Alguns professores simplesmente não estão nem aí. Por exemplo, há Elizabeth: desbocada, cruel e inapropriada; ela bebe, fica alta e mal consegue esperar para receber seu vale refeição e dar o fora do seu trabalho entediante. Quando ela é abandonada por seu noivo, logo traça um plano para conquistar um professor substituto rico e bonito.
Eu não sei porque, mas hoje em dia, eu não consigo mais olhar pra Cameron Diaz e não ver nela o tipo de mulher que ela tá interpretando nesse Professora Sem Classe: Fútil, superficial, mesquinha, que só pensa em si. Longe de mim querer dizer que a Cameron Diaz é isso ou aquilo, que faz assim ou assado. Ela só me passa essa impressão, por algum motivo obscuro, alheio à minha percepção. E por conta disso, eu diria que ela casou perfeitamente com o papel. Se fosse outra atriz, é provável que o filme não saísse tão bom. Mas o pior mesmo é que, com todas essas características, não dá pra pegar raiva da personagem. Ela só fez o que todo mundo já planejou minuciosamente mas desistiu por não ter beleza/corpo nem que seja uma vez na vida: Casar com alguém rico[a]. continue lendo »
Em um universo tão vasto quanto misterioso, uma pequena mas poderosa força existe há séculos. Protetora da paz e da justiça, ela é conhecida como a Tropa dos Lanternas Verdes. Uma irmandade de guerreiros designada a manter a ordem intergaláctica, na qual cada Lanterna Verde possui um anel que lhe garante superpoderes. Porém, um novo inimigo chamado Parallax ameaça destruir o equilíbrio das forças do Universo e o destino dos guerreiros e do planeta Terra estará nas mãos do seu mais novo recruta, o primeiro humano a ser selecionado para a Tropa: Hal Jordan (Ryan Reynolds), um piloto de testes talentoso e audacioso.
Não devo ser só eu que tenho preconceito com o universo DC. Não senhor. Existe toda uma horda anti-DC ai fora. Mas a maior horda é a anti-ter-que-ler-algo-antes-de-ver-o-filme. E adivinha quem ganha, quando o assunto são adaptações de heróis famosos-porém-que-ninguém-lê-porra-nenhuma? Pois é. A turba acéfala acaba destruindo tudo o que há de sagrado e puro no mundo das ideias, quando faz com que tais ideias venham ao nosso mundo em forma de filme ruim. Eu disse filme ruim? Eu quis dizer filme médio, péssima adaptação. continue lendo »
Eu adoro música, gosto mesmo, mas isso não tem nada a ver com esse texto. Rá! Sei bem que a galerinha de magush do mal deve ter sentido falta, no post passado, de algumas bandas que chutão bundas. Então sem mais delongas, vamos a Parte 2. continue lendo »
Muito tempo atrás, num reino muito distante, o nosso amigo Atillah falou de um jogo BEM pequeno e totalmente DEPRESSIVO e reflexivo, que eu acho que todo aqui já jogaram chamado Passage. Se você ainda não jogou o “game”, que é ridiculamente minúsculo e totalmente pixelado, clique aqui pra ver o texto do Atillah e baixe/jogue a parada, é muito foda.
Agora vamos falar da mais nova “invenção” de do filho da puta que criou esse jogo, um safado chamado Jason Rohrer, que é programador, escritor, músico e game design, além de ter criado o que eu considero duas das coisas mais bizarras e sérias no mundo dos vídeo games. continue lendo »
Hoje é um dia especial caros leitores. Eu sei, vocês devem estar se perguntando “Mas por que é um dia especial, amigo Ricardo?”, não se preocupem, eu respondo essa: Hoje é um dia especial pois vocês irão conhecer a história de Jesus. “Ai maluco, eu já conheço a história de Jesus”, é claro que você conhece, mas você não conhece a história de Jesus adaptada para quadrinhos, com desenhos do Jim Lee e um roteiro muito bem escrito por mim. Compartilharei com vocês a minha obra prima, uma história com amor, explosões, sangue, lutas, traições, orgias e clichês. Jesus merece uma história dessas, afinal, ele é uma grande cara e bate um bolão, só não veio hoje porque ta pregadão. E ai, preparados para receber Jesus?
Eeee, finalmente saiu um trailer do Lollipop Chainsaw. Como assim, que porra é essa? Um jogo que conta a história de uma líder de torcida que caça zumbis com uma motosserra nas horas vagas, oras. Tá bom, eu também não sabia da existência desse troço até o Pizurk me mostrar esse vídeo um tanto quanto… Eu diria bizarro, mas nós já vivemos num mundo cheio de japoneses. Então tirem suas próprias conclusões: continue lendo »
Eis que venho aqui, me apropriar temporariamente desta coluna, pra falar do que talvez seja o melhor filme de um dos maiores diretores de todos os tempos. E que muitos de vocês não devem nem ter ouvido falar, né. Essa juventude de hoje está muito mudada, como diria certa vez o sábio Bruce Wayne.
Uma vez eu escrevi aqui sobre como era ouvir rock na União Soviética e depois sobre as bandas soviéticas. Apesar da banda que é tema do nosso programa hoje não ser soviética, ela tem muito à ver com isso tudo. Vós entendereis, meus filhos; vamos em frente. continue lendo »
O detetive Dylan Dog (Brandon Routh) está habituado a lidar com criaturas sobrenaturais ao executar seu trabalho. Quando o pai de uma moça é assassinado por um lobisomem, ele é contratado para desvendar o mistério em torno do ocorrido. Para tanto ele conta com a ajuda de Marcus (Sam Huntington), seu fiel assistente.
Eu nunca tinha ouvido falar de Dylan Dog até semana passada, através das Estreias da Semana. Estava certa que seria uma merda oportunista pegando carona no roteiro de Constantine. Mas, um querido leitor veio alertar que Dylan Dog e As Criaturas da Noite era baseado numa HQ, com uma história bastante original e até anterior ao outro. Bastou uma googleada pra eu me interessar, imaginar um filme foda, tão bom quanto Constantine (Gente eu até tento, mas sempre rola um link com essa resenha). E olha, vôticontá, minhas expectativas estavam corretas. A da merda, é claro. continue lendo »
Então, a Camilaestava reclamando da demora para organizar o Clube. Nesses últimos dias estive pesquisando as opções de plataformas, a organização, livros (Obviamente) e demais necessidades básicas, para fazer tudo funcionar de cara e não ter que ficar remendando, e bem, acho que consegui.