A quarta temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. finalmente chegou ao seu verdadeiro final. Digo isso porque essa temporada mais que maravilhosa, trabalhou como três pequenas temporadas incríveis e mostrou que ainda tem muito pra mostrar com uma season finale sensacional!
Não há dúvida que cultos/religiões como a Cientologia e Mormonismo estão nas cabeças. Especialmente a primeira, que está novamente sob os holofotes graças à série da atriz e ex-praticante Leah Remini para a A&E, Scientology and The Aftrermath, que foi renovada para uma segunda temporada e explora os abusos e absurdos cometidos pela igreja liderada por David Miscavige e o documentário My Scientology Movie, de Louis Theroux, gravado em 2015, e que está bombando nos festivais de cinema. Um filão a ser explorado.
A Hulu, que não é trouxa e está buscando seu lugar ao sol, não marcou bobeira e fez um golaço produzindo o drama original The Path, estrelado por Aaron Paul, ex-Jesse Pinkman de Breaking Bad e Hugh Dancy, mais conhecido por dar vida a Will Graham em Hannibal. Tem ainda o doppelganger do Heath Ledger em 10 Coisas que Odeio em Você, para deixar a experiência ainda mais sensacional.
Neil Gaiman é um dos pouco escritores com livros páporra que eu realmente gosto. E quando digo que gosto é porque eu gosto mesmo, do tipo que lê qualquer coisa que o cara escreve e pouquíssimas vezes me decepciono e mesmo quando me decepciono é com algo fantasticamente bom. Lembram dos meus problemas com expectativas? Então. A verdade é que diferente da grande maioria, que conheceu Gaiman por Sandman, eu conheci por Deuses Americanos. Sim, numa época longínqua, onde eu mal sabia o que era internet, nunca tinha tocado num computador e toda informação nerd que eu podia receber vinha através de revistas nerds que eu lia de graça na banca de jornal do bairro, acabei lendo uma matéria sobre um escritor britânico que só veste preto e estava divulgando seu novo livro, Deuses Americanos. Sim, bastou uma entrevista e uma sinopse de Deuses Americanos pra eu me tornar essa putinha do Gaiman.
TRIGGER WARNING: Esse texto está cheio, lotado de spoilers. Não poderia ter mais spoilers do que já tem. Então, se não terminou de assistir ao seriado, ou pretende cometer esse erro, não leia.
13 Reasons Why foi a sensação das redes sociais nas últimas semanas, tanto pelas controvérsias, quanto pelo papel que acabou assumindo na luta contra o bullying e o suicídio. A série, baseada no best seller de Jay Asher, conta a história de Hannah Baker (Katherine Langford), adolescente que se suicida e deixa fitas destinadas às pessoas que, de uma forma ou de outra, em seu ponto de vista, contribuíram para sua morte.
Guerra Infinita é o nome do terceiro e PENÚLTIMO filme da fase três da Marvel Studios com o UCM e promete ser um mega evento unificando todo o UCM nos dois últimos filmes. Porém, acompanhando o andar da carruagem, vemos que a Marvel, apesar de gritar que seus filmes e séries integram o mesmo universo, não anda muito interligada. Principalmente quando se trata das séries. Pois é, Agentes da S.H.I.E.L.D. e as séries da Netflix sempre fazem questão de citar algo que aconteceu nos filmes, mas por que caralhas as séries não interagem? Por que caralhas a S.H.I.E.L.D., que tá trabalhando com o Acordo de Sokovia, nunca foi lá atrás do Demolidor, da Jessica Jones ou do Luke Cage? Tá meio estranho isso aí e pelo visto só vai piorar, já que as séries dos Fugitivos, do casal Manto e Adaga e dos Novos Guerreiros estão a caminho mas cada uma produzida por um grupo diferente.
Uma das melhores estreias da CW em 2016, Legends of Tomorrow agradava justamente por distanciar-se das tramas teens de suas irmãs Arrow, Flash e Supergirl. Não que nessa segunda temporada a série tenha ficado mais teen, mas ela ficou completamente perdida, atirou pra todos os lados e acertou poucas vezes. Mas o que interessa aqui é o que está por vir. Ou seja, lá vou eu criar expectativas numa coisa que eu já devia ter abandonado, de novo.
A série solo do último Defensor finalmente chegou à Netflix e a única coisa que eu quero saber é: Como caralhas o brucutu do Luke Cage vira o melhor amigo de um filho de vó, um sabe de nada Jon Snow, um Toinho da Lua que sabe que a Ruthinha é boa e a Raquel é má, mas tem bastante dificuldade pra saber quem é a Ruthinha e quem é a Raquel, que nem o Punho de Ferro?
Joãozinho era um bosta. Mas muito mesmo. Ele não tinha amigos, ia mal na escola, apanhava no recreio e quando chovia os carros pareciam mirar nele pra passar naquela poça d’água do tamanho dum açude. Até que um dia Joãozinho foi abduzido por ETs, aí vendido como escravo na África, escapou tirando duas costelas e se espremendo pra fora da corrente e, por fim, chegou ao Japão onde conseguiu uma namorada metade gente metade gato.
Então, há umas duas semanas atrás estava eu de boas tranquilo em casa quando recebi uma notícia: A Sky viria aqui em casa no dia seguinte fazer a troca de um aparelho por um mais moderno. Ontem eles vieram. E, de fato, foi trocado o bagulhete que fica na ponta da antena… Mas eu não assisto TV.