta-feira pagando meia.

Morte Súbita (Rogue)
Com: Radha Mitchell, Michael Vartan, Sam Worthington, Caroline Brazier, Stephen Curry, Celia Ireland, John Jarratt, Heather Mitchell, Geoff Morrell, Damien Richardson
Um jornalista americano vai pra Austrália trabalhar e junta-se a alguns turistas [Sempre eles] numa viagem pelos rios do Parque Nacional de Kakadu. E acabam se metendo em tremendas confusões com esse crocodilo devorador que é um espanto! Ou seria um devorador de crocodilos? Enfim…
Parece bem meia boca, eu só iria ver se fosse de graça…

Última Parada 174 (Última Parada 174)
Com: Michel Gomes, Cris Vianna, Marcello Melo Jr., Gabriela Luiz, Anna Cotrim, Tay Lopez, Vitor Carvalho, Jana Guinoud, Rodrigo dos Santos, Ramom Francisco.
Lembra daquele seqüestro num ônibus que terminou com o cara [E a refém] tomando pipoco da polícia? Pois é, fizeram um filme sobre, que inclusive é o concorrente brasileiro ao careca pelado, também conhecido como Oscar.
Parece divertido… para pessoas mórbidas.

Encerrando o assunto sobre os desenhos da década de 80

Televisão quinta-feira, 23 de outubro de 2008 – 13 comentários

Finalmente vou concluir o histórico da década de 80, encerrando com produções que faziam a alegria de vocês nas manhãs do SBT e da Globo e nas tardes da Band e da Manchete (embora nestes últimos só passassem desenhos antigos da Hanna-Barbera).

Vou falar das febres que se destacavam como sucesso único de estúdios desconhecidos ou conhecidos, mas por outras áreas, como a Marvel e a Hasbro.

Sucesso, mas sem final

Um dos maiores sucessos da época foi a historinha de um grupo de adolescentes que, do nada, era transportado de um parque de diversões para uma era medieval, onde conhecem um velhinho metido a Mestre dos Magos (não, não era o Gandalf) que dá um artefato mágico para cada um ir se virando no lugar e tentando buscar uma maneira de retornarem para casa.

Eric, Bobby, Diana, Hank, Théo e Sheila, ao fundo Vingador

Se você ainda não entendeu do que se trata, ou é tanga ou esteve sendo sodomizado por alienígenas nos últimos tempos.

O desenho em questão é Caverna do Dragão (Dungeons & Dragons no original). Um desenho baseado no famoso jogo de RPG, que estava se popularizando na época e contou com a ajuda do desenho para ficar mais conhecido, sendo inclusive produzido por Gary Gygax, um dos criadores do jogo.

Produzida pela Marvel Comics em parceria com a Dungeons & Dragons Corporation, Caverna do Dragão foi sucesso absoluto em todo o mundo, sendo bem elaborado e explorando bem o universo mágico-medieval idealizado por J.R.R. Tolkien (o pai de LoTR e O Hobbit) em suas histórias.

Mesmo com o sucesso estrondoso, o desenho foi cancelado do nada sem ter ao menos um final publicado, criando várias teorias quanto o destino dos garotos.

Já tenho em mente um texto somente sobre Caverna do Dragão, mas isso fica para depois de terminar essa série sobre a história das animações.

Ah sim, é desse desenho o personagem que mais odeio em animações, a maldita Uni, unicórnia órfã que faz o pessoal se ferrar em 90% dos episódios (junto com as mágicas do Presto – que também lembra o Théo).

Sucesso nipo-americano

Para variar mais um desenho feito para vender brinquedos que nem cerveja no deserto, e esse é um dos meus favoritos na época: Transformers!

A história já é manjada por causa do filme que foi lançado no ano passado, mas vale a pena resumir novamente já que vocês esquecem das coisas fácil.

Transformers conta a história de duas raças de robôs alienígenas – os militares Decepticons e os operários Autobots – que já se pegam na porrada no planeta Cybertron há milhares de anos. Claro que uma hora o planeta não agüenta e começa a pedir penico faltando energia para abastecer os habitantes do planeta. Os Autobots, então, sob liderança de Optimus Prime, resolvem fugir de lá e buscar novas fontes de energia em outro canto da galáxia. Claro que os Decepticons não iam ficar com um planeta-bagaceira e resolvem ir atrás de seus inimigos, sob a liderança do malvadão Megatron.

No meio do caminho Megatron ataca a nave dos Autobots e, durante esse ataque, uma chuva de meteoros atinge as naves derrubando as duas num planetinha azul sem muita importância.

Passados 4 milhões de anos, os robôs despertam no planeta Terra, com os Decepticons – empolgados com o tanto de fontes energia disponível no planeta – querendo escravizar os humanos e dominar tudo, enquanto os Autobots, maravilhados com os humanos e fazendo de tudo para defendê-los da corja de Megatrom, querem a paz e a coexistência pacífica (lindo isso).

Por conta disso, a batalha de Cybertron é trazida para a Terra, empolgando milhões de fãs no mundo inteiro.

Parece tosco, mas ainda é o melhor da época

Transformers também foi produzido pela Marvel, em parceria com a Hasbro, Sunbow, Toei Doga, Akom Production Company e Tokyo Movie Shinsha, sendo um desenho feito à mil mãos, ora produzido nos Estados Unidos, ora produzido no Japão, sendo os japoneses melhores que os americanos na concepção da história e da animação propriamente dita.

Também tenho em mente uma coluna apenas para os Transformers, mas por conta do tamanho da série, talvez guarde para o lançamento do segundo filme no ano que vem.

E agora, os outros

Por incrível que pareça, a década de 80 teve outros desenhos que, se não fizeram tanto sucesso lá fora, aqui no Brasil eram unanimidades, mas, por conta do humor do titio Silvio do SBT, ou do ibope da Globo iam e voltavam na grade de programação ou repetiam à exaustão nas manhãs da telinha.

Entre esses há Cavalo de Fogo, que contava a história de Sara, uma garotinha filha de um fazendeiro e amiga de uma índia apache que vivia sua vida normal até descobrir, por conta de um corcel falante, que era princesa de um reino em uma dimensão paralela.

Alguém sabe de quem é essa voz?

Na real, o desenho não era lá grande coisa, mas como o SBT sempre faz questão de fazer – e merece aplausos por isso – passava as aberturas dos desenhos inteiras, com uma dublagem e canção bem feitas, sendo que a do Cavalo de Fogo era de um grude só. Só não sendo mais grudenta que a…

… da Nossa Turma que tinha uma música que, se bobear, é assobiada nas ruas sem que ninguém perceba de onde veio. Aliás, o nome da música – A Get Along Gang – é o nome original do desenho, que até fez sucesso em alguma rádios na época e que contava a história de alguns amigos, em forma de animais, arrumando [modo sessão da tarde on] altas confusões [modo sessão da tarde off] e passando bons valores à criançada.

Odeio esse desenho e tudo que faz lembrar dele, inclusive a música

Odiava esse desenho, mas como ele passava num vácuo da programação (lembro bem disso, pois se não fosse por isso nem assistia) acabava tendo que aturar as frescuras do alce Montgomery, da cadela Dotty, do castor Bingo, do gato Zipper, da ovelha Vilma, da porca-espinha que nem lembro nome e dos vilões – se é que tomar um vagão de trem fajuto pode ser coisa de vilão – crocodilo Cathum e lagarto Leni.

Sério, odiava esse desenho.

Enfim, é só. Ficou faltando citar vários outros, como DuckTales, Ursinho Pooh (ou Puff, como o SBT enfiou goela abaixo por aqui), Ursinhos Gummy, Pimentinha, Dinosaucers, Inspetor Bugiganga, Os Snorks, Os Smurfs, Os Exterminadores de Fantasmas, Rambo, Os Caça Fantasmas, Comandos em Ação, Punky e Glomer, Muppet Babies, entre outros que não lembro agora.

Menção honrosa, embora Capitão Planeta não seja dessa época

Fica uma menção honrosa a esses aí.

Semana que vem começo a retratar a década de 90, que mistura o politicamente correto (argh!), com a questão ambiental, o humor negro (oba) e as aventuras que não ofendem a inteligência das crianças.

Hasta.

Jogando e ficando puto Pt. 3

Nerd-O-Matic quinta-feira, 23 de outubro de 2008 – 22 comentários

Comentário relevante da semana

Motherfuckers desgraçados, o comentário relevante desta semana me trouxe um sorriso aos lábios maior do que o normal:

Inicialmente, só enfiei o comentário da Lorena aqui por dois motivos: 1) Pelo jeito ela é gostosa e 2) Ela parece ser BEM gostosa. Mas aí descobri que a garota toca com toda raça e pujança um site sobre World of Warcraft, e meu respeito pela menina triplicou. Agora sim essa merda de coluna tá atraindo os leitores que interessam (heh).

Coisas que eu odeio nos games pt.3

Muito bem. Certas coisas acontecem nos bastidores desse grandioso site e vocês nem ficam sabendo. Por exemplo, já faz semanas que eu tento convencer a Bel a escrever sobre um assunto aí no quadro dela. Mas como ela é uma menina recatada, ela se recusa. Então, como eu acho que o tema é muito relevante pra todos vocês, eu resolvi abordar o assunto neste gracioso espaço semanal. Hoje, contra todas as expectativas, falaremos de:

SEXO ANAL

Zoei

Mas é claro que nós falaremos disso nos games. Ou cês acham que eu manjo alguma coisa de dar a bunda? Se é isso que vocês querem, leiam o Morróida, que aliás não tem esse nome à toa.

“Mas como o sexo anal se apresenta nos games?”, vocês se perguntam. Ora pimpolhos, o sexo anal está presente de várias formas nos vídeo-games, e às vezes você nem mesmo percebe que está sendo enrabado por um jogo.

Vamos começar pelo óbvio: propaganda homoerótica masculina. Compare esses dois personagens de jogos e me responda qual é o mais ligado às práticas homo-sexo-anais:

KRATOS, do God of War ou…
BENIMARU, do King of Fighters?

Escolheu um? Eu sei que escolheu, e isso mostra como você é um tapado. É evidente que OS DOIS personagens são altamente propagadores do homoerotismo. Eu explico, porque você é noob; qual é o propósito de qualquer “herói” em um jogo? Fazer com que você se identifique com ele, que você queira ser ele por algumas horas e fazer as coisas que ele faz para, pelo menos, tocar o jogo até o final. Agora, fala sério: como você, nerd barrigudo e virgem, poderia se identificar com a figura do Kratos, um gigante musculoso e que come duas mulheres ao mesmo tempo?

Foto: Kratos

O Kratos não está lá pra você se identificar com ele, ele está lá pra satisfazer os desejos sexuais da mesma comunidade que gostou de ver aquele bando de stripers depilados e de olho pintado em “300”.

Foto: Stripers

Esses caras não são de forma nenhuma representantes do macho médio, que não tem tempo pra ficar fazendo fisiculturismo e nem cuidando da sua estética, já que todo o tempo disponível deve ser gasto fazendo churrasco, tomando cerveja e pegando mulher. E nos intervalos, jogando vídeo-game, óbvio. Nenhuma das atividades do macho médio roots contribui para que ele se torne um striper depilado com sombra nos olhos.

Na qualidade de representante do público masculino, em verdade vos digo: se for pra ver pessoas semi-nuas num jogo, elas deveriam ser apenas do sexo feminino:

Sarah, do Half-Life

Eu não vejo um único motivo que justifique a existência de homens semi-nus nos jogos. Desculpa aí, mas isso é coisa de viado.

E, pra deixar claro de novo, eu não estou nem aí pras suas preferências sexuais e muito menos pregando segregação dos homossexuais. Mas estou dizendo sim que me incomoda muito ter que engolir a propaganda homoerótica e metrossexual em praticamente tudo que é jogo lançado. Aliás, eu apóio totalmente o lançamento de jogos REALMENTE gays, como aquele jogo do Nintendo DS onde você se “diverte” esfregando a toalha em um monte de macho suado.

Se foder

Acho ótimo, porque o jogo não fica DISFARÇANDO que é gay. Assim eu posso simplesmente escolher não jogar. Maravilha.

Outro grande exemplo anal-erótico são os rpgs japoneses. Alguém me explica por que caralhos nipônicos todos os personagens masculinos precisam ser andróginos?

Sérião: por que um homem precisa sempre parecer com uma menina nesses jogos? Qual é o problema de botar um cara normal lá pra fazer o personagem? É errado ter cara de homem e parecer com um homem? Essa tendência se tornou tão absurda que começou a atingir os jogos de outros gêneros também, como Resident Evil:

Foto: emo

Meu, o personagem principal de RE é um emo. Desde quando emos matam zumbis, se eles são especializados apenas em chorar, escutar música ruim e se matar logo em seguida? Isso é totalmente irrealista. COMO eu vou me identificar com um emo num jogo?

E é justamente essa a questão: eu quero jogar RE porque acho que é um jogo bom e extremamente divertido. Mas digamos que estraga muito a minha experiência eu ter que me colocar na pele de um EMO. Porra, mirem-se em Silent Hill: Origins, desenvolvedores de merda, onde o personagem principal era um CAMINHONEIRO. É tão dificil assim?

Isso é uma forma clara de sexo anal nos games: você é obrigado a expor sua bunda pra poder jogar. E os caras nem te dão a opção de jogar com outro personagem; ou cê é um emo ou não joga. Orra, isso é uma violência extrema contra a minha virgindade anal.

Outra grande maneira de ser enrabado ao jogar: propaganda nos jogos. Eu já falei disso antes, acho. Mas a questão não muda. É simplesmente absurdo você pagar por um jogo e ter que ficar aguentando comercial dentro dele. É como ir ao cinema, pagar pra ver o filme, e ainda ter que assistir quinze minutos de comerciais. Pensando bem, é pior. No cinema você pode dormir e pedir pra sua mulher te acordar quando o filme começar. Nos jogos você NÃO TEM COMO dormir e ignorar as propagandas; elas são enfiadas na sua cara o tempo todo. Isso é ser enrabado não poder nem reclamar. Se não gostou, vai ficar sem jogar. Abaixa a calça aí e fica quieto.

Second Life é mestre nisso

Mais um estupro anal: pagar por conteúdo que JÁ TÁ NO JOGO. Na minha opinião essa é a última grande enrabação master que as distribuidoras criaram. Você paga pelo jogo e ele vem PELA METADE. Vou dar só um exemplo recente dessa tendência, que é o jogo Soul Calibur 4. Você compra a porra do jogo, louco pra chutar bundas com personagens espetaculares e não-emo, e daí descobre que se você quiser jogar com personagens novos como Darth Vader e Yoda vai ter que PAGAR DE NOVO por cada um deles. Isso é demais cara, é como comprar um carro e ele vir só com três rodas. Aí o carro vem também com um ET portador de sonda anal, que imediatamente sai do porta-malas e realiza um estupro na sua área posterior enquanto você está tentando instalar o quarto pneu que tava faltando e que você acabou de comprar na Xbox Live.

Bons tempos em que os jogos vinham INTEIROS, e você só precisava ser um bom jogador pra desbloquear os personagens secretos. É o fim de uma época mesmo. Hoje em dia não existe esforço e dedicação envolvidos no ato de jogar. Quer tudo na mão? É só PAGAR. Pagar pra ser enrabado.

Sexo anal nos games. Eu gostaria que isso parasse.

Ouça Chinese Democracy, novo single do Guns N’ Roses!

Música quarta-feira, 22 de outubro de 2008 – 3 comentários

Oh My God foi o último single dos caras que tocou numa rádio. Sabe quando foi? Foi em 1999.

Quase 10 anos depois, finalmente os caras aparecem com um single novo: Chinese Democracy, que também é o nome do novo álbum dos caras, que FINALMENTE vai sair. Curioso? Então CLIQUE AQUI, véi! Não sei até quando ele vai ficar disponível.

Sinceramente? Curti pra caralho. Aumentou bastante as minhas expectativas – eu só havia escutado a demo, Better, uma merda. Sim, eu NÃO ouvi as faixas que vazaram. Enfim, o som até me lembrou Velvet Revolver, e seria DO CARALHO ter uma banda à altura agora que Scott Weiland pulou fora. Será?

Chinese Democracy sai, finalmente, no dia 23 de novembro. Curtiu o som?

Vocais femininos REALMENTE bons

New Emo quarta-feira, 22 de outubro de 2008 – 65 comentários

Após falar sobre vocais masculinos que são realmente bons não uma, mas DUAS vezes, é hora de falar sobre elas. Como sempre, usarei exemplos mais contemporâneos. Ou nem tanto. Sei lá.

Já falei em algumas colunas que mulher que canta bem dificilmente é bonita/gostosa. Isso tem explicação: Mulher é a arma mais poderoso da publicidade. Se ela é bonita ou gostosa pra caralho, basta aprender a dançar. Se ela não se encaixa nisso, ou ela faz plástica ou aprende a cantar.

Amy Winehouse é a maior prova disso. Pior que ela já foi bonita. Já foi até gordinha! Bom, esse som é o You Know I’m No Good, que é só um petisco do vozeirão que essa mulher (demorei 3 minutos pra me decidir entre “mulher” ou “coisa”) tem. Ela veio direto dos anos 60 pra cá, não é possível. Sério, sabe quando você pensa “tá pra nascer uma vocalista melhor que a [nome]”? Foi em 83 que você pensou isso, né? Ela nasceu.

Rehab já é clássico. Será que um dia ela vai pra reabilitação, aliás? Uma coisa é certa: Se auto-desgraçando-se ela continuar cantando e compondo desse jeito, que se foda. Agora, se ela precisa de um pouco de sanidade pra ser assim, por favor, façam alguma coisa!

Tenho que admitir que Regina Spektor canta pra caralho. E não deixo de admitir que essa música me deprime. Fidelity é seu nome, recomendo que você escute um pouco só pra sacar o que eu quero dizer com “cantar bem”. Principalmente você, que espera que eu cite a Pitty.

Esse tom tá entre cochichar e falar normalmente. Não tem como cantar assim, véi. Ela foi fabricada num laboratório, né?

Laura Marling QUEM? Eu nem conhecia a figura, foi dica da Ana. Comia só pela voz. Não a Ana, mas a Laura. A Ana eu comia porque é gordinha.

New Romantic é esse som aí, e ele prova que essa voz não precisa de música, até porque mal dá pra ouvir o violão. Sabe, uma coisa que eu odeio em vocais femininos, é aquela gritaria MAIS melação que elas “cantam”. Elas sempre pensam que estão numa ópera, sei lá. Agora, escuta essa voz. Sério, não tem nada demais nela, só algo que te faz ouvir mais uma vez, e mais uma vez… essa voz desentope os ouvidos, véi. É incrível.

Mas é fato que é relativamente fácil citar outras vocalistas semelhantes. Então, cito só ela mesmo.

Chrissie Hynde, do The Pretenders, também canta bem, vai. Esse som aí é o crássico Back on the Chain Gang. Bom, ela faz um vocal bem simples, sem abusar de nada – o que é o melhor -, sem deixar de lado a qualidade. Transa perfeita com o tipo de som da banda.

Porém, é ruim o fato de ela não se soltar muito. Mas é o estilo da banda, fazer o quê?!

Ódio, do Luxúria? Calma, eu explico: Olha essa energia. Eu sempre achei essa música espetacular pela fucking energia da Meg, vocal da banda. Sério, ela arrebenta GERAL com aqueles gritos, ao mesmo tempo em que faz um vocal de qualidade. Não que gritos não sejam uma qualidade, mas você entendeu.

Eu acho que energia é o que falta pra muita vocalista. Sei lá, elas se prendem demais nessa de quem se formou no programa Ídolos. Lógico que eu estou sendo errado ao generalizar, também é culpa do mercado musical botar no topo, em sua maioria, vocalistas assim. Mas bem que a mulherada podia colaborar mais.

Podem falar o que quiser, mas essas minas do B-52’s cantam demais. Pode ser muito irritante pra uns, mas quando você saca a inocência dos vocais… a coisa muda.

Tá, eu confesso: Eu não gosto de B-52’s. Já elogiei a banda aqui uma vez, já até resenhei um álbum deles, mas eu só conheço umas quatro músicas e olhe lá (um erro CRUEL que eu sempre desço o sarrafo e acabei cometendo). Sorry. Eu estava no clima de nostalgia, bandas voltando e tudo mais, além de ser um grande fã dos anos 80. Mas essa banda eu passo. Ainda assim, em termos de vocal feminino, ela merece ser citada.

Ao menos rendeu boas zoações.

Lembra do que eu falei sobre energia? Alanis Morissette sabe (ou melhor, sabia) bem o que é isso. Apesar de usar a música mais para se vingar do ex-namorado do que pra FAZER música, ela manda(va) bem pra caralho. Não sou grande fã de sua música, mas Ironic é um som espetacular.

Um problema no vocal feminino é que a mulherada tem que tomar um cuidado enorme na hora de gritar. A voz é muito aguda, é fácil ser irritante. A Alanis chega perto e até ultrapassa o irritante algumas vezes, mas ela não tem medo de soltar a voz enquanto… canta bem.

Deixo aqui minha indignação. Se é pra aparecer pelada, POR QUE não aparece… PELADA? Thank U for WHAT?

É difícil falar de vocalistas, sério. Bom, aí tá uma lista curta com exemplos distintos, acho que consegui me expressar bem em cada parte. Tenho mais uns nomes em mente e, se vocês me ajudarem, semana que vem tem a parte 2. Eu juro que se vocês citarem Pitty eu faço uma coluna só falando mal de Beatles. .

Seria bacana se vocês citassem exemplos mais clássicos. Fica a dica: Quem é o Frank Sinatra feminino?

Quadrinhos como forma de publicidade

Nona Arte quarta-feira, 22 de outubro de 2008 – 2 comentários

Se tem uma coisa que eu sempre comentei, e ainda comento, em qualquer assunto relacionado à publicidade é sobre o forte poder que os quadrinhos têm para divulgar alguma coisa, principalmente para o público jovem.
Apesar dos quadrinhos ainda serem vistos como algo infantil, quase todo mundo, seja adulto ou criança, já parou para olhar alguma pequena historinha de um pênis com gonorréia falando “use camisinha”, ou um pneu ensinando como acabar com a dengue. Esses dois exemplos são bem comuns por ai, pequenas cartilhas sobre dengue e AIDS em forma de quadrinhos, tentando educar adultos e jovens. É uma ótima maneira de divulgar o seu produto/serviço porque todo mundo pára pra ver isso, nem que seja só pra ler um quadro, mas pára.

Já tem algum tempo que esse método de publicidade é usado, e ele se expandiu, saindo das margens dos informativos (geralmente sobre doenças). Hoje grandes marcas já anunciam nesse tipo de mídia e o retorno geralmente é bom.

A igreja já usou essa forma de divulgação na Inglaterra, em 2007, quando publicou quadrinhos com traços mangá em seus cartazes de campanha vocacional, com o objetivo de atrair jovens e até mesmo adultos. Uma forma inovadora para divulgar uma mensagem aos jovens, ainda mais por se tratar de uma igreja.

A Fiat utilizou a mesma técnica esse ano quando passou a publicar em jornais e revistas pequenas tirinhas contanto os depoimentos das pessoas que dirigiam um Fiat.
A Microsoft, numa tentativa de diminuir a pirataria dos seus softwares, criou uma HQ contra a pirataria.

Partindo para webcomics, a OI lançou mês passado histórias em quadrinhos com o titulo de A Corporação. Um trabalho totalmente brasileiro e que divulga de forma sutil a OI e ainda cria uma boa imagem para empresa, pois a idéia dessa campanha é dar espaço para os quadrinhos nacionais.
Outra webcomic famosa é a do seriado Heroes, que funciona como um viral para o seriado.

A política não fica de fora disso, é comum ver histórias em quadrinhos que contam a vida de um vereador, de um prefeito e etc. Mas não tem como falar de política sem falar das eleições norte-americanas. No dia 1º de outubro foram lançadas duas comics contando as histórias de Barack Obama e John McCain.

Mas Obama foi mais longe, conseguindo o apoio de Savage Dragon.

Também conseguiu uma capa mostrando a vice de McCain afugentando narradores (piada interna norte-americana).

E por ultimo, mas não menos importante, ou aliás, o melhor, conseguiu um desenho do Alex Ross, numa paródia de Super-Homem.

Uma ótima jogada de publicidade do candidato Obama, com isso ele já garantiu pelo menos 90% da população nerd dos Estados Unidos.
Ainda existem muitos outros exemplos e ainda vão existir muitas marcas anunciando assim, o que é ótimo para o mercado de HQs, pois assim ele só tende a crescer e ter mais visibilidade.
Então, se você não sabia agora você sabe, quadrinhos vão MUITO além de uma simples história desenhada. E essa é só uma das muitas maneiras de uso de um quadrinho. Quadrinhos servem tanto para lazer como para educar, informar, divulgar e outras coisas, passando pelo público infantil ao público adulto.

Temporada 08/09 – Momento S.O.S.

Sit.Com terça-feira, 21 de outubro de 2008 – 4 comentários

Parece mentira, mas mal começou a temporada 2008/2009 e diversas séries já apresentam sinal vermelho, prontas para serem canceladas. A primeira série cancelada foi Do Not Disturb, sitcom do canal Fox que teve somente 3 episódios exibidos na televisão, um verdadeiro fracasso de audiência e de crítica.

A temporada como um todo promete ser histórica devido à baixa geral de audiências de todos os canais e, praticamente, de todas as séries, salvas raras exceções, um dos próximos assuntos desta coluna. Por enquanto, veja se vale a pena se apegar a alguma série das listadas abaixo, quando elas começarem a ser exibidas por aqui (uma das poucas vantagens de séries estrearam meses depois do que no solo americano). Todas correm sério risco de cancelamento devido às baixas audiências, por culpa dos produtores ou erros estratégicos dos canais.

The Sarah Connor Chronicles – 2ª temporada
Parece que The Sarah Connor Chronicles está com problemas. Desde que começou sua nova temporada os índices foram caindo e caindo. E pensar que a série estreou com uma audiência de mais de 18 milhões de espectadores, difícil crer nesta queda vertiginosa. O pior é que a série é super bem realizada, com muitas cenas de ação e bons efeitos, fica a dever um pouco com a trama, pois as viagens no tempo acabam tornando-a deveras complexa. Mesmo assim, o canal Fox pediu roteiros pra completar uma temporada inteira da série (não esquecendo que a saga Terminator volta aos cinemas no ano que vem com Christian Bale no elenco).
2.01 – 6.34 milhões
2.02 – 5.49 milhões
2.03 – 5.81 milhões
2.04 – 5.33 milhões
2.05 – 5.61 milhões

Prison Break – 4ª temporada
Prison Break também está com problemas. A série, que estava mantendo os 6,5 milhões até o começo da Fall Season, está micando agora na casa dos 5,0 milhões. Isto deve levar ao derradeiro término, já um pouco tarde, de uma das melhores séries de ação desta década, tensa como só ela. Hoje PB já se modificou tanto como trama que poderia até atender por outro nome. Mesmo assim, com as “forçadas de barra” ainda tem muitos momentos pqp.
4.01 – 6.11 milhões
4.02 – 6.84 milhões
4.03 – 6.48 milhões
4.04 – 5.89 milhões
4.05 – 5.93 milhões
4.06 – 5.25 milhões
4.07 – 5.43 milhões

Lipstick Jungle – 2ª temporada
A série Lipstick Jungle foi renovada somente pelo investimento do canal que achava que conseguiria pescar a audiência feminina em algum momento deste ano, no entanto, não foi o que aconteceu. A série vem registrando índices entre 5 e 6 milhões, uma pena.
2.01 – 6.08 milhões
2.02 – 5.30 milhões
2.03 – 4.80 milhões

Ugly Betty – 3ª temporada
A nova temporada de Ugly Betty vem caindo conforme as semanas. A série, que foi um sucesso na 1ª temporada, não é mais a mesma, principalmente pela queda lamentável dos roteiros da 2ª temporada, que deixaram a comédia e o humor negro em substituição a um clima muito dramático. Os índices variam entre 8 e 9 milhões.
3.01 – 9.78 milhões
3.02 – 8.58 milhões
3.03 – 8.48 milhões
3.04 – 8.20 milhões

Knight Rider, a.k.a., Supermáquina – série estreante
Knight Rider, que prometia uma boa audiência, provou o contrário conforme as semanas. O programa piloto ainda tinha uma audiência razoável, mas já fora alvo da crítica. Ainda não pude conferir e, na verdade, não me interessei muito pela trama requentada.
1.01 – 7.30 milhões
1.02 – 7.56 milhões
1.03 – 6.73 milhões
1.04 – 7.70 milhões

Pushing Daisies – 2ª temporada
Parece que o colorido acabou. Pushing Daisies vem caindo conforme as semanas. Uma PENA para uma série tão magnífica e diferente das demais da televisão americana. Espero que pela repercussão junto à crítica o canal aposte um pouco mais no fabuloso mundo fantástico do mestre Bryan Fuller, e dê nova chance a Ned, Olive e cia.
2.01 – 6.30 milhões
2.02 – 5.55 milhões
2.03 – 6.30 milhões

Chuck – 2ª temporada
Chuck nem foi muito bem em sua 1ª temporada e fora renovado mesmo assim, principalmente pelo hype em torno da série. Como sempre ando escrevendo por aqui, os nerds estão tomando conta do mundo, e das séries também. Mesmo assim, torço por um retorno de audiência em Chuck, pois a série é muito divertida e com muitas cenas de ação, sem dúvida um programa pra relaxar. Já garantiu uma temporada completa com 22 episódios.
2.01 – 6.62 milhões
2.02 – 5.89 milhões
2.03 – 6.01 milhões

Dirty Sexy Money – 2ª temporada
Dirty Sexy Money nunca conseguiu altos índices, porém nessas últimas semanas a coisa ficou crítica. Deve ser cancelada, mesmo tendo um elenco bastante acima da média com nomes como Donald Sutherland e Peter Kruse (À Sete Palmos).
2.01 – 7.15 milhões
2.02 – 5.95 milhões

Life – 2ª temporada
Eu devo ser um dos seis fãs de Life, série investigativa. “Mais uma”, poderia você argumentar, mas que tem na interpretação de Damian Lewis um excelente triunfo como detetive Crews. A série teve uma pequena temporada de apenas 9 episódios, onde já sabemos de vários mistérios da trama. Nesta segunda temporada o canal NBC acabou rifando a série ao exibí-la duas vezes na semana, assim fica difícil fidelizar o espectador.
2.01 – 6.92 milhões
2.02 – 5.44 milhões
2.03 – 5.78 milhões
2.04 – 4.92 milhões

The Ex List – série estreante
Praga de série maníaco pega! E a CBS (única série sua citada aqui) deve ter descoberto isto a duras penas. Os fãs de Moonlight bateram pé, mandaram cartas, emails, anúncios, pedindo para o canal manter a série sobre vampiros no ar, o canal reclamou da audiência e cancelou o show. Resultado: a série substituta não consegue 60% da audiência de Moonlight e acaba derrubando a até então melhor série do canal às sextas, Numb3rs.
1.01 – 6.85 milhões
1.02 – 5.71 milhões

Privileged – série estreante
Numa temporada onde o pequeno, e diversas vezes questionável, canal CW comemora o sucesso e afirmação de diversas séries suas, como 90210 e Gossip Girl, a estreante Privileged decepciona. Também, o canal deixou a série a própria sorte no quesito marketing/divulgação.
1.01 – 2.93 milhões
1.02 – 2.43 milhões
1.03 – 1.86 milhões
1.04 – 1.88 milhões
1.05 – 2.30 milhões

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