Desde muito novo gostei do som do Guns n’ Roses. Quando comecei a tocar guitarra passei a gostar mais ainda, especialmente em razão da guitarra estridente e ao mesmo tempo melodiosa de Slash. Estranho é que foi preciso alguém me dar de presente a biografia (outra obsessão minha) desse grande músico para eu criar interesse de lê-la. Mas depois que comecei a leitura, devorei-a! continue lendo »
A Rockstar liberou o segundo trailer do seu próximo jogo, o LA Noire, produzido em parceria com a Team Bondi. O vídeo mostra algumas cutscenes do game, revelando mais um pouco do enredo. Nada de jogabilidade ainda, porém.
A nova tecnologia de captura de movimentos usada continua impressionando, mas sei lá, essa trama de perseguição a um serial killer e tal me pareceu meio simplória. Uma história onde o detetive vai investigando uma série de crimes aparentemente sem ligação, mas que na verdade fazem parte de um esquema muito maior seria uma homenagem mais justa ao gênero que dá título ao jogo. Se bem que o trailer dá algumas pistas de que nem tudo é o que parece… De qualquer forma, In Rockstar we trust.
O LA Noire está previsto pro dia 17 de maio, no PlayStation 3 e Xbox 360.
No último texto eu fiz uma sutil apologia à pirataria. Sou um hipócrita. Sei o que é errado. Sei o que prejudica outras pessoas. Sei que essas pessoas merecem reconhecimento. Mas não ajo dessa maneira. Também sei que é crime, aqui e em qualquer lugar. Mas pratico. Eu sou um dentre os milhões de homicidas espalhados pelo mundo, ainda que muitos não saibam qual é a verdadeira vítima.
A vítima é a indústria musical. Aquela que, segundo dizem, está morrendo. Não está. A indústria musical existe desde muito antes da gravação de LPs ou da cópia em massa de arquivos digitais, e vai continuar existindo até que consigam gravar o som do Sol explodindo.
A Golden Raspberry Award Foundation anunciou os indicados ao prêmio de piores do ano, como sempre faz, no dia anterior ao anúncio dos indicados ao Oscar.
Nenhuma surpresa esse ano, talvez só a ausência de Zé Colmeia e O Turista. O Último Mestre do Ar, de M. Night Shyamalan, e A Saga Crepúsculo: Eclipse foram os mais lembrados nas indicações, com nove cada um. continue lendo »
Cá estou eu cagando de novo em áreas que não me pertencem (Desculpa aí pelo regaço, Guten, mas eu te pago uma cerveja pelos prováveis danos que um texto meu possa fazer na sua mente. Ou pago um horário no psicólogo, o que for mais barato e conveniente), mas sabem como é a necessidade de falar sobre algo foda que ninguém comentou. Ok, ninguém do site comentou. Fazer o quê, final/começo de ano, todo mundo tomando as sobras de cidra barata, panetone seco e se recuperando de ter pulado as ondinhas (Essa vai, especialmente, pro Bolinha, que ainda não entrou na linha), é normal que uma HQ foda como a série Scott Pilgrim tenha passado batido por aqui. Mas não temam, como o herói que volta apenas no ato final, estou aqui pra salvar o dia. continue lendo »
Eu não preciso dizer muita coisa aqui. Aliás, eu não preciso falar nada quando se trata de Pink Floyd. Eu sei, eu sempre falo isso aqui, mas dessa vez é sério. Então sentem suas bundas fétidas nas cadeiras e aproveitem. continue lendo »
O rock and roll surgiu nos Estados Unidos nos anos 50. Certo, eu sei que vocês sabem disso. Né? É. Mas o rock se espalhou pelo mundo. Veio parar aqui em Terra Brazilis, inclusive. Nos anos 60, o Brasil era um país-papagaio em termos roqueiros: Os americanos arrotavam um hit, ele ganhava versão brasileira – e nem era da Álamo. Tomem como exemplo a música Rosegarden, da cantora Lynn Anderson. Aqui fizeram uma versão (Boa até), interpretada pelo The Fevers. Sabem, aquela assim “…eu não te prometi um mar de rosas…”. Na verdade, nem era só com os americanos. Na época da invasão britânica, o Robertão tava a cara do John Lennon, imaginem. Renato e Seus Blue Caps fizeram uma versão de uma música dos Beatles, chamada Ana. Quiserem ver, podem procurar. continue lendo »
Charles Bukowski é um escritor único. Escatológico, melodramático, cínico, marginal, antiacadêmico, anti-grupos literários, lírico, alcoólatra, machista, politicamente incorreto, maldito, anarquista e um grande escritor. Perdeu os melhores anos de sua vida se entorpecendo, vagabundando, morrendo e odiando a tudo e a todos, menos as bebidas, as putas e os bares.
Faça como eu, martele as teclas com força…
Escritor compulsivo, lançou mais de 45 obras, entre romances, contos e poesias. Seus livros mais famosos são os romances Cartas na Rua, Factotum, Mulheres e Misto Quente, o livro de poesias O amor é um Cão dos Diabos e as coletâneas de contos Ereções, ejaculações e exibicionismos, Numa Fria, Ao Sul de Lugar Nenhum e Crônica de um amor louco. continue lendo »
Zé Colméia – O Filme (Yogi Bear) Com: Anna Faris, Justin Timberlake, Dan Aykroyd, T.J. Miller, Nathan Corddry, Tom Cavanagh
Mais uma adaptação de desenho animado que a galera via quando era pirralho pro cinema. Na história que todo mundo sabe, Catatau e Zé Colméia [Nome se acentua conforme quem batizou definiu, me chupem.] só querem roubar comida dos visitantes do parque Jellystone, além de aloprar o guarda Belo [Smith é meu pau de óculos.]. Só que o prefeito resolve vender o parque, e eles terão de se unir, pra não perderem sua casa e seu emprego, respectivamente. Ah, é, tem a Anna Faris pra ver se melhora o filme. Não deu muito certo.
O desenho nunca teve muita graça, mas pelo visto o filme conseguiu cagar na cabeça dos fãs. continue lendo »