Jamie Randall é um grande conquistador, coleciona garotas no currículo. E isso faz com que ele perca seu emprego em uma loja de eletrônicos. Agora desempregado, ele precisa arranjar um trabalho e decide entrar no curso de representante de vendas da Pfizer, grande empresa do ramo farmacêutico e logo se torna um representante da companhia e vai trabalhar em outra cidade, sob a tutela de Bruce Winston. E conhece Maggie, uma jovem paciente que, apesar da idade, já desenvolveu o Mal de Parkinson. Os dois, que não buscam compromisso sério (Ele por sua natureza “galinha” e ela por seu problema de saúde), começam a se envolver e percebem que a relação está muito mais séria do que eles imaginavam ou esperavam.
É o tipo de filme que pode enganar: Por se dizer comédia romântica e reverter alguns clichês do gênero e apostar mais alto nas cenas de sexo e no drama da história, alguns podem achar que estão vendo uma novidade, um ótimo filme; mas, apesar de ser melhor que o padrão comédia romântica, o filme não é tudo isso. Não é um grande filme, mas assusta e engana alguns desprevenidos e acostumados com o risível nível das comédias românticas da Katherine Heigl. continue lendo »
Eu acho dificíl encontrar uma banda constante. Digo, em termos de qualidade na produção de álbuns. Veja bem, por mais que a formação seja boa, em alguma hora os caras vão cagar em alguma coisa. É inevitável, todo mundo na indústria musical tem seus altos e baixos – alguns têm mais baixos do que outros. É cada vez mais difícil encontrar uma banda cujos álbuns tenham a mesma qualidade. Isso, é claro, acontece porque muitas vezes os caras tão experimentando os sons, vendo o que pode sair daquilo lá. De vez em quando sai algo bom, não vou negar, mas são raros os casos. Por isso, hoje eu vou falar do primeiro trabalho dos Strokes – que eu considero, de longe, o melhor. continue lendo »
Morpheus (Não confundam com Daniel Hall, o Segundo Aspecto de Sonho) é um personagem, no mínimo, interessante. Apesar de, no final das contas, ser um personagem heróico, ele possui muitos aspectos negativos em sua personalidade. Morpheus é lento para compreender humor de qualquer tipo, ocasionalmente insensível, preocupa-se com si mesmo de modo quase obsessivo (E não fisicamente, como a sua tia natureba que corre uma maratona todo dia e se alimenta de suco de couve e soja) e tem sérios problemas para esquecer ou perdoar uma desfeita. E isso é só uma faceta do Tecelão de Sonhos. continue lendo »
Enfim, os indicados ao maior prêmio do cinema Norte Americano foram revelados. Aproveito para fazer alguns breves comentários (Ainda haverá espaço para uma discussão mais aprofundada) e os resultado dos meus palpites. continue lendo »
Umas das coisas que mais gosto de fazer é perder tempo jogando. Já joguei quase todos os jogos “populares” dos últimos tempos, e devo confessar que fazia tempo que não achava um RTS que me agradasse tanto quanto Fallout: New Vegas. Apesar te ter visto por ai muita gente dizendo que FNV na verdade é um Fallout 3.2, são bem visíveis as mudanças que foram implementadas nessa nova versão do jogo. Vou tentar mostrar aqui alguns pontos interessantes que fizeram esse título entrar para os meus favoritos.
Essa também é a cara do Pizurk quando atrasamos um texto.
Ah, ano novo, vida nova, e tudo continua indo de mal a pior. Pelo menos em termos de televisão. E música, cinema e tudo mais. Dito isso, só me resta continuar relembrando os grandes tempos de outrora, seguindo a saga iniciada ainda no ano passado. continue lendo »
Desde muito novo gostei do som do Guns n’ Roses. Quando comecei a tocar guitarra passei a gostar mais ainda, especialmente em razão da guitarra estridente e ao mesmo tempo melodiosa de Slash. Estranho é que foi preciso alguém me dar de presente a biografia (outra obsessão minha) desse grande músico para eu criar interesse de lê-la. Mas depois que comecei a leitura, devorei-a! continue lendo »
A Rockstar liberou o segundo trailer do seu próximo jogo, o LA Noire, produzido em parceria com a Team Bondi. O vídeo mostra algumas cutscenes do game, revelando mais um pouco do enredo. Nada de jogabilidade ainda, porém.
A nova tecnologia de captura de movimentos usada continua impressionando, mas sei lá, essa trama de perseguição a um serial killer e tal me pareceu meio simplória. Uma história onde o detetive vai investigando uma série de crimes aparentemente sem ligação, mas que na verdade fazem parte de um esquema muito maior seria uma homenagem mais justa ao gênero que dá título ao jogo. Se bem que o trailer dá algumas pistas de que nem tudo é o que parece… De qualquer forma, In Rockstar we trust.
O LA Noire está previsto pro dia 17 de maio, no PlayStation 3 e Xbox 360.
No último texto eu fiz uma sutil apologia à pirataria. Sou um hipócrita. Sei o que é errado. Sei o que prejudica outras pessoas. Sei que essas pessoas merecem reconhecimento. Mas não ajo dessa maneira. Também sei que é crime, aqui e em qualquer lugar. Mas pratico. Eu sou um dentre os milhões de homicidas espalhados pelo mundo, ainda que muitos não saibam qual é a verdadeira vítima.
A vítima é a indústria musical. Aquela que, segundo dizem, está morrendo. Não está. A indústria musical existe desde muito antes da gravação de LPs ou da cópia em massa de arquivos digitais, e vai continuar existindo até que consigam gravar o som do Sol explodindo.
A Golden Raspberry Award Foundation anunciou os indicados ao prêmio de piores do ano, como sempre faz, no dia anterior ao anúncio dos indicados ao Oscar.
Nenhuma surpresa esse ano, talvez só a ausência de Zé Colmeia e O Turista. O Último Mestre do Ar, de M. Night Shyamalan, e A Saga Crepúsculo: Eclipse foram os mais lembrados nas indicações, com nove cada um. continue lendo »