Olá, povo lindo que acessa o Bacon! Estava eu fazendo meu arroz doce, de pijamas, quebrando a cabeça tentando escolher um tema pra escrever, quando me dei conta que nada melhor que escrever sobre algo que se ama. E uma dessas coisas são os livros da Jane Austen. Visto que eu tenho (E adoro) os 6 livros publicados dela, pensei que seria uma boa ideia apresentá-los a vocês. Pensei em dividir o post em 2 partes pra daí render mais, sacumé, né? Fazer uma média com o editor daqui (Torçamos pra que dê certo) [Nota do editor: A última vez que fizeram isso, a segunda parte nunca veio]. Comecemos então, primeiro falando da autora, pra situar vocês no contexto em que as histórias foram escritas. continue lendo »
Depois de um hiato de três anos, o grupo Sigur Rós ressuscitou e voltou a ativa lançando Valtari no ano passado. Mas o disco não empolgou. Era uma coleção de hinos, músicas que se alastravam pelo ambiente, vagamente náuticas e orgânicas, mas sutis e contidas demais. Foi imensamente diferente do seus antecessores. Na época de seu lançamento, os integrantes falaram dos planos para gravar ainda mais depois de Valtari e lançar material novo no ano seguinte. Se isso realmente acontecesse, seria uma boa surpresa, pois a banda é conhecida pela sua propensão para a escrita e composição em processos lentos e horários esporádicos. Entretanto, no final de 2012, o baixista Georg Hólm confirmou que, de fato, havia um novo álbum sendo gravado. Um “anti-Valtari“, como ele chamou o disco. E então, surgiu Kveikur. continue lendo »
Eu sei que cês devem tá tudo de saco cheio de vir aqui e ler sobre a série, os livros, enfim. Mas cês vão ter que engolir dessa vez, sabe por que? Por que essa semana teve final de temporada.
Um fuckin’ final de temporada, vadias. E não de uma temporada qualquer, não senhores, mas da temporada que abarcou o primeiro terço do terceiro livro – Que frase bonita – e algumas pescadas dos outros livros. Cês sabem o que isso significa, seus putos? CÊS SABEM O QUE ISSO SIGNIFICA?!
Parece bastante com as confraternizações de fim de ano do Bacon.
Tava pensando no cinema nacional outro dia. Nada muito profundo, nada muito desenvolvido: Não só não tenho conhecimento pra isso como também era algo momentâneo, uma simples ideia a qual dediquei um ou dois minutos e só. E como eu não tenho uma ideia melhor para texto, vamos nisso mesmo.
Você não pode falar sobre Vincent Belorgey, mais conhecido como Kavinsky, sem falar do filme Drive ( Aquele, dirigido pelo diretor Nicholas Winding Refn e estrelado por RyanNão Como CerealGosling). A verdade verdadeira é que se não fosse pelo fantástica música Nightcall estar nos créditos de abertura do filme, ninguém iria realmente dar a mínima para Kavinsky. A verdade deve machucar, mas quem vai ler essa resenha do disco não é ele, mas vocês, nobres 4 leitores do Bacon. Talvez pensando nisso, o Kavinsky resolveu fazer um disco muito parecido com o filme, um monte de músicas com uma estética mais antiga, especificamente com um clima totalmente centrado na década de 80. No entanto, essa estética não melhora em nada as músicas do disco, simplesmente elas funcionam como se fossem uma trilha sonora de algum filme perdido que nós nunca vimos. E isso tem que ser dito: Um filme muito bom, com toda certeza. continue lendo »
Ao contrário do K, aquele traidor maldito, eu não vou ficar aqui contabilizando o que foi feito nesses quatro anos de Bacon Frito, e consequentemente, de Clipe da Semana [E sim, eu sei que o aniversário foi faz mais de uma semana, mas o presente de vocês tá guardado. Eu só não vou ficar fazendo divulgação antes do tempo]. A matemática é bem simples: Se nós temos 200 clipes da semana, toda semana, e cada ano tem 52 semanas, era de se esperar que a cada dois anos tivessemos uma centena de clipes. Ou não, eu sei que cês tão torcendo pra eu encerrar essa bosta logo e vocês poderem ir embora. continue lendo »
Faz tempo que conheço Aqua Boy, tanto que até agora estou com a sensação de já tê-lo mostrado aos senhores, mesmo que os arquivos do Bacon digam o contrário. Enfim, uma história de trairagem, vingança e altas aventuras com uma turminha da pesada, no fundo do mar. continue lendo »
Acredito que a grande de maioria de vocês, ávidos colecionadores de inspiração masturbatória, saibam quem é Marina Ruy Barbosa[Nota do editor: Nop]. Além de ser uma daquelas pessoas que abusaram do direito de ser bonita, a querida praticamente cresceu sob nossos olhos, e acompanhamos sua vida desde os cachinhos infantis até a descoberta da chapinha. Linda, fowfa, talentosa até certo ponto – por nunca terem extraído dela nada além do típico feijão com arroz novelístico, talvez -, cara de europeia e de boa moça. Aparentemente bem inteligente e educada e, por nunca ter se metido em grandes confusões, podemos até mesmo assumir que venha de uma família boa e bem estruturada. Bom, cês sabem.
Essa semana, ela deu uma declaração perfeitamente condizente com a imagem que tenho dela e que acabei de descrever. continue lendo »
O Grande Gatsby (The Great Gatsby) Com: Leonardo DiCaprio, Joel Edgerton, Carey Mulligan, Isla Fisher, Tobey Maguire, Gemma Ward, Callan McAuliffe, Amitabh Bachchan, Jason Clarke e Elizabeth Debicki
Nick Carraway é só um escritor meia boca tentando fazer sucesso parece familiar, que chega a Nova Iorque em 1922, que não é lá muito moral, onde o jazz manda e os poderosos bebem e fazem e acontecem. No meio disso tudo, ele se torna vizinho de Jay Gatsby, o que o leva a conhecer a prima de Jay, Daisy e seu marido, Tom. E o trio puxa Nick como um desentupidor pra esse mundo de festa e putaria, que acaba usando tudo como combustível pra escrever um conto de amor, sonhos e tragédia.
E o DiCaprio continua fazendo papéis que vão render “quase-Oscar” pra ele. Não que isso seja uma coisa ruim. continue lendo »
Quando Blood Dragon teve suas primeiras amostras liberadas foi foda pra caralho. Caras, o jogo teve uma das melhores campanhas de todos os tempos, mesmo sendo apenas expansão, e deixou todo mundo na pilha… Mas muita gente se decepcionou.