Lost – 5×04 – The Little Prince

Televisão sexta-feira, 06 de fevereiro de 2009 – 3 comentários

A melhor série da atualidade continua bombardeando a nossa mente com informação atrás de informação a respeito do futuro dos Oceanic Six e aqueles que ficaram na ilha. Do lado de fora, tivemos continuidade na missão de Ben e Jack em tentar reunir os Oceanic Six, e na ilha, os sobreviventes continuam saltando de época em época e criando surpresas fodas.

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Lost – 5×03 – Jughead

Televisão sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 – 1 comentário

Esse terceiro episódio da quinta temporada de Lost realmente explode cabeças. Principalmente se você acompanha a saga e espera algumas respostas sobre os mistérios da ilha. Em um único episódio descobrimos o por que de Richard Alpert ter ido visitar John Locke, de onde vem o interesse de Charles Widmore pela ilha e como Daniel Faraday sabe tanto sobre o lugar.
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Lost – 5×02 – The Lie

Televisão quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 – 0 comentários

Na sequência do primeiro episódio, não tivemos que esperar uma semana pra ver o segundo (veja a resenha do primeiro aqui). Em The Lie, vemos que a mentirinha que os Oceanic Six contaram está a ponto de ser descoberta. Hurley disse que, se mentissem sobre o que de fato aconteceu, e um dia precisassem da ajuda dele, poderiam esquecer, porque o gordinho não ajudaria. E assim ele faz. continue lendo »

Lost – 5×01 – Because You Left

Televisão quarta-feira, 28 de janeiro de 2009 – 1 comentário

Depois de quase oito meses de espera, está de volta a melhor série da atualidade (na minha opinião, se não gostou, posta no seu blog). Lost fez a estréia da sua quinta e penúltima temporada, que vem prometendo grandes revelações e a solução de alguns dos mistérios que fazem parte da mitologia da série.

É foda ver como uma série consegue prender tanto a sua atenção, resgatando pequenos detalhes das temporadas anteriores e dando pequenas pistas sobre o destino daquele bando de nego que sobreviveu ao acidente da Oceanic.

Se você não é nenhum noob da série e acompanhou as anteriores no AXN, na Globo (atualmente passando a quarta temporada, vale a pena ver) ou baixando mesmo, a partir de hoje faremos pequenos resumos dos episódios, como uma resenha mesmo. Mas se você for um virgenzinho da série, te aconselho a alugar os DVD’s das quatro temporadas ou baixar mesmo e bora assistir uma das séries mais intrigantes da atualidade.

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Capitu

Televisão terça-feira, 16 de dezembro de 2008 – 8 comentários

Sou da opinião de que, como não é usual que a Globo tenha algo positivo em sua grade de programação, é mais do que acertado elogiá-la quando um evento desses acontece. Capitu, a microssérie de cinco episódios que foi ao ar na última semana, é um exemplo de onde nossas redes televisivas deveriam investir. continue lendo »

Entourage – 5ª temporada

Sit.Com terça-feira, 02 de dezembro de 2008 – 0 comentários

Numa temporada que promete não ficar na memória da maioria dos espectadores, só se for pelos diversos fracassos e baixas audiências em geral, mais uma série consegue fechar uma temporada muito boa se juntando assim a The Closer – 4ª temporada (únicas até agora, pelo menos, enquanto não termino True Blood), esta comédia, também exibida na tevê a cabo americana, no caso, canal HBO, Entourage.

Uma pena a série não ser exibida num canal mais popular por aqui (afinal quem tem HBO no seu plano de tevê por assinatura?), assim acaba sendo conhecida somente por série maniácos e curiosos do sucesso da série nestes 5 anos. Para os desinformados Entourage mostra os bastidores de Hollywood através das aventuras de Vincent Chase, ator em ascedência, e seus amigos (Eric ou E, seu empresário, Drama, seu irmão mais velho também ator mas de séries televisivas, e Turtle, motorista e faz tudo da turma) além do desbocado agente Ari Gold que defende a carreira de Vincent com unhas e dentes.

A trama da 5ª temporada desenvolveu diversos arcos, cada personagem teve seu momento: Vincent teve que arcar com o fracasso de público e crítica do seu filme Medelin, filme independente que Vincent apostou seu prestígio e dinheiro, mas acabou saindo com a imagem arranhada e sem nenhum trabalho à vista (inclusive a falta de trabalhos fez com que Vincent tivesse que aceitar fazer participação numa festa de 15 anos, hilário!); Eric monta seu próprio escritório com novos clientes e precisa ajudar Vince em seu difícil momento; Drama continua na televisão somente e precisa lhe dar com o fim do seu namoro virtual com a francesinha da temporada anterior; Turtle acaba finalmente se dando bem e arrebata o coração da atriz Jaime Lynn Sigler (a Meadow Soprano da série The Sopranos) para inveja de Drama; e Ari Gold, o melhor personagem de todos, recebe um convite tentador , assumir a direção de um estúdio cinematográfico.

Sempre retratando os bastidores da indústria cinematográfica com bastante humor, ironia e sarcasmo (claro que não deixando de lado a crueldade e artificialidade do meio), o grande destaque voltou a ser o personagem de Jeremy Piven, mais conhecido como o papa-prêmios do Emmy na categoria de ator coadjuvante em comédia, o incansável e hilariante agente Ari Gold, que sempre tem as melhores subtramas e o humor mais engraçado da série (como no 5º episodio da temporada Three Trippers, quando todos da turma, incluindo Ari, devidem fazer uma viagem para decidir se Vince deve ou não aceitar fazer o novo filme de Benji, sim aquele do cachorrinho). Enfatizo que não me surpreenderá se novamente Jeremy Piven papar os prêmios desta categoria no ano que vem.

Ari e seu secretário-capacho, Lloyd

Além de se auto-refenciar e brincar com todo os mitos do cinema, outro destaque de Entourage são as participações mais do que especiais de figuras importantes da indústria (produtores, diretores e cantores) interpretando a si mesmos ou atores ilustres fazendo participações. Nesta temporada a lista é enorme, tendo inclusive, diretores do calibre de Martin Scorsese, Gus van Sant e Frank Darabont, o manda-chuva Harvey Weinstein, os cantores Tony Bennett e o rapper Bow Wow, e os atores Seth Green, Jason Patric, Stellan Skarsgard, Carla Gugino, Beverly D’Angelo, Leighton Meester (a Blair de Gossip Girl), Jeffrey Tambor, Alan Dale (onipresente na telinha, como Charles Widmore de Lost, e o sr. Meade de Ugly Betty), Dennis Hopper, Giovanni Ribisi e Mark Walhberg (também produtor da série, inclusive, num episódio no qual o prórpio faz refererência ao fracasso do seu filme O Segredo de Charlie).

Pelo gancho a 6ª temporada promete bastante agito e conflitos para Vince e sua turma sobrevivendo ao conturbado mundo de aparências de Hollywood, sempre com bom humor.

Family Guy

Televisão sexta-feira, 07 de março de 2008 – 34 comentários

Muita gente fala que Family Guy é plágio de Os Simpsons. Eu não diria plágio, diria que segue a mesma linha de comédia escrachada, mas enquanto Os Simpsons exagera nas situações do cotidiano para dar o ar de comédia, Family Guy exagera na acidez e no humor negro das piadas.
E, na minha opinião, Family Guy é MUITO mais legal.
Não tem como você assistir Family Guy sem o seu sensor de humor negro, portanto, se você é um tanga indivíduo sensível, que leva tudo a sério demais e não vê graça em piadas machistas, religiosas, cancerígenas, fisicamente deficientes e hipocritamente verdadeiras, não assista Family Guy.


You Have Aids, uma das músicas mais polêmicas de todos os tempos.

“Eu lamento, queria que fosse algo menos sério, mas é AIDS
Você tem AIDS”.
Eu gostaria de ter encontrado a cena em que eles cantam essa música, mas o youtube tirou TODAS do ar. Então, eu explico a vocês.
Neste episódio, um médico tem que contar a um paciente que ele tem AIDS e, como não tem coragem, chamou um quarteto de barbershop (whatever…) para cantar as más notícias ao paciente.
A polêmica que rolou foi maior que as minhas risadas ao ver essa cena.
Claro que os xiitas vão falar “é, você ri porque você não tem AIDS”, mas vamos combinar que não foi um ataque dirigido. Eu não vejo portadores de necessidades (físicas) especiais reclamando das piadas que surgem advindas do personagem paraplégico que existe no desenho. Eu sou mulher, e as piadas machistas nunca me ofenderam, nem as piadas sobre os gordos, menos ainda sobre mulheres feias.
Esse povo leva tudo a sério demais…

Where are all those good old fashioned values on which we used to rely?

Family Guy foi criado por Seth MacFarlane (que também dubla meia dúzia de personagens) em 1999, para a Fox. Por causa das inúmeras polêmicas, a Fox tentou cancelar o desenho mais de uma vez. Porém, o sucesso se refletiu nas vendas do DVD. O dinheiro falou mais alto e a Fox sempre voltava atrás na sua decisão de cancelamento. Mas, mesmo assim, muitos episódios nunca foram ao ar por serem profanos demais (nem Deus escapa das piadas) ou por serem culturalmente ofensivos. Aposto que esses devem ser Os Melhores Episódios. De qualquer forma, mesmo com os cancelamentos e críticas e reclamações e censuras, Family Guy já está em sua 7º temporada.

Além das piadas cruéis, outra característica do desenho são as chamadas “piadas tangenciais”, que são como flashbacks extremamente engraçados baseado em algo dito por algum personagem. Aparecem também muitas músicas cantadas e dançadas em estilo Broadway (“You Have Aids” é uma delas) e as cenas que mostram um ou outro personagem chapando o côco nas drogas são ESPETACULARES.

Os personagens são carismáticos e possuem características bem definidas. Peter Griffin, o chefe da família, é muito comparado ao Homer Simpson. Na minha opinião, Griffin é mais engraçado. O Homer é engraçado partindo pro lado bobão, Griffin é engraçado por não ter o menor bom-senso ao conversar com as pessoas.
O neném Stewie é um psicopata que ainda usa fraldas, e que deseja ardentemente matar a própria mãe. O cão da família, Brian, é o personagem mais sofisticado da série. Gosta de jazz, bebe martíni, freqüenta pubs e tem um vocabulário rebuscado. Oi, eu já disse que ele é um CACHORRO? Existe ainda a filha rejeitada, o ex-policial paraplégico, um amigo negro etc etc etc.

Stewie e Brian, meus dois favoritos.

Se você tem TV a cabo, assita Family Guy no canal FX ou na própria Fox. Se você for azarado como eu e não tiver TV a cabo, tudo bem. Family Guy é exibido na Globo com o nome “Uma Família da Pesada” (tradução poooorca) aos sábados, após o Altas Horas. Dá prá sair, encher a cara e chegar em casa 4 e pouco da manhã e ficar rindo das bobagens que esse povo do desenho inventa.

Abaixo, um teaser prá vocês. Alguns momentos engraçadinhos do desenho, mas é claro que isso NÃO SE COMPARA a assistir um episódio de cabo a… rabo (heh) , mas dá prá você sentir de qual que é.

Então, se você é gente boa, não se ofende com qualquer bosta e curte piadas inteligentes e mais negras que… café, Family Guy é uma ótima dica prá você.

Heroes

Sit.Com terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 6 comentários

Aproveitando a chegada do Box da 1ª temporada de Heroes, prevista agora para o dia 29/08, comento alguns detalhes desta primeira temporada, informações especiais do Box e algumas novidades da próxima temporada.

“Gente demais pra roteiro de menos”

A estréia de Heroes, criação de Tim Kring, responsável pelo seriado Crossing Jordan (exibido no canal USA, assim como o próprio Heroes), veio cercada de expectativa, pois um seriado televisivo sobre pessoas comuns que descobrem poderes gera um gasto óbvio com efeitos especiais que, normalmente, são exceção neste formato em função do orçamento, e utilizar efeitos com qualidade duvidosa com certeza afastaria a audiência principal do seriado que são os jovens.

Mas ao situar a trama de Heroes nos dias atuais favoreceu no controle do que se refere ao uso de efeitos especiais e ainda colaborou para ocorrer uma identificação imediata entre público e personagens, os perfis dos personagens são facilmente identificados por todos, há um nerd e seu fiel parceiro (Hiro e Ando), uma menina cheerleader e sua família (Claire), uma mãe que trabalha fazendo strip-tease para sustentar o filho (Niki e Micah) e um jovem que busca nas pesquisas do pai descobrir o porquê de seu assassinato (Mohinder). Ainda há alguns personagens principais, como Nathan e Peter Petrelli, o policial Matt e o assassino “sugador de poderes” Sylar, juntamente com uma dezena de personagens que participaram desta primeira temporada.

Uma característica de Heroes são seus chamados arcos, um conjunto de episódios envolvidos numa questão maior. Por exemplo, nos primeiros episódios temos a famosa frase “Save the cheerleader, Save the World”, que ficou marcado como primeiro arco de Heroes. Outra característica estrutural dos episódios são os cliffhangers. Explico, é aquela cena final onde ocorre um grande gancho para o episódio posterior (Heroes é um grande usuário deste método, assim como Lost). Além disso, o visual de Heroes é moderno e sua estrutura de narrativa lembra quadrinhos, tanto que o canal NBC, que produz e transmite Heroes, lançou no site do seriado, os episódios no formato de HQ.

No entanto, Heroes possui um grande problema em sua primeira temporada, seus roteiros são bastante irregulares com diálogos previsíveis. Isto se deve, principalmente, a dois motivos: 1) Heroes possui muitos personagens, sendo a maioria fracos ou pouco desenvolvidos (nem estou me referindo aos atores), como por exemplo, Mohinder e o núcleo da família de Niki, além disso, esta quantidade de personagens gerou durante quase toda temporada uma segmentação de situações que desperdiçou muito do conteúdo dos episódios (e da paciência do espectador); 2) o tamanho no qual Heroes se transformou após os primeiros episódios gerou uma repercussão muito grande por parte de fãs (principalmente na internet) sobre Heroes, criando uma expectativa positiva em cima do seriado que acabou por entregar um episódio final fraco (How to Stop an Exploding Man), onde os conflitos de toda uma temporada foram resolvidos de maneira decepcionante.

No entanto, é inegável a maneira como o seriado seduz o espectador, sua aura “cool” e “hypada” (claramente, dirigido para o público jovem) também conquista o espectador comum á procura de uma história que tenha aventura, suspense, comédia e drama. Tenho esperança que pelas notícias desta quarta temporada (ler tópico abaixo) tanto no que se refere ao elenco como por alguns eventos já citados no episódio final, Heroes pode crescer mais ainda, principalmente, se Kring e sua equipe cuidarem melhor dos roteiros dos episódios, como ocorreu no melhor episódio da temporada, “Five Years Gone”.

Informações especiais sobre o box em dvd:

Making of da Série (espero que eles mostrem como fazem um episódio desde sua criação no papel até as gravações e pós-produção / Efeitos Visuais (não poderia deixar de ter aquela cena na qual Claire acorda no necrotério já sendo autopsiada, esta palavra existe?)/ Tim Sale e os Desenhos de Isaac Mendez (este deve ser bem interessante, a qualidade dos desenhos eram bastante impressionantes) / Perfil dos Personagens / Making Of de Dublês (vamos conhecer a ou o dublê da personagem Claire?) / Cenas Deletadas (não podem esquecer de colocar os erros dos atores)

O que está por vir na 2ª Temporada:

  • Quanto ao elenco principal parece que somente D.L. corre o risco de não voltar novamente (que pena, poderia citar mais uns cinco personagens nesta lista);
  • De novidades no elenco, a última aquisição foi a lindíssima Kristen Bell (a adorável protagonista de Verônica Mars) como a vilã Elle, Jessica Collins (a assassina das miniaturas desta última temporada de C.S.I.), David Anders (o vilão Sark, de Alias), entre outros;
  • A confirmação da minissérie Heroes: Origins, onde seriam apresentados novos heróis a cada semana, parece que a minissérie teria seis episódios, e já tem como diretor do primeiro episódio o nerd oficial de Hollywood, Kevin Smith (bastante conhecido do mundo das HQs), diretor de filmes como O Balconista e que, recentemente, participou de Duro de Matar 4.0 como hacker Worlock;
  • O episódio de estréia da nova temporada será dia 24 de setembro nos Eua (e nos computadores do resto do mundo) com o título “Four Months Later”;

Abaixo um promo da segunda temporada:

Seinfeld – I’m Telling You for the Last Time

Televisão segunda-feira, 30 de julho de 2007 – 5 comentários

Em 1998, a HBO exibiu o especial “I’m Telling You for the Last Time“, do MESTRE Jerry Seinfeld, onde ele enterra, literalmente, suas piadas e depois faz um show Stan Up. E daí? Quase 10 anos depois eu decidi correr atrás disso, aí lembrei do YouTube. O vídeo tá lá, legendado, dividido em 8 partes. A boa é que subiram os vídeos pro YouTube no dia 25 de Junho desse ano, então eu não fico tão pra trás assim.

Enfim, fica aí a dica. Recomendo que sejam rápidos, as legendas aparecem em um décimo de segundo.

Parte 1. No cemitério, enterrando as piadas:

Parte 2. Começa o Stand Up (Uma legenda aparece logo no começo sem nexo algum, encaixem ela na parte em que não aparece legenda enquanto o Seinfeld fala), com piadas geniais sobre aeroportos e mais:

Parte 3. Piada muito boa sobre infância, doces e halloween:

Parte 4. Agora é a vez dos super-mercados e medicamentos:

Parte 5. Médicos e relacionamentos:

Parte 6. Esportes, piada sensacional sobre esqui:

Parte 7. Capacetes, lavagem a seco e uma fodástica sobre cavalos:

Parte 8. Hotéis e banheiros, última parte:

Na boa, eu vejo Jerry Seinfeld como o melhor comediante de todos os tempos e sempre esqueço de juntar uma graninha pra colecionar os dvd’s da série. Esse especial é sensacional, ri muito com umas partes. Outra boa dica é o Comedian: Nos bastidores da comédia, um documentário em que Jerry Seinfeld faz um corre por aí mostrando a cena Stand Up. Seria uma boa se tivesse uma resenha dele por aqui, né? E se a gente deixar pra época de lançamento do filme Bee Movie – A história de uma abelha, que será dia 07/12 aqui no Brasil e 02/11 lá nos EUA. É uma animação, e adivinha quem dubla a abelinha?

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