Fazia tempo que eu tinha ouvido falar nesse tal Flash Gordon. Ouvi dizer que era um filme cult, mas isso não importava muito. Na verdade, a graça pra mim, quando não conhecia, era o nome: Uma parada chamada “Flash Gordon” não pode ser ruim. Certo, parece bizarrice minha (E é) mas comecei a gostar disso aqui pelo nome, simplesmente. continue lendo »
Sinceramente, nunca li nenhum livro de Truman Capote e sinceramente (De novo), este filme não me empolgou em nada para a tarefa. Eis mais uma prova de que o Oscar é de quem paga mais.
Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio (Fast Five) Com: Paul Walker, Vin Diesel, Dwayne “The Rock” Johnson, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris, Tego Calderon, Joaquim de Almeida, Elsa Pataky, Matt Schulze
Brian e Mia tiraram Dom da cadeia [No 4, pô. Não lembra?], e desde então estão fugindo por ae. No Brasil, que é o destino de todo fugitivo gringo, eles juntam uma equipe de corredores pra um último serviço [Que não é o último, só pra constar], enquanto Lucas Hobbs luta pra prende-los, mas acaba descobrindo que talvez eles não sejam tão malvados assim.
É aquela coisa: Cê quer ver cenas de perseguição mentirosas, mulher em roupas mínimas e gente pulando em telhados? Vai fundo. continue lendo »
Putz, me dei conta que nunca escrevi nenhuma crítica específica a algum filme do diretor favorito da falecida Uiara: O Quentin Tarantino, é claro. Bom, como todos sabem, o Tarantino é um dos diretores expoentes da nova geração, muito graças à imensidão de referências que ele faz ao universo da cultura pop, e ao próprio cinema, em sua mais diversificada expressão (Seja a filmes clássicos, trash e etc.) e a um estilo que ele vem conseguindo fazer que seja próprio seu. Esse estilo é caracterizado por muito sangue, humor negro, diálogos inteligentes e às já citadas referências ao mundo pop. No texto de hoje, falarei sobre um filme de 2007, mas que só veio parar em terras tupiniquins a menos tempo, e que inclui bastante do modo como o diretor se propôs a fazer cinema.
Você gosta de ir ao cinema? Mas fica puto por ter que pagar R$ 15,00 numa sessão (Isso quando você não tem que bancar pra mais alguém. E não me faça falar do preço do 3D)? Detesta segurar xixi ficar apertado no meio do filme? Odeia ficar explicando a história pra anta que tá do seu lado? Se a resposta foi sim, sim, sim e sim, você está no lugar certo. Seguindo as cinco dicas que darei aqui você conseguirá sanar problemas como esses e irá otimizar a experiência de assistir filmes fora de casa. A técnica abrange o seu dinheiro, o seu bem-estar e a maneira mais proveitosa de gastar 90 minutos da sua vida. continue lendo »
Lembro quando documentário era algo que se assistia na escola, geralmente babando e dormindo na cadeira. Os tempos mudaram, inclusive neste gênero outrora rotulado de chato-pra-cacete. Que o diga o jornalista Stephen Dubner e o economista Steven Levitt, autores de Freakonomics. Um livro nada modesto que prometia mostrar o lado escondido de todas as coisas, mudando a forma do leitor ver o mundo.
Se a promessa era grande, a tiragem foi maior ainda: Mais de 4 milhões de exemplares sumiram das livrarias. Como bons estadunienses (Vulgo americanos) a dupla de autores logo fez da obra um documentário. E o resultado é sensacional. Freakonomics não tem vampiros, mas revela coisas te deixarão pálido. Não tem explosões, mas sacode o cérebro, derrubando as teias das aranha que vivem felizes por lá. Em quatro histórias independentes, vemos por exemplo como um ditador na Romênia se relaciona à queda da criminalidade em Nova Iorque. continue lendo »
Tudo que Lodge quer de seu grupo de jogo é terminar a aventura. Infelizmente, eles estão mais interessados em seduzir garçonetes, provocar inimigos e colocar fogo em vilas. Desesperado para colocar as coisas em ordem, Lodge coloca dois noobs no jogo: Um NPC controlado por ele, de quem os jogadores imediatamente desconfiam e o jogador mais raro de todos – uma garota. Poderá o grupo superar sua rivalidade para salvar o reino, ou triunfará o necromante Mort Kemnom sem oposição? Uma paródia de filmes de fantasia e da comunidade de jogos, The Gamers: Dorkness Rising é uma hilária brincadeira com o mundo de espadas e magia – nesse caso, um mundo de camponeses explodindo, gatos gigantes e de perus mortos-vivos. Bora Jogar!
Apesar de ter o mesmo nome, esse filme não é uma continuação de The Gamers e tem lado bom e ruim nisso… Seja como for, a sinopse oficial é ainda pior que a do primeiro. continue lendo »
Thor Com: Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Natalie Portman, Anthony Hopkins, Idris Elba, Kat Dennings, Ray Stevenson, Stellan Skarsgård, Rene Russo, Clark Gregg, Jaimie Alexander, Josh Dallas
Thor, o deus do trovão na mitologia nórdica, inicia uma guerra adormecida, graças à sua arrogância. Como castigo, ele é enviado por seu pai, Odin, para Midgard [A Terra] para viver entre os mortais. Agora, convenhamos: Não era mais útil deixar ele lá pra apanhar na peleja?
Mesmo com essa sinopse horrível, o filme vale a pena. Menos se você não gostar da Marvel, claro. continue lendo »
A aventura épica se inicia no planeta Terra nos dias de hoje até reino de Asgard. O Poderoso Thor é um arrogante guerreiro cujas ações intempestivas despertam uma guerra antiga. Como castigo, Thor é enviado à Terra e forçado a viver entre os mortais. Uma vez aqui, ele aprende o que significa ser um verdadeiro herói, depois que o vilão mais poderoso de seu mundo envia as forças negras de Asgard para invadir o planeta.
Eu devo, desde já, avisar que sou um fanboy da Marvel. Mas não resenharei esse filme como tal. Tomarei como base o espectador médio, que nunca ouviu falar de mitologia nórdica [Exceto pelo óbvio] ou que existiam histórias em quadrinhos sobre Thor. continue lendo »
Pattinson é Jacob, um rapaz de 21 anos que abandona os estudos após a morte de seus pais e se junta ao circo dos Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra. Jacob desiste da faculdade de Medicina Veterinária na Ivy League School, e encontra seu lugar no circo cuidando dos animais selvagens e sarnentos. No circo, ele conhece e se apaixona por Marlena, a estrela do show (Witherspoon), que ela é casada com o treinador paranóico e esquizofrênico dos animais.
Ao contrário do que pode parecer, esse não é um filme ruim. É um filme médio. Qual a diferença? Um filme médio ainda dá pra assistir sem grandes dores de cabeça. A menos que você esteja numa sessão vespertina, cheia de fãs histéricas. Ai, meu filho, você vai ter uma dor de cabeça do caralho. continue lendo »