Eu não vi a primeira edição de American Idol. Confissão feita, agora posso dizer sossegada que não acompanho o programa desde seu nascimento na televisão mundial, mas tenho apreço pelo mesmo. Foi lá pela quinta edição, em 2006, que eu comecei a tomar gosto pelo programa que, até então, me fazia rir com tanta gente bizarra e sem noção cantando e, após o freak show inicial, comecei a ficar encantada com as performances de Katharine McPhee, vice campeã do reality, tendo perdido para o cômico – porém talentoso- Taylor Hicks. Mas não é disso que quero falar.
O Filho de Rosemary é a continuação do livro O Bebê de Rosemary. E se você não sabia que o magnífico, incrível e perfeito filme de Roman Polanski é adaptação da obra de Ira Levin, parabéns: Você é tão desprezível e ignorante como eu. Quase tive um treco ao descobrir, porque nunca tinha ouvido falar do autor e, quando ouvi, ainda achei que, pela forma de escrever, se tratava de uma mulher. No mais, me contentei em ler apenas a sequência, porque meu medo de que o livro de alguma forma estraguasse minha ótica sobre o filme foi maior do que a curiosidade. continue lendo »
Eu ainda lembro bem de estar sentada no pátio da escola, na oitava série, deixando o ensino fundamental e partindo para o ensino médio, e ter como maior preocupação NA VIDA decorar as músicas da cantora que havia acabado de estourar em todas as paradas de todos os lugares de todo o mundo: Avril Lavigne. Quebrando as barreiras da mesmice, a canadense havia invadido o showbiz para mudar os conceitos pré-estabelecidos pelas ex-Clube do Mickey e pop teen biscates que dominavam geral, miss Britney Spears e miss Christina Aguilera, em seus tempos de ouro, é claro.
Cês que gostam de música do capeta, devem conhecer a carreira solo do Dio, né? Se bem que, se você parar pra pensar, toda a carreira do Dio foi solo, foi sempre ele tocando com uma galera, nunca o contrário. Pois então, uma das mais crássicas dele é Holy Diver, e o clipe é uma aventura de RPG, em que um bárbaro boladão transforma seus inimigos em ratos, e coisas do tipo. Dorgas total, cara. continue lendo »
Em Rokilot: The New World, cê é um mercenário que é levado para outro planeta, sendo que este é comandado por um mago que aterrorizou o vilarejo se declarou dono da porra toda. Seu dever é ir lá e sentar porrada no maluco, afinal, por que não? continue lendo »
A gente está acostumado a ver (E ouvir) infinitos cantores e grupos musicais fazendo mil versões de músicas, adaptações, apropriações, etc, etc, etc. Vide toda a carreira de Sandy e Junior (Imortal, Em Cada Sonho, No Fundo do Coração, Tô Ligado em Você e vou parar por aqui, porque quero terminar esse texto hoje), e nosso querido Latino, né? Mas nada disso é ilegal, imoral e não engorda (?), já que tudo é feito com permissão e devidas autorizações. Não se questiona a falta de criatividade, e sim a legalidade da coisa. E tá tudo ok.
O que não tá ok foi o que o cantor belga (Eu disse BELGA, não brega) Gotye fez. Sabe quem é Gotye?
Me lembro que um punhado de séries formaram a minha infância e pré-adolescência. Eu as assistia em um extinto canal de televisão que acidentalmente exibia apenas séries antigas, de programas como Star Trek e A Feiticeira, passando por As Panteras e Magnum, indo até séries mais recentes. Dentre as mais novas, dos anos 80 e 90, estava Arquivo X. Sinceramente, na época eu mal fazia idéia de que anos essas séries eram, o que elas queriam dizer ou mais a enxurrada de informação sobre tudo delas que nós podemos ver hoje na internet. Porra, nem computador eu tinha dez anos atrás. Bem, mas agora chegou a hora de me reencontrar com esse sucesso da minha juventude. Pra ver como isso está indo até agora, vem comigo.
Velozes e Furiosos 6 (Fast & Furious 6) Com: Paul Walker, Vin Diesel, Rihanna, Dwayne “The Rock” Johnson, Michelle Rodriguez, Gina Carano, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris e Clara Paget
Vin Diesel e Paul Walker continuam atolando a bunda no seu dinheiro, enquanto correm com uns carros maneiros por ae. O roteiro não é importante – Quiçá relevante, se pá existente -, mas temos Michelle Rodriguez de volta dos mortos, no melhor estilo “vilão de filme de terror dos anos 80”. E o The Rock, que caçava os caras, agora precisa deles.
Sério, cê liga pra história do filme? Eu achava que quem ia ver isso só queria ver rachadores e batidas espetaculares. continue lendo »
E eis que chegou o novo álbum do Queens of the Stone Age e nada de resenha por aqui. Eu já não reconheço mais esse site… Mas vamos tentar consertar essa parada, antes que seja tarde demais. continue lendo »
Desde Jogos Vorazes, um certo tipo de ficção tem feito a cabeça do público. A nova mania literária são distopias [Nota do editor: Nova feito a posição de cagar], é fazer uma história menos bonitinha possível. Esses livros, em sua maioria trilogias, costumam ter como protagonista uma heroína forte, que luta pela sobrevivência não só dela, mas de sua família e de seu par romântico que não sabe se cuidar muito bem sozinho. Puros é a maior síntese desse fenômeno: Muito sangue, selvageria e ação.
Bom, pelo menos acho que veio até a calhar, depois de uma década feita só de magias, vampiros e coisinhas cor de rosa. continue lendo »