Todo mundo tá careca de saber que a emissora que dita as regras na televisão e, muitas vezes, no comportamento dos telespectadores, é a Rede Globo de Televisão.
Visto isso e levando em consideração o que disse na coluna sobre Tititi, acredito que nunca veremos a Globo tratando os assuntos que são abordados na série-musical Glee, uma das melhores, e mais amada – e odiada – série em exibição nos EUA.
Vergonha alheia, clica logo aí embaixo e vai ver as outras fotos.
O mundo cinematográfico de hoje está bastante evoluído. Temos efeitos especiais aos montes, roteiros impressionantes, atuações memoráveis e etc. Claro que tudo isso é resultado da incorporação de técnicas, estudo apurado e recriações e adaptações de obras-primas da sétima arte. Por exemplo, Viagem à Lua (Voyage dans la Lune) de 1902, de Geòrge Meliés, foi um marco por ser a primeira adaptação de um livro para a telona. Cidadão Kane revolucionou os métodos usados para se criar uma história, criou complexidade entre os personagens e técnicas de direção usados até hoje. Todos esses são filmes famosos, mas há um bastante desconhecido que é de vital importância para o cinema de hoje. Esse filme foi o responsável por “pré-lançar” a contra-cultura e o cinema independente (Anteriormente a Sem Destino), inserir o feminismo no cinema, e dar às mulheres um papel protagonista que vem sendo usado aos montes nos dias de hoje. O nome desse filme é Faster, Pussycat! Kill! Kill!
James Joseph Brown foi um dos sujeitos mais fodas da música. Como sempre, a geração atual nem desconfia disso. Geralmente ele é chamado de O Padrinho do Soul, e não é à toa. O cara dançava pra caramba, cantava, escrevia músicas e tinha uma energia que fazia parecer que ele não ia morrer nunca. Infelizmente, ele morreu sim, em 2006, mas a música dele tá aí e seu legado também. O melhor que podemos fazer é lembrar dele, e ver que ele ia muito além de I got you, I feel good e stay on the scene like sex machine.
Com vocês, the star of the show, hard working, Mr. Dinamite… Jaaaames Brown!
Diretor: Derek Cianfrance
O melhor e mais real filme sobre relacionamentos amorosos da década? Definitivamente. Closer parece um texto apaixonado escrito por uma jovem de 15 anos. Não deixe o título brasileiro te enganar. Namorados para Sempre é sujo, frio e verdadeiro – e conta com dois protagonistas em atuações espetaculares: Ryan Gosling e Micheller Willians. continue lendo »
Vou ser sincero ao falar que não ligo muito pra Michael Jackson. Isso não tira o mérito do cara, óbvio: Ele foi, sem sombra de dúvidas, o artista que mais contribuiu para a música se tornar algo parecido com o que a gente tem agora. Genial, mas nem tudo isso. Fora que o pessoal ficou chorando quando ele morreu. Porra, morram vocês. O cara já tinha falecido da indústria musical faziam ANOS. Se bem que fico curioso, pensando como seriam os shows se ele ainda estivesse vivo. Algo que envolvesse a plateia e algum fã gritando “RÁ, PEGUEI SEU NARIZ”, talvez. Nunca saberemos. continue lendo »
Você, que nunca quis subir numa prancha e sair escorregando por montanhas cheias de neve, não sabe o que dor extrema causada por fraturas diversas diversão. Então bora de iStunt 2, joguinho de snowboard maroto. continue lendo »
Continuando nossa saga pelos heróis com poderes de insetos, vamos conhecer um pouco mais sobre o alter-ego de Abner Ronald Jenkins, o Besouro, inicialmente um vilão recorrente do Homem-Aranha e Homem de Ferro e que posteriormente se tornou herói nos Thunderbolt. continue lendo »
Com absoluta certeza você já leu ou já te contaram uma fábula, aquelas histórias com animais e com uma moral no final. E com 99,9% de certeza era uma fábula de Esopo. É, as histórias que você ouvia quando criança tem mais de 2600 anos: Um tapa na cara dos Irmãos Grimm.
Esqueçam isso, Esopo curtia morte, destroçamentos e sangue.
A primeira vista, parecia só mais uma dessas comédias genéricas adolescentes que tem por aí aos montes. Tanto que nem lembro mais como eu cheguei a assistir. Milagres do tédio, acredito. Mas, ledo engano. Além de ser muito mais do que isso, o Mundo Cão é adaptado de uma HQ do Daniel Clowes, que escreveu a sensacional Como uma Luva de Veludo Moldada em Ferro. E o cara ainda co-escreve o roteiro! Alguma coisa boa o troço tinha que ter.