Oito anos se passaram desde que Batman desapareceu na noite e passou de herói para fugitivo. Ao assumir a culpa pela morte de Harvey Dent, o Duas Caras, o Cavaleiro das Trevas sacrificou tudo pelo que ele e o Comissário Gordon esperavam ser o melhor. Por um tempo a mentira funcionou, com a criminalidade em Gotham City sendo destruída pela lei anti-crime de Dent. Mas tudo irá mudar com a chegada de uma ladra com interesses misteriosos. Muito mais perigoso, porém, é o aparecimento de Bane, um terrorista mascarado cujos planos cruéis para Gotham buscam tirar Bruce de seu exílio autoimposto, mas mesmo usando novamente seu capuz e sua capa, Batman pode não ser páreo para Bane. O vencedor do Oscar Christian Bale reprisa seu papel como Bruce Wayne / Batman pela terceira vez, juntamente com Michael Caine como Alfred, Gary Oldman como Comissário Gordon e Morgan Freeman como Lucius Fox. Marion Cotillard e Joseph Gordon-Levitt, estrelas de ‘A Origem’, se juntam ao elenco como a diretora da empresa Wayne Miranda Tate e o policial John Blake. Completando o elenco estão Anne Hathaway como a elegante Selina Kyle e Tom Hardy como o poderoso vilão Bane.
Todo herói tem uma jornada. Toda jornada tem um fim. continue lendo »
Passaram-se oito anos desde que Batman desapareceu na noite, e naquele instante passou de herói a vilão. Ao assumir a culpa pela morte do promotor Harvey Dent, o Cavaleiro das Trevas sacrificou tudo o que era importante para ele. Agora, ele terá de lidar com a chegada um ladrão muito esperto e misterioso. Muito mais perigoso, no entanto, é o aparecimento de Bane, um terrorista mascarado, cujo plano é tirar Bruce desse exílio auto-imposto.
É, o terceiro filme do Bátimá dirigido pelo Christopher Nolan, depois do Cavaleiro das Trevas, tinha tudo pra ser uma continuação marromeno, meia boca, daquelas que serve pra fechar a história e só. No máximo, o filme ia ser bacaninha, na minha cabeça pessimista. Qual o quê! O FDP do Nolan não só me fez morder a língua como explodiu minha mente. O filme é tão bem feito e apresentado [E eu não tou falando só de cenas, mas de ideias, conceitos e toda essa porra] que não há como explicá-lo sem estragar a surpresa pra vocês. Mas eu vou tentar. continue lendo »
No post anterior eu falei um monte de coisas que nem eu sabia sobre o Batman Begins. No de hoje, vamos descobrir vários segredos do filme seguinte, Batman – O Cavaleiro das Trevas.
Todo filme tem suas curiosidades. Mas os filmes bons tem muito mais. Como deve ter sido para a equipe por trás de Batman Begins reiniciar tudo depois das cagadas cometidas por Joel Schumacher? Como o Christian Bale conseguiu o papel? Porque o vilão do filme foi mantido em um segredo tão grande? Se você sempre teve vontade de saber os segredos por trás das câmeras de Batman Begins, veja aqui.
Quero ver se este post terá comentários me chamando de moralista… Ainda sim, falemos um pouquinho sobre costumes, moral, valores e todas essas coisas bregas que, aparentemente, não tem mais valor algum, já que o que importa é o “encher o cu de dinheiro” e “fazer lavagem ceLebral nas crianças”.
A trama acompanha um grupo de seis jovens que decide fazer uma passeio diferente durante as férias. Longe da mesmice de ir para França, Londres ou outro ponto turístico, eles vão para Pripyat, onde moravam operários trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl – famosa pelo acidente nuclear ocorrido em 1986, que deixou, pelas contas do então governo soviético, cerca de 15 mil mortos. Depois de uma volta pelo local, eles percebem que seres estranhos estão acompanhando o grupo. Ao notar que não estão sozinhos, coisas aterrorizantes acontecem.
Temos um grupo de amigos felizes e libidinosos em férias? Sim. Temos aquele cara sem noção que, pra “se divertir”, é capaz de pular de um precipício? Claro. E meninas enjoadas – incluindo a platinada burra cuja única qualidade é seu apreço por decotes profundos – e incrivelmente descartáveis pra trama? O russo bombadão que ganha a vida fazendo coisas fora da lei? Base histórica pra te fazer acreditar que sim, tá todo mundo preso num lugar fodido e nenhum celular vai tirá-los de lá? Pano de fundo pra closes no busto ensanguentado das moças? Meu Deus, temos tudo isso! Santo clichê, Bátima! continue lendo »
Personagens dão a tônica de qualquer história, uma vez que são basicamente os agente das mesmas, seja na ficção ou na realidade, a centralidade de um ou vários atores é nítida. A grande diferença entre os personagens reais e os fictícios é que os primeiros são humanos e possuem suas falhas claras, sejam pelo bem ou pelo mal, por mais que as vezes tentem mascarar, os desvios e problemas são descobertos, afinal ninguém é tão bom quanto aparenta ser nem tão mal quanto deseja parecer. Os personagens fictícios não, eles podem vir a serem “perfeitos”, paladinos do bem e da verdade, ou tão maus que a respiração mata pequenos animaizinhos. Este texto tentará discutir a diferença entre personagens fictícios que possuem um tipo idealizado de comportamento, e outros que exprimem melhor o jeito humano de ser. Não necessariamente irei fazer menção a personagens específicos, embora possa fazer, depende de como o texto for fluindo. continue lendo »
Valente (Brave) Com: Kelly Macdonald, Emma Thompson, Kevin McKidd, Julie Walters, Billy Connolly
Merida é uma princesa, filha do rei Fergus e da rainha Elinor. Mas ao invés de seguir a trilha da monarquia, ela quer é ter a própria vida na mão, já que ela se interessa muito mais em andar de cavalo e atirar flechas por ae que ser princesa. Só que, com isso, ela acaba fazendo caquinha e tem que se virar pra resolver a trolha. Mas como o nome do filme já diz, ela é valente o bastante pra resolver tudo [Santo clichê, Batman!].
O filme é bacana e tal, mas a Pixar tá ficando meio repetitiva. continue lendo »
Merida é uma habilidosa e impetuosa arqueira, filha do rei Fergus (voz de Billy Connolly) e da rainha Elinor (voz de Emma Thompson). Determinada a trilhar seu próprio caminho, ela desafia um antigo costume considerado sagrado pelos ruidosos senhores da terra: o imponente lorde MacGuffin (voz de Kevin McKidd), o carrancudo lorde Macintosh (voz de Craig Ferguson) e o perverso lorde Dingwall (voz de Robbie Coltrane). Involuntariamente, os atos de Merida desencadeiam o caos e a fúria no reino e, quando ela se volta para uma velha feiticeira (voz de Julie Walters), em busca de ajuda, Merida tem um desejo mal-aventurado concedido. Os perigos resultantes a forçam a descobrir o significado da verdadeira valentia para poder desfazer o brutal curso dos acontecimentos antes que seja tarde demais.
Eu sei, eu sei. Todos nós esperamos, ano após ano, que a Pixar faça obras da magnitude de Toy Story, Wall-E ou Up. Mas cês tem que ver que não dá. Ninguém consegue 100% de aproveitamento, cara. Mas sossega a piriquita ae que o filme é bacanão. Se bem que eu tenho uma queda por ruivas, mesmo que nesse caso seja só simpatia. continue lendo »
Na Estrada conta a história do jovem escritor Sal Paradise (Sam Riley), cuja vida é sacudida e inteiramente transformada pela chegada de Dean Moriarty (Garrett Hedlund), um jovem libertário e contagiante, recém-chegado do Oeste com sua namorada de 16 anos Marylou (Kristen Stewart). Juntos, Sal e Dean cruzam os Estados Unidos em busca da última fronteira americana e à procura deles mesmos. Na viagem, ultrapassam todos os limites conhecidos… Ritmado por sexo, drogas e jazz, o filme é baseado em On the Road, o romance cult de Jack Kerouac que lançou as bases da geração Beat.
Pois é, pois é, enfim adaptaram o On the Road. Bom, pelo menos foi o Walter Salles, olha que baita trabalho que ele fez no Diários de Motocicleta. Pelo menos era o que eu costumava pensar. Agora, não sei… Não sei se eu não gostei do filme por discordar do caminho tomado ou porque ele não funciona mesmo. Talvez um pouco dos dois. continue lendo »