Ela (Her) Com: Joaquin Phoenix, Scarlett Johanson, Olívia Wilde, Rooney Mara, Amy Adams, Chris Pratt, Portia Doubleday, Cassandra Starr, Matt Letscher, Katherine Boecher, Sam Jaeger, Alia Janine e Kelly Sarah
Theodore é um cara bem legal, pena que não pode ver mulher só que acaba cometendo a cagada de se apaixonar por um sistema operacional com inteligência artificial chamado Samantha, só porque a voz desse tal sistema é da Scarlett Johanson. Só a voz não é vantagem, jovem!
É um tema atual e interessante, já que os gadgets de hoje em dia só não fazem café [Fora cafeteiras]. Se bem que conheço gente que se apaixonou por celular só por ser da Apple. continue lendo »
Ano após ano, categoria após categoria, reclamamos e xingamos, inutilmente, a Academia, o Globo de Ouro, o festival de Cannes, o People’s Choice Awards e a cópia com gosma verde feita pela Nickelodeon… Reclamávamos da MTV também, mas como ela praticamente acabou não chutemos cachorro morto. É chegada a hora: Uma nova era, com novos protagonistas, novos vilões e novas aventuras. Juntem-se a mim e embarquemos nesse lindo balão azul nesta aventura!
Então moçada, estamos no meio da 2° fase do universo cinematográfico Marvel, a Fox tá correndo atrás do prejuízo com X-Men – Days of a Future Past e a Sony tá chegando com um Homem Aranha que parece lavar a alma por todos os outros filmes do cabeça de teia. O bicho tá pegando, tem um monte de novidade, um monte de boatos e um monte de trailers, por isso esquenta o Nescau, abre o Cheetos e chega mais.
Trapaça (American Hustle) Com: Jennifer Lawrence, Jeremy Renner, Bradley Cooper, Christian Bale, Amy Adams, Robert De Niro, Alessandro Nivola, Anthony Zerbe, Colleen Camp, Dawn Olivieri, Elisabeth Röhm, Erica McDermott, Jack Huston, Louis C.K. e Michael Peña
Irving Rosenfeld é um malandro, quase um Azambuja, de terno aberto e correntes a mostra, que, junto com sua parceira e amante Sydney Prosser, é obrigado a trabalhar para Richie DiMaso, um agente do FBI que não bate bem da bola. Indo pro crime organizado como moscas pro mel, eles só não contavam com o desequilíbrio de Rosalyn, esposa de Irving e quem pode por tudo a perder. Tem também o personagem do Jeremy Renner, mas eu não entendi o que diabos ele tem a ver com a porra toda, então foda-se.
Olha, pela quantidade de prêmios, acho que vale a pena ver. Nem que seja pelos peitos da Jennifer Lawrence. continue lendo »
A aventura animada conta a história de Emmet, uma minifigura LEGO® seguidora de regras e perfeitamente comum, que é erroneamente identificada como a pessoa mais extraordinária e a chave para salvar o mundo. Ele é recrutado para integrar uma sociedade de estranhos e seguir uma jornada épica para deter um tirano, uma viagem divertida para a qual Emmet vai totalmente despreparado.
Vou ser sincero: Eu não esperava bosta nenhuma. Ou pior, esperava um filme muchibento, sem vergonha, caça-níquel. Afinal, que caralhos esses filhos da puta poderiam fazer que não fosse uma grande e desnecessária propaganda dos brinquedos? Resposta: Um filme do caralho, com piadas foda, e que nem apela tanto pras peças, mas dá muita vontade de comprar milhões de kits, e baldes, e tudo mais e montar um universo parecido com o do filme, mesmo sabendo que não vai ser tão divertido. E não, eu não tou recebendo por isso, eu só sou fã da bagaça, inclusive tenho uma porrada de Lego em casa e brinquei até os 25 anos e uns meses. continue lendo »
Dia dois de fevereiro poderia ser um dia qualquer no mundo, passar batido e nunca ser lembrado. No Brasil seria um dia de tristeza, já que esse fevereiro não haverá carnaval. Entretanto a morte de dois ícones do cinema, cada um a sua maneira, deixa os amantes da sétima arte tristes e em luto. continue lendo »
A Menina que Roubava Livros (The Book Thief) Com: Sophie Nelisse, Geoffrey Rush, Emily Watson, Ben Schnetzer, Nico Liersch, Julian Lehmann, Gotthard Lange, Rainer Reiners, Kirsten Block e Ludger Bökelmann
Liesel Meminger foi deixada pra trás pelos pais, juntamente com seu irmão, durante a segunda guerra mundial, e acabou sendo adotada por um casal. O irmão não que o irmão morreu no meio do caminho. Quando o coveiro vai enterrar o moleque, deixa cair um livro, e Liesel passa a mão no mesmo [No livro, não no coveiro]. Com a ajuda de seus novos pais, ela aprende a ler. Dos novos pais e de Max, o judeu guardado embaixo da escada. Pra fugir de tudo isso, mesmo que mentalmente, ela e Max mergulham nos livros, e é por isso que ela rouba tanto livro: Pra fugir dos horrores da guerras e blá blá blá.
Todos nós sabemos que a guerra é sombria, triste e tem uma cor meio amarelada. Mas o meu problema [Além do tema repetitivo] é com esse pôster: Isso é uma foto? Isso é computação gráfica? Isso é um desenho que vai assombrar meus pesadelos o resto da minha vida? Eu não sei. continue lendo »
Num mundo devastado onde as regras da realidade são ditadas por magia e loucura, um policial vingativo persegue um assassino serial possuído por um demônio numa batalha contra o mal absoluto.
Você sabe que um filme não tem como dar certo quando a sinopse oficial não tem nada a ver com o filme que você viu, e ainda assim é difícil de achar. Mas é claro que eu não sabia disso quando vi o pôster na Netflix [Na casa alheia, diga-se de passagem]. E foi então que eu e minha companhia perdemos 89 minutos das nossas vidas, minutos esses que nunca recuperaremos. Tipo vocês ao lerem o Bacon, mas não é essa a questão. O filme é ruim mesmo. Pra começar, não tem nada de assassino serial killer possuído pelo demônio, até onde eu vi. Não tem nem mesmo um porto, a menos que você considere que o filme é gaúcho e lá tem Porto Alegre. Pra você ver o nível da coisa. E a despeito do pôster, o filme não é de dois mil e oito, é de dois mil e dez. Distribuidora atrasar filme estrangeiro é uma coisa, produção nacional ser adiada por motivos de produção não anda, é outra. A coisa tá braba, fio. continue lendo »
Se você não é como eu, ávido por coisas toscas e conhecimentos inúteis, provavelmente está se perguntando quem caralhos é Tommy Wiseau. O que esse homem, até então desconhecido, fez para merecer um texto? Eu te digo, meu caro: Ele é um ser multifuncional. Escreveu, dirigiu, produziu e protagonizou The Room, considerado pela crítica o Cidadão Kane dos filmes ruins, apesar de ter custado 6 milhões de dólares.
\Prazer, mito!
The Room, de 2003, conta a história de Johnny (Tommy Wiseau), um cara que trabalha em um banco e – até onde o roteiro possibilita compreender – não é devidamente reconhecido. Apaixonado pela namorada Lisa (Juliette Danielle), sua vida desmorona quando ele se dá conta de que ela não o ama mais. E pior, que sua amada está transando loucamente com seu melhor amigo Mark (Greg Sestero). A sinopse poderia pertencer a um filme completamente normal, mas os diálogos surreais, as atuações pobres e as substituições de atores sem que cenas antigas fossem regravadas transformaram o filme em algo tão inacreditavelmente ruim, que… Passou a ser bom. continue lendo »
A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.