É o seguinte, todo mundo adora super heróis, mas ninguém (Ou quase ninguém) nunca parou para pensar como seria se eles fossem reais. Vocês tem noção de quantas pessoas morreriam todos os dias em que o Super Homem decidisse sair na porrada com o Darkseid no centro da cidade? MILHARES. Todos os dias teríamos milhares e milhares de pessoas mortas. A população da Terra seria resumida em super seres, pois os reles humanos morreriam nas super batalhas dos heróis de roupas colantes. E é isso que Garth Ennis mostra genialmente em The Boys, o quadrinho que te fará ver os supers com outros olhos. Ou não.
Gosta do Big Brother? Não?! E de zumbis? E de zumbis no Big Brother? Também não? Então não leia esse texto. Dead Set conta a história de um apocalipse zumbi que tem início durante um dos dias de eliminação do Big Brother da Inglaterra (Séries inglesas lembra?). Parece chato, só que não, então para de ficar resmungando aí e trate de ler logo essa porra e em seguida baixar assistir a série. Certo? Certo, bora lá.
– Então… Agora há pouco eu estava andando, vindo aqui pra sua casa, quando alguém se aproximou de mim. Um sujeito estranho. Sobretudo preto, cabelo bem penteado, me cumprimentou tirando o chapéu, carregando uma coisa que parecia uma câmera. Parecia, sei lá, um fotógrafo dos anos 50. Ele parou perto de mim ali na rua, ali na esquina, é. Perto da padaria. Lembrando agora, eu não o achei suspeito sabe. Só era esquisito. Tinha uma coisa nos olhos, que não dava pra ver muito bem. O chapéu e a luz do poste não ajudavam. Tinha gente na padaria, não achei também que fosse nenhum perigo.
A mulher parou, olhando pro rosto do namorado enquanto ele narrava os tais fatos. Não se aliviou, e a história estranha pedia questões: -Assim, na chuva? continue lendo »
Então, há uns tempos atrás eu acabei indo num show do Seu Jorge, só porque era de graça ele tinha atuado nuns filmes bacanas. Experiencia irrelevante, a principio. Mas dias depois, eu me peguei refletindo sobre a apresentação (Não ter o que fazer é isso aí) e notei que ele conseguiu fazer praticamente tudo o que não se deve fazer em um bom show. Percebendo isso, é minha obrigação como cidadão listar aqui todos esses erros que você, futuro astro do rock, não deve cometer ao se apresentar ao vivo. Utilizando a performance do Seu Jorge como exemplo prático. Tipo o que o Maquiavel fez com a política italiana do século XVI n’O Príncipe, só pra citar um exemplo a altura.
Filmes sempre te ensinam alguma coisa que você acaba levando para o resto da vida, seja que um raio pode te ajudar em uma viagem no tempo ou que você nunca deve subir escadas caso esteja fugindo de um assassino. Eu sei que você aprendeu alguma coisa com algum filme em algum momento da sua vida. Eu aprendi, e aprendi muito, e as coisas que mais me ajudaram na vida foram os diálogos dos filmes de Kevin Smith, por isso… A partir de agora irei compartilhar com vocês, jovens leigos, o que aprendi com o mestre Smith. Guardem bem essas palavras.
Já faz um tempo desde o lançamento, mas só agora li Protocolo Bluehand: Alienígenas, e bem, este post vai ser um tapa na cara de muito ““““nerd”””” idiota por aí, já que se você procurar por outras resenhas da coisa, se deparará com as decentes e as feitas por fãs, e, meus caros, todo fã é idiota, principalmente se tem internet no meio.
E o ganhador foi o @yurifr. Como ele já mandou os dados, se fodam ae.
Cês devem ter acabado de ler a resenha de Yuri – Quarta-feira de Cinzas. E se não leram, não perderam nada, o esquema é ir ler a HQ logo. “Mas Pizurk, eu não sei piratear tenho dinheiro pra comprar essa magnífica obra de arte!” Nada tema, com o Bacon Frito não há problema! continue lendo »
É simples e incrível ao mesmo tempo: Eric Clapton, um dos grandes guitarristas do mundo, tocando uma música de Robert Johnson, artista do blues que dispensa comentários sobre sua qualidade e lenda. E é isso: continue lendo »
Little Mosquito, como o próprio nome diz, te dá o comando dum troço chato e irritante, e seu trabalho é tirar sangue de pessoas inocentes, que nunca machucariam uma mosca… Piada horrível, eu sei, mas o jogo não é digno de muito mais que isso. continue lendo »
Motivado pelo Dia Internacional da Mulher, resolvi escrever um pouco sobre o livro Os Homens que Não Amavam as Mulheres, que recentemente terminei de ler. Não irei fazer uma resenha, pois tanto filme quanto livro já foram resenhados aqui no Bacon, então trata-se de um texto mais de opinião e divagações de minha parte como se alguém se importasse com qualquer coisa que eu diga. Aviso de antemão que, apesar de não entregar nada do texto em si, certas partes podem conter spoilers. E outra coisa, falo exclusivamente do livro, porque não assisti o filme, que pelo que sei, possui duas versões.