Vocês provavelmente nem conhecem Venom [A banda, não o personagem da Marvel que quer comer o fígado do Homem-Aranha]. Pois bem, tá na hora de mudar isso. Vindo diretamente da Nova Onda de Heavy Metal Britânico, ou New Wave of British Heavy Metal pros puristas, os caras tão na estrada desde 1979, os caras são tr00. Tão tr00 que não tem como não dar risada, hoje em dia. Mas há quem leve essa porra a sério. Como? Eu também não sei, sei que Nightmare chega a ser engraçado involuntariamente. O clipe, a música é daora. continue lendo »
WRRRMZ! tem um nome esquisito mas que faz sentido: Cê tem que levar a minhoca até o seu buraco. O dela, não o seu… Aliás, esse jogo me lembra do Ziraldo… E de camisinhas, mas isso é outra história. continue lendo »
Você já deve saber que vai ter um novo filme do Homem-Aranha lá pra maio desse ano, né? Pois bem, se não sabia sabe agora que dia primeiro de maio sai essa porcaria [Se for igual o primeiro, vai decepcionar geral essa porra]. Mas como eu sou muito legal e sei que vocês gostam do Stan Lee, o tio do Bruce Lee, tanto quanto eu, aqui vai uma espiadinha no que o filme vai ser. Não é um trailer propriamente dito, mas foda-se, vou chamar de trailer. Foi o ano novo do Homem-Aranha, dizem eles. Vai ser uma bosta, digo eu. continue lendo »
Frozen: Uma Aventura Congelante (Frozen) Com: Kristen Bell, Josh Gad, Idina Menzel, Alan Tudyk, Jonathan Groff, Eva Bella, Livvy Stubenrauch e Chris Williams
Anna não tem o que fazer, então vai dar um rolê pelas montanhas, acompanhada de um alpinista genérico, em busca da famosa Rainha da Neve [Quem?], que tem o poder de acabar com a maldição do inverno eterno que paira sobre seu reino.
Filme padrão Disney pras criancinhas que gostam de fada e essas porcarias. continue lendo »
Um ano. Mais um, e como deve ser, estou aqui pra falar que ele também já passou. Um ano atrás a gente estava resenhando filmes, vendo as estreias da semana, fazendo listas, indicando bandas… Um ano atrás era a época da “volta” das colunas, o que, feliz ou infelizmente, deu errado. Tinha mais gente por aqui um ano atrás. A Aline estava até comemorando que estava aqui há um ano… Citemos Simone.
Filme biográfico inspirado no livro “Behind the Candelabra: My Life With Liberace”, escrito por Scott Thorson, aborda o relacionamento entre Liberace (Michael Douglas) e Thorson (Matt Damon), quando se especulou que o pianista tinha uma relação homossexual.
Se tem uma coisa que presta na NET, é o serviço Net Now. E se tem um canal que se sobressai, trazendo boas novidades no âmbito das séries e filmes, é a HBO. O trailer de Behind the Candelabra surgiu no inicio de outro ótimo filme, Killer Joe. A primeira coisa que me chamou a atenção é que foi feito para a TV. A segunda é que foi dirigido por Steven Soderbergh e estrelado por Michael Douglas e Matt Damon como um casal gay. Uau. Comentando com meu pai, amante de cinema tanto quanto eu, acabei mostrando a sinopse. E foi ai que reconheci minha completa ignorância, já que descobri que o filme era baseado em fatos reais e contava uma parte da história do pianista e showman, que eu até então desconhecia, Walter Liberace. continue lendo »
Me falaram que essa mina tem dezesseis anos. Não acredito nem a pau. Olha a cara de mulher vivida, experiente e que já passou por três reabilitações! Oras bolas!
Enfim, a Lorde é muito legal e faz música que, apesar de pop, não é bem pop. Se é que cês me entendem. Escutem aí e não reclamem, combinado? continue lendo »
Primeiro achei que Blitzer fosse só um jogo genérico de plataforma com tiro, mas porra, o troço tem mais de 20 fases, em modos e mapas diferentes! E uma trilha sonora que não é um saco sempre é uma boa coisa… Aliás, esse jogo tem até mesmo um nome foda. continue lendo »
Antes de mais nada, eu não farei uma resenha sobre a série. Caso você não a conheça, você pode se informar aqui. Esse texto se dá pela necessidade de questionar a natureza humana, e suas idiossincrasias, e talvez seja um pouco mais sério do que você estão acostumados. Eu acabo de finalizar a terceira temporada da série, e pra mim ela poderia muito bem ser encerrada ali mesmo. Não sei se isso é normal, mas não acho que tivesse algo mais pra ser contado ali; foi um arco encerrado magistralmente, a despeito de ter sido feito às pressas pra encerrar a parada. continue lendo »
De vez em quando me pego ouvindo alguma coisa que eu simplesmente não ouviria normalmente. Isso tem os mais variados motivos, e algumas delas são um tanto previsíveis: Memória afetiva, músicas chiclete, simples vontade de ouvir algo diferente, masoquismo intrínseco e inexpugnável e a presença de outras pessoas indignas de confiança musical. Mas, uma vez ou outra, algo consegue ultrapassar as barreiras da inteligência, pular os muros do bom gosto, nocautear o bom senso e apertar o botão vermelho do foda-se.