Tá afim de ganhar um par de ingressos pro Planeta Terra Festival?

Música quinta-feira, 06 de novembro de 2008 – 3 comentários

Vocês, seres de mau gosto, que querem ADUBAR mais ainda tal coisa, estão MESMO afim de ir nesse festival, certo? Pois bem, após negociações com muita cerveja, vou divulgar duas promoções que estão rolando no momento:

Tire uma foto rock and roll e concorra a um par de ingressos!
É a promo que tá rolando lá no Cegos, Surdos e Mudos. É só tirar uma maldita foto, porra! Quer uma sugestão? Vista-se ASSIM:

Pizurk no karaokê (1978)

Leia o regulamento lá, vale só até hoje.

Grave um vídeo e concorra a um par de ingressos!
Como não poderia faltar, a Ana, do Colhômetro, também está distribuindo um par de ingressos. Por lá você precisa gravar um vídeo com a sua versão de um sucesso que você gostaria de ver no festival. Corre lá, lê o regulamento e participe. Amanhã é o fim da promoção, já.

É isso. Vai ter Offspring, ao menos, véi.

A semana de um gamer ocupado [5]

Nerd-O-Matic quinta-feira, 06 de novembro de 2008 – 11 comentários

Jesuisdoceu, eu tava relendo minhas últimas colunas e vi que eu reclamei TANTO no último mês que nem parece mais que eu jogo vídeo-game, só reclamo. Então para dar uma aliviada temporária vou fazer a coluna de hoje com a tradicional e relevante cobertura do que eu estou jogando atualmente.

Wario Land: Shake It (Wii)

Eu confesso que nem ia jogar Wario Land, porque eu dei uma olhada numas screenshots da preview e tinha cara de jogo velho. E, como vocês devem saber, eu não sou muito fã de jogo velho em console novo. Acho um passo atrás. Eu vejo com péssimos olhos esse hábito de ficarem relançando todas as porcarias antigas no wiiware, acho isso um caça-níquel do caralho. E me irrita pra cacete achar que estão lançando MAIS JOGOS no wiiware do que jogos novos. Será que tá tão dificil assim fazer jogos decentes pro Wii?

Mas daí o Wario Land me cativou na campanha publicitária, que acho que foi uma das mais criativas que vi nos últimos tempos:

Esse tipo de coisa me deixa muito feliz, porque é a Nintendo fazendo o que faz melhor: gerar diversão a partir de coisas simples. A propaganda era despretensiosa mas extremamente divertida, então senti um Super Mario World vibrations ali, e resolvi dar uma chance.

Me deparei com um jogo muito bem-acabado e polido, que funciona redondinho e é diversão do começo ao fim. Wario Land tem todas as qualidade de um jogo que você começa e não consegue largar até chegar ao fim. As fases são curtinhas e passam muito rápido, mas também podem ser exploradas exaustivamente, dependendo do estilo do jogador. Gosto disso, desse lance de o jogo se adaptar ao estilo de quem joga; normalmente é sinal de respeito com o jogador e de muito tempo em desenvolvimento.

Mas o principal é que o jogo é DIVERTIDO. A história é altamente boba, na linha de todas os enredos que envolvem Wario, mas não atrapalha o jogo nem te cansa. E ainda por cima gera umas risadas devido às imbecilidades que rolam na tela. É um lance meio Trapalhões e tal: você ri porque é bobo. Mas o personagem sempre foi carismático, e é interessante jogar com um anti-herói de vez em quando.

E, a maior qualidade de Wario Land é o seu controle. Embora ele seja jogado com o wiimote na horizontal (totalmente oldschool) ele incorpora de forma muito inteligente os sensores de movimento do controle. Eu acho um tesão que você possa simplesmente girar o wiimote na mão intuitivamente pra mirar o bicho que você vai atirar. Isso é uso coerente das capacidades do wiimote: todos os novos movimentos são intuitivos e naturais, a tecnologia não se coloca no caminho da sua diversão, só incrementa ela.

Wario Land é uma aula de como fazer jogo oldschool no Wii. Ponto pra Nintendo de novo.

Ninjatown (Nintendo DS)

Taí outro jogo que eu não tava botando muita fé, porque tava me cheirando a N+. Jogo de tower defense com gráficos muito simples? Tá com cara de port de jogo em flash.

Bom, os gráficos e a história são mesmo uma bosta em Ninjatown, e eu continuo achando que os desenvolvedores se esforçam pouco com os jogos do DS. Porra, imagina que você é um desenvolvedor e tem um puta jogo divertido na mão; se você fizer um pouco de esforço pra deixar ele mais bonito ou com um som legal, você não vai lançar só um jogo, você lança um CRÁSSICO (lembram de Actraiser?). Mais esforço, desenvolvedores.

De qualquer forma, devo reconhecer que Ninjatown é totalmente excelente no quesito diversão. Esses jogos de tower defense são viciantes mesmo, e volta e meio eu perco horas com algum jogo desses na internet. Poder associar essa característica altamente viciante com o conforto de levar o jogo pra qualquer lugar no DS é quase perigoso à saúde. É sério. Eu já passo tempo demais jogando no banheiro, daqui a pouco vou ter hemorróidas. Daqui a pouco vou ter gangrena na perna. É foda quando amortece a perna com você sentado na privada.

Embora Ninjatown siga a fórmula básica dos jogos tower defense, ele aplicou alguns conceitos novos, incorporando inclusive o microfone do DS como recurso para atacar as unidades invasoras. Os upgrades das unidades de defesa funcionam bem e são complementados por poderes especiais, que vão surgindo com o avanço das fases. Esse, aliás, é um grande trunfo do jogo, sempre te estimulando a jogar mais com novos upgrades e poderes para as unidades de defesa. Também nem preciso dizer do conforto que é poder contar com a tela de toque do NDS, que é perfeita pra jogos desse estilo.

Concluindo: Ninjatown é um jogo simples, talvez simples demais pro meu gosto. Mas funciona muito bem no NDS e é diversão sem burocracia.

Midnight Club: L.A. Remix (Playstation Portable)

Deixei o melhor pro final. Vocês já sabem como eu pago pau pra Midnight Club no PS2, sendo que AINDA estou jogando esse troço, alternando com saudáveis doses de Burnout de vez em quando.

Já teve outro Midnight Club pro PSP, mas o loadings eram insuportáveis. Não estou exagerando quando digo que você passava mais tempo vendo tela de loading do que jogando. Era pesado demais pro PSP.

Peguei L.A. Remix com o mesmo receio, porque me parecia que só poderiam acontecer duas coisas: ou o jogo seria de novo pesado demais e os loadings encheriam o saco o suficiente pra me fazer largar do jogo; ou os caras cortariam muita coisa do jogo pra deixá-lo mais leve e diminuir os tempos de carregamento. Qualquer opção seria uma merda.

Errei e errei. Ainda bem. L.A. Remix é, sem dúvida nenhuma, o melhor jogo de corrida no PSP. Os gráficos são lindos, quase no nível do PS2 e a jogabilidade é perfeita, muito além de qualquer expectativa que eu tinha com o analógico tosco do PSP. Os controles foram mapeados de forma inteligente, e até mesmo trocar a música no meio de uma corrida é fácil de ser feito e não atrapalha o a sua performance.

A curva de aprendizagem é muito boa também, com as corridas aumentando gradativamente de dificuldade enquanto você vai pegando carros melhores e, mais importante, se acostumando com os controles do PSP. O jogo não te enche de grana, então as corridas são difíceis caso você não seja prevenido o suficiente pra guardar dinheiro para os totalmente necessários upgrades de desempenho do carro.

Lógico que a escolha de veículos é um pouco limitada, mas pelo menos são todos carros licenciados da “vida real” e eu sempre preferi jogar com os Camaros e os Nissans do que com modelos genéricos de carros (como acontece em Burnout). Os modelos dos veículos estão muito bem-feitos, principalmente na parte de tuning. Os caras enfiaram um leque enorme de opções para você personalizar seus carros, é impressionante.

Mas impressionante mesmo é o nível de detalhe que conseguiram comprimir no UMD do jogo. Cada carro tem suas peculiaridades, e as diferenças não são só visuais. Um Camaro ou um Dodge mal-tunados vão mesmo rabear feito loucos na pista, caso você não saiba controlar o bicho. Ao mesmo tempo, um Nissan ou um Golf são totalmente confiáveis e fáceis de controlar. Ficou muito realista e a satisfação de poder sentir isso num jogo de PSP é algo que ainda justifica a compra e posse do portátil da Sony. Ainda bem que a Rockstar continua sendo um desenvolvedor totalmente confiável. Estou colocando a Rockstar ao lado da Blizzard e da Square Enix graças ao que tenho visto nos Midnight Club.

Bom, é isso que ando jogando. Fim de ano sempre é uma época boa pra ser jogador, graças às opções que vão aumentando devido à proximidade do Natal. Então você já sabe: pára de ler sobre jogo e vai JOGAR MAIS, motherfucker NOOB (fiquei sabendo no Censo AOE que vocês não gostam de ser chamados de “noobs”, NOOBS).

As animações sem criatividade da década de 90

Televisão quinta-feira, 06 de novembro de 2008 – 15 comentários

É engraçado como uma semana passa rápido.

Parece que foi ontem que estava em Guarujá sem internet, telefone, sol, comida e bebida e quase não entreguei a coluna.

De volta à civilização, continuarei com os estilos de animações que dominaram a década de 90.

Vídeo-desenho-games

São os desenhos que se inspiraram em sucessos de games famosos. Sendo, muitas vezes, uma porcaria total.

Aqui entra Sonic, Super Mario World e Mortal Kombat, ambos não muito legais e muitas vezes sem graça nenhuma.

Tem que estudar para ganhar diploma

Um pouco melhor, pelo menos nesse aspecto, foi Street Fighter, embora fosse fraquinho, se comparado ao anime, que fez muito sucesso quando passou também no SBT.

Aliás, essa série do Street Fighter poderia ser enquadrada na categoria abaixo, pois foi baseada no filme do Van Damme, mas vou levar em consideração a mídia original.

Caso raro em que a Globo cortou o título

A melhor de todas, por incrível que pareça, era Carmen Sandiego, um desenho onde uma dupla de detetives, junto com um supercomputador, tinham que encontrar a tal ladra do título.

O jogo, feito para computador e sucesso nos EUA na década de 80, não era conhecido por aqui, mas o desenho fez um baita sucesso, embora também não fosse grande coisa.

O filme é legal, então vamos fazer um desenho para faturar mais?

Mesmo comentário que fiz em relação aos desenhos inspirados em games, com a diferença que os baseados em filmes foram um pouco melhorzinhos.

Aqui dá para citar Ace Ventura, Godzilla, James Bond Jr (???), O Máskara (embora tenha saído em gibi primeiro, mas estourando na telona) e, o meu predileto, De Volta para o Futuro que contava claramente a história depois dos filmes.

Por que será que isso não deu certo?

Havia um outro, inspirado em Esqueceram de Mim, em que um garoto com a cara de Macaulay Culkin realizava desejos batendo em um luva de beisebol, mas não lembro o nome e nem encontrei em pesquisas por aí.

Enfim, nem precisam procurar, pois era uma merda também.

Desenhos inspirados em… desenhos!

A Disney sempre teve uma mania caça-níquéis, se um longa metragem fazia sucesso, logo, pimba, lançava sua continuação diretamente para o mercado de vídeo, muitas vezes enrolando o consumidor, já que geralmente não era uma continuação, e sim, uma espécie de episódio zero, contando a origem dos personagens.

Mas, na década de 90, vendo o potencial de suas animações, a empresa do Tio Patinhas resolveu faturar bem mais em cima daquela geração que engole de tudo, lançando várias animações baseadas em seus longas, muitas vezes com os protagonistas dos desenhos sendo personagens relevantes nos longas.

Se fosse só com o Linguado ou o Sebastião talvez desse certo

Nesse balaio entra Timão e Pumba (de Rei Leão), A Pequena Sereia, Peter Pan e 101 Dálmatas.

Destes, o melhor era Timão e Pumba, que passa até hoje na TV, pois o restante era aquela velha história de repetição do próprio original, sempre com a liçãozinha Disney de moral no final.

Uma perda de tempo, praticamente.

Enfim, acho que meu mau-humor afetou a coluna, embora ache que era tudo uma porcaria mesmo.

Que se lasque, semana que vem retorno com a parte final dos desenhos da década de 90.

Você tem bom gosto musical?

New Emo quarta-feira, 05 de novembro de 2008 – 45 comentários

Dando uma pausa nessa de falar sobre vocalistas, vamos falar de… você. (heh)

Como definir o bom gosto musical, afinal? Vocês têm a resposta na ponta da língua: É questão de gosto! Bobagem. Tudo começa na pergunta: Você é eclético?

Não lembro se foi a Ana que falou sobre isso, mas eu reforço: Ser eclético é ter mau gosto. Primeiro que você NEM GOSTO tem. Segundo que, se você for parar pra pensar, você não vê *emoção* na música. Sim, vejo pedras voando em minha direção, mas afirmo que isso é relativo – tão relativo quanto a emoção que você sente. Se você é o eclético que não liga pra música, cê não sente emoção mesmo. Agora, se você é daquele que, em seu top 10 de músicas favoritas, RBD, Legião Urbana e Metallica, por exemplo, fazem parte da lista, você sente alguma coisa sim. Só não sabe o que.

Terceiro que todo eclético gosta de Beatles.

Na real, eu não entendo os ecléticos. Estou num nível muito particular no quesito música, sou daqueles que se espanta quando vê que alguma pessoa não liga pra música. Entendo quem não liga pra filmes, livros, sexo anal heterossexual, essas coisas – mas quando você tá ligadão numa coisa, fica difícil. É como imaginar as pessoas vivendo sem um órgão vital. Ou sem sexo anal heterossexual. Mas, resumindo, é isso: Pra você poder dizer que tem bom gosto musical, você precisa ter um gosto. Ecléticos não têm gosto – e, ao mesmo tempo, têm mau gosto. Agora… e quando o cara só pensa ser eclético?

É naquelas: Nada na música é seguido ao pé da letra. Indie virou estilo musical na cabeça das pessoas. A mudança também ocorre nessa de “ser eclético”. É uma pena, mas todo mundo quer que a palavra “eclético” seja algo ruim, então vamos lá.

Ecléticos costumam seguir tendências, são facilmente influenciáveis. Mas tem aquele cara que bota na playlist Ultraje a Rigor, Metallica, Melvins, Johnny Cash, Wander Wildner, Amy Winehouse, Sikth… por mais que esse cara ouça uma coisa bem diferente da outra, ele tem um gosto definido. Porra, não é – ou não devia ser – gênero musical que define um gosto, mas sim o tesão que o cara sente por ouvir o que está ouvindo. Quem escuta apenas um gênero musical, em 80% dos casos, é um cabeça-dura infantil que pensa que tem um gosto definido e se fecha pro resto. E sim, essa playlist é minha. Isso é ser maduro musicalmente falando. Não ouse ficar preso.

Se você explora (eu disse EXPLORA, não DEIXA SE LEVAR) várias áreas, parabéns: Você tem bom gosto. Uma das coisas que mais me irrita numa conversa sobre música é quando a pessoa do outro lado gosta de bandas todas IGUAIS. É por isso que o mau gosto existe, é por isso que poucas (pra mim são poucas) pessoas escutam AC/DC, é por isso que tendências fazem sucesso (O RLY?), e é por isso que tanta gente gosta de Beatles. E DAÍ que Kaiser Chiefs é sua banda favorita, porra? Se eu não conhecesse uma caralhada de bandas completamente diferentes, eu ainda diria que essa banda é bacana. Experiência. É como passar a vida falando que Brahma é a melhor cerveja do mundo, sendo que você só tomou cervejas dessa linha. Aí cê vai tomar uma Serra Malte ou uma Heineken e PÁRA de tomar Brahma.

POR QUE você diz gostar de Blur sendo que, até então, você só ouvir Song Two? POR QUE você odeia tanto Pearl Jam só por que os fãs são chatões? POR QUE você detesta Motörhead, tendo em vista que você escutou 30% de Ace of Spades? A sua vida não faz o menor sentido e você se orgulha disso.

Sabe agora se você tem bom gosto ou não? Abre essa cabeça, cara. Chuta o balde, ouve uma banda NADAVÊ aí, mas pega um álbum inteiro da banda, recomendado por um fã. Ou uma coletânea. Ouve umas três vezes. Não curtiu? Corre atrás de uma semelhante. Vai em frente. Eu passei um ano ouvindo bandas indie, e GOSTAVA daquilo. No ano seguinte, ouvi punk, e também gostava. Depois foi a vez do metal, e eu já estava chutando tudo. Eu nunca gostei de Alice in Chains, só havia escutado as que tocam nas rádios. Hoje em dia essa é uma das minhas bandas favoritas. Entendeu? Ou já sabia? Se você tem a mesma linha de raciocínio, além de ter bom gosto, cê devia tomar conta da coluna que vai substituir a New Emo. É issaê, essa coluna tá com os dias contados, escolha minha. Tá afim? Cê já sabe o meu e-mail. Espero já ter algo pra semana que vem!

Casamentos

Nona Arte quarta-feira, 05 de novembro de 2008 – 4 comentários

Não é surpresa alguma falar que heróis também têm sentimentos. Mesmo sendo sentimentos forçados sobre senso de justiça, ética e moral, um outro sentimento é explorado desde que um herói é criado: o amor. Grandes poderes não vêm apenas com grandes responsabilidades, mas também várias gostosinhas com peitos duros, e isso faz seu herói entrar em conflito com a sua vida pessoal até o dia em que ele resolver casar.

Os casamentos, além de fazerem você ficar com cara de tacho, vendem bastante, dando um destaque ao herói em questão. Por isso, ao longo da história vários casamentos aconteceram, uns bem planejados, outros idiotas, mas todos com o clássico beijo.

Clark Kent e Lois Lane

Um casamento puramente comercial e totalmente esperado, o azulão subiu ao altar em 1996, quando os produtores da série As Novas Aventuras do Super-Homem quiseram casar o Super no seriado, mas isso seria impossível, já que no gibi ele ainda não era casado, então ele casou numa cerimônia com vários convidados especiais, tais como escritores, desenhistas e até mesmo um dos criadores do Super-Homem. A história de Lois e Clark já era muito antiga e também famosa, sendo que esse talvez seja o casal mais famoso dos gibis. Depois de tantas separações e voltas (seja por parte dele ou dela) eles se casaram e são felizes até hoje.

Peter Parker e Mary Jane Watson

Casal clássico dos papéis, Peter era a representação de todo leitor típico de gibi: um nerd bobão apaixonado pela vizinha gostosa. Depois de virar o amigão da vizinha, Peter foi chegando de mansinho e deu uns malhos na Mary Jane. Mesmo amando a modelo, ele sempre ficava na desculpa de transformar a garota em um alvo para os vilões, sendo que com isso ele pensou várias vezes em abandonar a vida de vigilante. Mas depois de tanta embolação os dois casaram em 1987 na edição Amazing Spider-man Annual 21, numa história bem fraquinha, com participação do Electro. Atualmente o casal já não é bem mais um casal. Graças a “grande” saga One More Day Peter abandona seu casamento em troca da vida da sua Tia.

T’Challa e Tempestade

O atual Pantera Negra, além de ser um dos personagens mais fodas de todos os quadrinhos, também é rei de uma nação e, com isso, precisava de uma Rainha. T’Challa e Tempestade já tinham uma história juntos, com revoltas e frustrações. O pedido de casamento ocorreu na revista Black Phanter, publicada em 2006, e o casamento ocorreu durante a saga Guerra Civil, sendo que no casamento os convidados já estavam divididos em lados e há pequenas discussões entre Capitão América e Homem de Ferro. Outra curiosidade é que Tempestade é considerada uma das mais belas heroínas, com isso um figurinista de verdade foi chamado para desenhar o seu vestido de casamento.

Reed Richards e Sue Storm

O casal todo chato e com história toda manjada, os membros do Quarteto Fantástico casaram na edição Fantastic Four King Size Annual 3, em 1965, contando com vários convidados famosos, entre eles Vingadores, X-men e outros nomes importantes. Na mesma edição Doutor Destino tenta se vingar do Quarteto e rola um pusta quebra pau, mas termina tudo bem e com um final bizarro onde Stan Lee e Jack Kirby (os criadores) são barrados por agentes da SHIELD na porta do casamento.

Oliver Queen e Dinah Laurel Lance

Um dos casais mais bacanas, porém, tão pouco lembrados, finalmente se casaram. Donos de uma história muito complicada com muitas separações, brigas, voltas e etc, tudo se concretizou em Green Arrow 75, quando Queen pede Dinah em casamento. A história do casamento é contada em partes. Justice League Wedding Special mostra as despedidas de solteiro do casal, The Black Canary Wedding Planner mostra Dinah escolhendo vestidos e etc, e Black Canary/Green Arrow Wedding Special é onde acontece o casamento. Depois disso a série do Arqueiro Verde passou a vir com um novo nome: Green Arrow/Black Canary.

Claro que ainda têm mais casamentos, mas só citei os legais. Hulk, Demolidor, Luke Cage e Cyclops também casaram, até teve um casal gay casando, mas isso foi em uma história na revista The Authory, em 2002. Mas enfim, se você tem algo contra esses casamentos, fale agora ou cale-se para sempre.

Novidades da Semana na Telinha

Sit.Com terça-feira, 04 de novembro de 2008 – 1 comentário

Nesta semana os canais Warner e Sony estreiam sua nova grade de séries, com muito menos séries do que o habitual. Alguns retornos e poucas estréias, a grande maioria retorna somente em 2009. Depois não sabem o porquê dos torrents e downloads!

Warner

Com mais estréias e melhores séries do que sua principal concorrente, o canal Warner retorna com novas temporadas de Cold Case (segunda às 21h), The Big bang Theory (terça às 20h), Two and a Half Men (terça às 20:30h), Smallvile (terça às 21h), Terminator: The Sarah Connor Chronicles (terça às 22h) e Gossip Girl (quarta às 21h). Imperdível o retorno da hilária 2ª temporada de TBBT. Abaixo as estréias da Warner:

**Eleventh Hour (segunda às 22h): Do mega produtor de cinema e de séries, Jerry Bruckheimer (da trilogia Piratas do Caribe e da franquia CSI, entre outros) e baseada numa série britânica (protagonizada por Patrick Stewart, o professor Xavier de X-Men), a série é centrada no Dr. Jacob Hood (Rufus Sewell, de filmes como Coração de Cavaleiro), um biofísico brilhante e conselheiro científico do governo americano. Chamado nas horas mais críticas, ele representa a última tentativa de defesa contra aqueles que usam a ciência para fins abomináveis, investigando crises científicas e acontecimentos estranhos — desde clonagem até criogenia. E para proteger Hood dos perigos está a agente especial do FBI Rachel Young (Marley Shelton, Sin City). Abordando temas científicos, falta a Eleventh Hour um melhor estudo de personagens (tudo soa muito frio). Até o 5º episódio não sabemos quem é seu protagonista (Hood), o porquê de sua escolha pelo FBI… apesar do trabalho ok de Rufus, sua parceira é muito caricatural, falta espontaneidade à personagem e à atriz.

Até aqui o que tem me feito acompanhar a série com certeza foram os temas de cada caso da semana. A série, infelizmente, só se propôs a isto por enquanto. A título de comparação, a série também estreante, Fringe, que tem temas parecidos, já é mais viciante e melhor arquitetada como um plano a longo prazo.

**Flashpoint (quinta às 22h): Talvez a melhor estréia deste mês, um pouco à frente de The Mentalist. O drama mostra a jornada emocional de um grupo de policiais de Toronto, no Canadá, que arriscam suas vidas numa força especial de emergência. Esta unidade resgata reféns, prende criminosos, desarma bombas, escala prédios e negocia com suicidas. Membros de uma equipe de alto nível, eles também são treinados para negociar, traçar o perfil dos criminosos e entrar na mente dos suspeitos para solucionar rapidamente as situações mais complicadas e salvar vidas. No elenco estão Enrico Colantoni (“Veronica Mars”), como o sargento da equipe e principal negociador, e Amy Jo Johnson (“Felicity”), como uma franco atiradora. Produzida pelo canal canadense CTV, “Flaspoint” recentemente foi exibida nos EUA pela CBS e já garantiu sua renovação.

O que é imperdível na série, que a diferencia dos demais dramas policiais, são: os personagens, todos em sua totalidade têm, em algum momento desta 1ª temporada, destaque em algum episódio; a trilha sempre bem sacada; o lado dos criminosos, o roteiro da série procura sempre, o que até pode ser um defeito no futuro, ilustrar que nem todos os criminosos ou envolvidos nos casos são pessoas ruins buscando vantagem em algo, mas pessoas desesperadas por algum motivo. Tentam retratar um lado humano pouco usual nas séries. Vale com certeza uma espiada, não percam!

**The Mentalist (quinta às 21h): Também vale uma conferida, é o maior sucesso entre as estréias desta temporada, mas também a concorrência está baixa. Mais detalhes aqui

**Privileged (quarta às 22h): Voltada mais para o público teen, portanto não acompanhei, nem pretendo fazê-lo. Na trama, Megan Smith (JoAnna Garcia, Reba) está em um péssimo dia. Seu apartamento em Nova York pegou fogo e ela acaba de ser demitida de seu emprego num tablóide. As coisas começam a melhorar quando ela tem a oportunidade de trabalhar em Palm Beach, para a magnata dos cosméticos Laurel Limoges (Anne Archer, Ghost Whisperer), como tutora das netas gêmeas adolescentes dela, Rose (Lucy Kate Hale, Bionic Woman) e Sage (Ashley Newbrough, The Best Years). Em troca de ela conseguir com que as garotas entrem para a Universidade Duke, Megan terá a oportunidade de viver entre os ricos e famosos. Mas se mudar para a Flórida também significa retornar para casa, o que inclui reencontrar sua irmã, Lily (Kristina Apgar, Terminator: The Sarah Connor Chronicles), com quem ela não fala há anos, e seu melhor amigo de infância, Charlie (Michael Cassidy, Hidden Palms, Smallville), que talvez esteja secretamente apaixonado por ela.

Para o midseason (a partir de fevereiro de 2009), o canal Warner promete, um pouco tardia, diga-se de passagem, as estréias de Fringe, Knight Rider, Randy Jackson Presents: America’s Best Dance Crew e Trust Me, e os retornos de Californication, Chuck, ER, Pushing Daisies, Supernatural, The Bachelor, The Bachelorete, The L Word, The New Adventures of Old Christine e Without a Trace.

Sony

O Sony decepciona deixando de lado suas melhores séries, além de estar uma temporada atrasada com algumas séries, como, por exemplo, Ugly Betty. Retornam nesta semana, 10 Items or Less (terça às 00h30h), Ugly Betty (quinta às 20h), The Game (sexta às 20h), Everybody Hates Chris (sexta às 20h30h) e Til Death (sexta às 21h). Pouca coisa para o principal canal de séries, que a partir deste mês também começa a exibir filmes em seu horário nobre. Abaixo as 2 estréias:

**Private Practice (segunda às 21h): Lembrete: O Sony começa a exibir a série com um ano de atraso, espero que pelo menos exibam uma temporada ligada na outra, pois a 1ª temporada teve somente 9 episódios devido à greve dos roteiristas. Para os fãs de Dra. Addison, ela está de volta, mais linda do que nunca, numa série só sua, numa nova cidade. Para os que acompanham Grey’s Anatomy, o cenário já foi apresentado. O que posso dizer é que a série é inferior a Grey’s (mas muito melhor do que naquele episódio dentro de Grey’s), principalmente pela exagerada infantilização dos personagens, já mais maduros. No entanto, alguns episódios apresentam casos clínicos interessantíssimos e bastante dramáticos.

Em linhas gerais, Private Practice irá contar a história de Addison Forbes Montgomery, uma renomada cirurgiã neonatal que larga um cargo de chefia no Seattle Grace Hospital para trabalhar em uma pequena clínica particular em Santa Monica. Ao lado de seus antigos colegas de faculdade, proprietários da clínica Oceanside Wellness Center, Addison irá reconstruir sua história longe das regalias e dos romances frustrados do Grace Hospital.

**90210 (quarta às 21h): batendo de frente com Gossip Girl no horário, a série irá alegrar alguns corações nostálgicos dos trintões que acompanhavam Barrados no Baile na Globo, pena que a série não consiga emplacar uma identidade própria, vivendo de momentos ora nostálgicos (com o retorno de personagens antigos como Kelly e Brenda), ora clichês do gênero, adolescentes clichês ambulantes (já notaram que os “adolescentes” parecem ter mais de 25 anos). Já tive meu momento nostalgia e larguei a série, é muito banal e fraca, pena não aproveitar melhor seus coadjuvantes veteranos, como a excelente atriz Jessica Walter.

A série é centrada em Annie Wilson (Shenae Grimes, Degrassi: The Next Generation) e em seu irmão, Dixon (Tristan Wilds, The Wire), e o primeiro dia deles na escola West Beverly Hills não deixa dúvidas de que eles não estão mais no Kansas. A família Wilson — incluindo o pai, Harry (Rob Estes, Melrose Place), e a mãe, Debbie (Lori Loughlin, Summerland) — se mudou para Beverly Hills para cuidar da mãe de Harry, Tabitha (Jessica Walter, Arrested Development), uma ex-estrela da tv. A escola é um grande choque cultural para Annie, uma garota doce e amigável com uma paixão pelo teatro, e Dixon, um atleta em ascensão e um jovem estudioso que foi adotado pelos Wilson. Annie e Dixon são irmãos muito próximos, e o relacionamento deles irá ajudá-los a lidar com seus novos amigos e colegas de classe, incluindo Naomi (AnnaLynne McCord, Nip/Tuck), uma bela, rica e mimada garota; Ethan (Dustin Milligan, Runaway), um atleta popular cujas habilidades rivalizam com as de Dixon; Navid (Michael Steger), um aspirante à jornalista que comanda o jornal da escola; e Silver (Jessica Stroup, Reaper), uma jovem rebelde que produz e estrela uma série de vídeos na internet. Até mesmo o corpo docente aparenta ser descolado e sofisticado na West Beverly Hills, como o divertido e inteligente professor Ryan Matthews (Ryan Eggold, Dirt) e a bela orientadora Kelly Taylor (Jennie Garth, Beverly Hills, 90210).

Para o midseason que mais parece a temporada oficial de estréias, normalmente a partir de fevereiro, cruzem os dedos, retornam 30 Rock, According to Jim, American Idol, Breaking Bad, Desperate Housewives, Eli Stone, Friday Night Lights, Ghost Whisperer, Grey’s Anatomy, Medium, Rules of Engagement, Saturday Night Live e The Best Years. Já estão também programadas as estréias de três sitcoms, Gary Unmarried, Kath & Kim e Worst Week.

Leitura na privada

Analfabetismo Funcional segunda-feira, 03 de novembro de 2008 – 10 comentários

Faz um tempo que estava a fim de falar disso, mas nunca estava bêbado o suficiente para tal atitude. Agora que estou num estado etílico condizente com minha obrigação, bora puxar a descarga e jogar tudo o que eu tenho pra falar sobre isso e sem essa de deixar pra depois, até porque eu não vou me lembrar de nada quando o efeito acabar.
Estava me lembrando de uns trechos de colunas do Atillah em que ele falava sobre jogar medal of honor no banheiro, com o som dos tiros ecoando pelas paredes. Uma cena muito louca e bizarra, não que eu tenha imaginado ele cagando, é claro. Nisso, comecei a pensar em pessoas que lêem no banheiro, porque ali é um bom lugar. Confortável, macio e fresco, sua calça não fica grudando na bunda da mesma maneira que acontece quando você fica sentado muito tempo na frente do PC, até porque lá ela está no meio de suas pernas, jogada.
Ler no banheiro é uma coisa que serve pra passar o tempo e, se acabar o papel higiênico, você pode acabar usando as páginas já lidas, não que eu tenha feito isso, é claro, nunca pensaria em tal atitude, mas a sugiro a vocês. Numa emergência, nunca se sabe…
Mas, que tipo de livro pode ser lido no banheiro? Qualquer um, mas se ele for uma merda, não jogue pela privada, acontecem muitos problemas nessa hora, e ter que limpar tudo é uma coisa que você não vai fazer, eu aposto. Gêneros que eu recomendaria com certeza são os de terror, porque já que você está ali, fazendo a água pular, por que não ajudar isso tudo com algo que pode fazer com que a tarefa fique menos forçada? Quando chegar aquela parte de tensão total, já sabe onde descarregar. Livros de humor não são recomendados, nunca tente rir enquanto limpa suas tripas, você fica todo travado. Livros empoeirados são ruins, pelo motivo de que, se você espirrar enquanto está lá liberando tudo, pode acabar te dando muitos problemas, como a suas tripas saírem. É, exagerei nessa.
Pesquisando umas besteiras aí há muito tempo, cheguei a umas noticias muito bizarras sobre livros e banheiros, se é que isso é possível. Uma delas é essa. Interessante até, imagina estar lá, depois de ter se aliviado, e ver que no chão está o rolo de papel inteiro, desenrolado? Ou, como cita num dos trechos da noticia, limpar a bunda em um trecho da Bíblia? Seria profano e você iria pro inferno com certeza, mas não vou te julgar, sua alma já está perdida mesmo. Assim como a minha.
Só que pra variar, sempre tem um problema com tudo isso. Ler no banheiro pode fazer com que você tenha hemorróidas! Não é só ler, jogar também, vou juntar os dois. Isso é algo que eu li a um tempo atrás, em um daqueles livrinhos de saúde que só fala coisa inútil para pessoas saudáveis, vou até pesquisar e achar o trech… ACHEI:

Infelizmente, se permanecermos longo tempo no vaso sanitário, podemos ter hemorróidas. Mas o banheiro continua sendo a melhor sala de leitura para muitos. Porém, é bom selecionar livros com capítulos curtos.

Isso saiu no Fatos & mitos sobre sua saúde, um livro pocket de um cara chamado Fernando Lucchese, recomendo ler ele no banheiro. Pra esse caso, existem algumas alternativas. Usar um marcador na hora que for sair e continuar a ler depois é uma das melhores dicas (papel higiênico é um bom marcador, desde que esteja limpo). Catar aquele livro de crônicas, mas nada muito engraçado, porque se você rir, ah, você já sabe.
Algum tempo atrás, vadiando por livrarias, achei um livro chamado 1º Almanaque de banheiro. Com textos curtos, ele se tornava perfeito pra ler no banheiro, bom para acompanhar aquela cagadinha esperta, nada muito longo. Só não o comprei porque estava muito caro, praticamente uma facada nas tripas, algo que eu precisaria usar, caso fosse ler aquilo no banheiro. Nem cheguei a folhear, não tinha nenhum mais dentro de pacotes, o que me fez pensar que alguém já os tinha levado ao banheiro, pra testar.
E pra finalizar, um lembrete: Ler demais no banheiro pode fazer com que aquelas piadinhas sem graça sempre sejam citadas, como a “Putz, ele caiu na privada” ou “chama o encanador que quando ele sair, a água vai estar nos joelhos!”. O tempo máximo de ficar em um banheiro sem darem falta de você é 10 minutos, mais do que isso, as pessoas começam a se preocupar. Eu me preocuparia.

Destaques da Semana em DVD – 27 à 31/10

Televisão sexta-feira, 31 de outubro de 2008 – 0 comentários

Como esta semana não há nenhum destaque chegando às prateleiras das locadoras, resolvi postar os packs de seriados que chegaram às lojas ou às locadoras neste mês de outubro.

Damages – 1ª temporada:Imperdível, uma das melhores séries da temporada 2007/08, exibida aqui pelo canal AXN, retornando para sua 2ª temporada somente em 2009. Damages, que conta com um mega elenco com nomes como Glenn Close, Ted Danson, Rose Byrne e Zeljko Ivanek, tem dois arcos principais na primeira temporada — o caso de Frobisher, onde conhecemos a durona advogada Patty Hewes e a novata Ellen, e o mistério do assassinato envolvendo a discussão de Ellen na sala de interrogação e seus conseqüentes desdobramentos, este 6 meses após a entrada de Ellen na firma da advocacia. Mas os episódios também terão histórias que mostrarão as vidas pessoais dos personagens. Mas o foco central da série continuará sendo o relacionamento entre Patty e Ellen, e se a mentora irá auxiliar no sucesso de sua protegida, ou destruir a alma dela. No final da 1ª temporada, o caso de Frobisher e o misterioso assassinato serão solucionados… embora uma questão essencial continuará a ser a base da próxima temporada.

Life – 1ª temporada: Possivelmente eu seja um dos 6 fãs de Life, já que a série não tem muita repercussão nos Eua e nem mesmo aqui, onda já foi exibida pela Record e pelo canal AXN, no entanto defendo a série pelo seu proptagonista Charlie Crews (vivido com competência por Damian Lewis, da minissérie Band of Brothers e filmes como O Apanhador de Sonhos). A série é centrada em Charlie Crews, um homem que recebe uma segunda chance: após cumprir uma pena de 12 anos por um crime que ele não cometeu — um homicídio triplo — o ex-policial que se tornou um detetive volta a trabalhar para a polícia. Agora ele é um homem completamente mudado, mais zen, com a mente em paz e não está atrás de nenhuma vingança, uma atitude que será difícil manter quando alguém por quem ele se importa é ameaçado — ou quando ele está investigando o mistério que cerca o crime do qual ele foi falsamente acusado.

Ugly Betty – 1ª temporada: Fazendo parte das novelinhas das séries americanas, Ugly Betty fez bastante barulho quando estreou dois anos atrás, atualmente, está em sua 3ª temporada, aqui exibida pelo SBT e pelo Sony. Baseada na novela colombiana “Yo Soy Betty La Fea”, que se tornou um fenômeno mundial, Ugly Betty é produzida pela atriz indicada ao Oscar e vencedora do Emmy Award, Salma Hayek (Frida). Para quem não conhece a trama, mostra uma jovem de “pouca beleza, charme e estilo” que consegue emprego num universo onde impera beleza e futilidade, a revista Mode, como secretária do editor-chefe, assim Betty terá que lidar com pessoas e situações aquém do seu espiríto de imigrante mexicana.

The Unit – 3ª temporada: Série muito mal tratada pelos canais do grupo Fox, já foi exibida pela Fox depois passou para o FX e, mesmo assim, está em aberto, não tendo suas temporadas exibidas de maneira correta, por exemplo, esta 3ª temporada continua inédita na televisão, enquanto isso, nos Eua já se encontra em sua 4ª temporada. Drama de ação que segue uma equipe especial onde seus agentes arriscam suas vidas em missões disfarçados ao redor do mundo, enquanto suas esposas protegem os segredos de seus maridos em sua vizinhança, tem no elenco o famoso presidente Palmer, Dennis Haysbert, de 24 Horas. The Unit é baseada no livro “Inside Delta Force” (“Por Dentro da Força Delta”), escrito pelo sargento major comandante Eric L. Haney (atualmente aposentado das forças armadas americanas), que também trabalha como consultor, produtor e roteirista da série.

Smallville – 7ª temporada: Para os adoradores de Clark Kent e cia, chega em dvd a sétima temporada da série que marcou definitivamente a série, com a saída do principais coadjuvantes, Lana Lang e Lex Luthor, se você quiser saber como a série sobrevive terá que esperar pela 4º temporada, atualmente no ar nos Eua, por enquanto, fique com as novas aventuras do Superman e a chegada de sua prima, Kara, a pseudo famosa Supergirl.

Chuck – 1ª temporada: Talvez uma das séries mais nonsense da tevê atual, Chuck é um misto de comédia e aventura, com dois pés no mundo nerd e muitas referências à nossa cultura pop. Exibida atualmente pelo canal Warner e pelo SBT, a série conta as peripécias de Chuck, um nerd de computadores de uma megastore que é catapultado para uma nova carreira como o mais importante e vital agente secreto do governo, depois de receber informações confidenciais acidentalmente, se tornando um banco de dados ambulante.

Diretor de um gênero

Primeira Fila sexta-feira, 31 de outubro de 2008 – 3 comentários

Como Hollywood é uma fábrica de produzir filmes, isto sem contar os demais filmes produzidos pelo mundo, vez por outra desponta nos holofotes algum diretor que acaba ganhando reconhecimento por seu trabalho, depois disso, vem outro filme, mais outro e quando se percebe, este diretor se especializa em filmes do mesmo gênero, virando referência dentro dele. Isto já aconteceu com Alfre Hitchcock, mestre do suspense; Steven Spielberg, cinema fantasia; Wes Craven, terror; Martin Scorsese, filmes sobre máfia, e outros diversos exemplos.

Estreando neste findi, RocknRolla – A Grande Roubada, é a mais nova incursão do promissor diretor inglês Guy Ritchie, hoje em dia mais conhecido como ex-marido de Madonna. Mesmo tendo uma filmografia ainda pequena, 5 filmes, Guy Ritchie já é referência dentro de um gênero bem específico, os filmes policiais, no caso, tipicamente ingleses, isto é, são filmes cheios de personagens à margem da lei como mafiosos, ladrões, trapaceiros, assassinos, policiais corruptos envolvidos em tramas com muita violência, dinheiro, humor e sarcasmo. O cineasta possui um enorme talento para extrair humor de situações particularmente violentas e de personagens bizarros, todos com roteiro de sua autoria.

Na verdade, RocknRolla – A Grande Roubada representa “a volta por cima” de Guy depois de dois fracassos estrondosos: Destino Insólito, onde o diretor refilmou uma comédia romântica italiana, como veículo para sua “musa”, Madonna, resultado, um equívoco sem tamanho e um fracasso tão estrondoso que Guy quase sumiu do mapa, acabou virando o marido de Madonna; e Revolver, filme que já apontava uma volta ao gênero que lhe consagrou, mas, não funcionou, fracassou nas bilheterias e, ainda, permanece inédito no Brasil, tanto nos cinemas quanto em dvd.

Se você ainda não ligou o nome à pessoa, talvez tenha visto seu filme mais popular, Snatch – Porcos e Diamantes, que trazia no elenco Brad Pitt como um pugilista irlândes que não se entendia uma palavra que pronunciava. Na trama, o fio condutor da história está na busca de uma pedra preciosa roubada de um joalheiro da Antuérpia. Daí em diante personagens diferentes se envolvem numa trama labiríntica em busca do diamante perdido. De um lado estão os amigos e sócios Tursky (Jason Statham) e Tommy (Stephen Graham), que se unem a Mickey (Brad Pitt), um pugilista irlandês decadente. Mickey ajuda os dois a se infiltrar na gangue do lunático Brick Top (Alan Ford), que também procura a tal pedra. Do outro lado estão os gangsteres Boris (Rade Shebedgia) e Frank Quatro Dedos, todos interessados em achar o diamante, mesmo que para isso sejam obrigados a usar de violência.

Este foi o segundo filme de Ritchie, já com uma produção maior (mais dinheiro), elenco mais reconhecido, mas o espírito da trama ainda é o mesmo do seu primeiro filme, o ótimo Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes.

Este acabou ficando mais conhecido entre o público cinéfilo, ainda da era do VHS, hoje também disponível em DVD. A estréia de Ritchie já está perto de fazer 10 anos, e mesmo assim, o filme permanece um verdadeiro achado de ação com muito humor, mas não do tipo besteirol, aquele humor mais inglês, irônico e negro. No filme, você pode encontrar nomes que hoje são facilmente encontrados em superproduções americanas como o careca fodão, Jason Stathan (Adrenalina e Carga Explosiva), Jason Flemyng (Liga Extraordinária e, no recente, Espelhos do Medo) e o grandão com cara de mau, Vinnie Jones (o Fanático de X-Men, 60 Segundos e Os Condenados). Se você ainda não viu este filme, não perca a dica!

Na trama de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, o charmoso e malandro Eddie (Nick Moran) e seus três amigos, Tom (Jason Flemyng), Bacon (Jason Statham) e Sabão (Dexter Fletcher), entram numa grande aposta, investindo todo o seu dinheiro. Eddie é o mais habilidoso jogador de cartas da praça, mas o jogo é uma armação e ele sai devendo meio milhão de libras ao proprietário da casa. Os quatro têm uma semana para aparecer com a grana, ou terão que se entender com gente que pega pesado. Tentando salvar suas peles, os amigos decidem roubar um traficante, mas a história dá muitas reviravoltas e eles se envolvem com malfeitores e personagens do submundo londrino, numa trama ágil e violenta.

Lançamentos da Semana ~ 26/10 – 01/11

Games quinta-feira, 30 de outubro de 2008 – 2 comentários

Little Big Planet (Playstation 3)
Um dos mais esperados títulos exclusivos para Playstation 3 finalmente chega às lojas, mesmo que inicialmente ele tenha sido anunciado para chegar junto com o console da Sony.
Little Big Planet é um jogo de plataforma em que você controla o Sack Boy, um boneco feito de saco com uma jogabilidade extremamente simples, apenas X para pular e R1 para agarrar.
O Little Big Planet, planeta título do jogo, é um mundo acima do cosmo para onde toda a imaginação solta da humanidade vai. O modo história tem oito mundos, como savana africana, deserto mexicano e um Japão cheio de ninjas, cada um de três a quatro fases, cada qual por volta de 10 minutos. Esse modo história é infelizmente curto, sendo possível fechar em por volta de seis horas, sem pegar todos os extras, mas é extremamente criativo.
O ponto forte do Little Big Planet é a personização. O Sack Boy é uma folha em branco, que pode ser completa com uma variedade enorme de itens. Os itens também podem ser criados e distribuídos pela internet.

Quem disse que o Sack Boy é fofinho?

A mesma coisa para as fases. O jogo oferece um profundo editor de níveis que, embora seja complexo, espera-se que a comunidade aumente (e muito) o jogo.
Little Big Planet é uma compra automática para todos os não tão felizes assim donos de um Playstation 3 e a desculpa para muitos outros justificarem a compra.

Fallout 3 (PC, Playstation 3 e Xbox 360)
Eu não sou um grande fã de RPGs ocidentais, talvez nem seja o fato de não gostar, talvez seja porque eu não jogo muitos títulos ocidentais do gênero, portanto tenho pouco a falar de Fallout.
O novo Fallout tem design de arte muito bom, liberdade para explorar o que você quiser, onde quiser, como quiser. Bom sistema de quest, com várias maneiras de completá-las.
Parece interessante… Os fãs do gênero estão bem animados.

Guitar Hero World Tour (Playstation 2, Playstation 3, Wii, Xbox 360)
O Guitar Hero World Tour além de ter 86 novas músicas, que o theo já colocou aqui, segue a linha de seu concorrente (maneira mais bonita de dizer copia descaradamente) e agora tem, além da guitarra e baixo usuais, bateria e vocal.
Alem das novas músicas e instrumentos o novo Guitar Hero trás a World Tour`s Music Studio, onde você pode criar suas próprias músicas e colocar no jogo. Para os noobs que não sabem tocar nada, podem baixar músicas de outras pessoas no GH Tunes, que inclusive ajuda a encontrar as músicas mais baixadas.

Master of the Monster Lair (Nintendo DS)
Jogo estranho da semana. Em Master of Monster Lair você cria seus próprios dungeons, e quanto maiores, complexos e difíceis, mais heróis vem à sua cidade, que começa a prosperar economicamente.
Destaque para o modo Wi-Fi, em que você pode enviar dungeons para os outros passarem e ir no dungeon dos outros.

confira

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