Tropa de Elite não será mais seriado

Televisão sexta-feira, 25 de abril de 2008 – 1 comentário

Segundo o roteirista Rodrigo Pimentel os caras não irão mais assinar com a Globo, como havia sido anunciado. Ele não disse o motivo, mas José Padilha disse:

Fui convidado para filmar nos EUA e comecei a escrever um roteiro. Há também um outro roteiro que estou desenvolvendo com o Luis Eduardo Soares para ser filmado no Brasil e mais um filme que produzirei e o meu sócio, Marcos, dirigirá também este ano. É muita coisa, pior isso abri mão do seriado.

Dizem as más línguas que a proposta da Globo não foi lá satisfatória. Enfim, a série teria 5 episódios e seria exibida no segundo semestre desse ano ou no começo do ano que vem. Na boa? Eu acho que os caras deviam seguir outros projetos e ESQUECER esse assunto.

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Guillermo del Toro será MESMO o diretor de O Hobbit e ainda fala sobre Hellboy 3

Cinema sexta-feira, 25 de abril de 2008 – 1 comentário

É isso aí, véis. Um dos caras mais geniais da atualidade, Guillermo del Toro, assinou um contrato OFICIAL para dirigir os dois longas baseados no livro O Hobbit, precendente de O Senhor dos Anéis. Nomes como Stephen Sommers (A Múmia), Michael Bay (Transformers), Brad Silberling (Desventuras em Série), Bill Condon (Dreamgirls), Peter Jackson e Sam Raimi (Homem-Aranha) estavam na lista já há um bom tempo.

As filmagens dos dois filmes começam já no início de 2009. Um deverá estrear em 2010 e o outro no ano seguinte, 2011. A produção é por conta de Peter Jackson, e o orçamento será de 150 milhões de dólares. Se deixarem o cara trabalhar, é certo que teremos dois filmes FODA.

Aliás, del Toro ainda falou sobre Hellboy 3, mesmo com Hellboy 2 – O Exército Dourado ainda para ser lançado. O cara não disse que a idéia é trazer os nazistas de volta de uma forma contemporânea, e imagina como seria a vida deles em 2009/2010. Ele ainda adiantou que não quer que a franquia passe do terceiro filme.

O jeito é esperar pelo segundo; sua estréia nacional será só no dia 5 de setembro deste ano.

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Entrevista com o organizador da “Mostra de Cinema Udigrudi de Gurcius Gewdner/Petter Baiestord”

Cinema quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 1 comentário

 Gostaria de conhecer uma espécie diferente de cinema? E que tal uma espécie de contravenção brasileira que tenta destruir o modo hollywoodiano de fazer filmes? Essa é a proposta da Mostra de Cinema Udigrudi que ocorrerá amanhã, sexta-feira, dia 25 de abril, na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, ás 8 da manhã, como dito ontem no AOE. Durante a mostra serão apresentados os filmes Mamilos em Chamas, de Gurcius Gewdner, e Gore Gore Gays, de Petter Baiestorf. A entrada é franca e qualquer necessidade, pode contatar o organizador e aluno da 5ª Fase de Publicidade & Propaganda Ismael Alberto Schonhorst pelo telefone 99194289. Mais informações, dê uma olhada no release que você já viu AQUI!

Para ajudar a divulgar a mostra, o |Fly|, também conhecido por Ismael, deu uma entrevista ao Ato ou Efeito, contando um pouco da mostra, do tipo de cinema que eles estão representando e dos filmes que serão apresentados, assim como seus autores.

Antônio Henrique: Qual a proposta da mostra? De onde surgiu a idéia?
Ismael Alberto a.k.a. |Fly|: Pois então. Cinema no Brasil para dar certo, ou tu consegue verba com o governo, ou tu consegue verba com grandes empresas. Em ambos os casos você tem sua mente castrada, pois acabas tendo que entrar no “sistema”. Acho bacana que em alguns casos, poucos, cineastas independentes consigam um destaque, seja aqui, ou no exterior. Quis ajudar mais ainda estes dois diretores da mostra, pois vejo MUITO potencial criativo nos filmes que eles fazem, usando o método Kanibaru Sinema, ou seja, filmes feitos com culhões, no método faça você mesmo. É quase um método punk moderno de se fazer filmes, e levar suas idéias. Daí veio a oportunidade de levar eles para a Estácio, e acabou crescendo e virando esta mostra. A proposta é justamente apresentar esta estética deles, e dar uma chance para as idéias dos caras atingirem um público universitário, e que espero, esteja sedento de curiosidade e indagação, ainda mais depois de serem atingidos pelo conteúdo subversivo dos filmes.

AH: O teor dos filmes não é de fácil aceitação ou apreciação. Você vê isso como um bloqueio na hora do patrocínio ou até mesmo da exibição?
Fly: Acho que isso é um problema geral, não só de quem faz filmes de teor forte. Mas sim, existe um certo problema, pois enquanto a maioria se adapta, quando você quer preservar toda a idéia por trás do filme, cortes e alterações acabam sendo quase um tabu. Uma dica que o Petter pegou de seu ídolo, Lloyd Kaufman, presidente da famosa produtora independente dos EUA, a Troma, é de assistir os filmes tentando se libertarem de seus próprios preconceitos. Se você assiste com a mente aberta, a apreciação acaba não sendo nenhum problema. Eu faria um comparativo com o lançamento de Laranja Mecânica no começo dos anos 70. Aquilo foi um espanto para o pessoal na época, já hoje em dia, é visto como uma obra de arte, e com certeza, além de seu tempo. Não quero ser pretensiodo, mas quem sabe um dia os filmes da Canibal e da Bulhorgia não sejam vistos assim? Nunca se sabe, o José Mojica Marins (Zé do Caixão) está aí não me deixando mentir. Digamos que estes filmes tem mercado muito amplo, e saber onde apresentar, principalmente na hora de distribuir, é o caminho. Não é para menos que lá fora estão já considerando alguns filmes deles geniais, principalmente em festivais e grandes mostras.

AH: Qual a relevância dos diretores escolhidos e suas obras?
Fly: Digamos que muitas pessoas resolveram deixar de preguiça, e expor suas idéias sem medo, depois de verem um filme do Petter, ou do Gurcius. Eu mesmo ao entrar em contato com a obra deles pensei “Se eles estão fazendo isso, e tem gente que assiste, eu também posso fazer algo do gênero”. Eu diria que filmes feitos com as ferramentas que eles utilizam, e com a qualidade que é apresentada no final, acaba se tornando um puta pavio na mente de pessoas que tem algo a dizer, mas achavam que não podiam. Eles inclusive escreveram um livro, que pode ser lido de graça no site da Canibal, chamado “Manifesto Canibal”. Aquilo é um convite claro e genial a subversão dos conceitos cinematográficos padrões. De que cinema tem que ser bonitinho, perfeitinho, que nem o de Hollywood. Eu ousaria comparar a grandes movimentos indepentes como a Nouvelle Vague na França, ou o Dogma 95 na Dinamarca. Algumas diriam que o Cinema Novo foi o grande movimento revolucionário nacional. Eu acho que não, pois o Cinema Novo ficou nas mãos de intelectuais, e era chato. O cinema Udigrudi tem muito mais potencial de revolução, e a Canibal, e a Bulhorgia, são apenas um dos braços deste movimento. Fica o convite para quem estiver lendo, que se disponha a tentar fazer o seu próprio cinema, e acabar virando um novo braço. O cinema Udigrudi é para todos que querem ousar. E Kanibaru Sinema é só um dos diversos estopins desta revolução atemporal.

AH: Você pode sintetizar em poucas palavras o que seria o cinema Udigrudi?
Fly: É o cinema que VOCÊ mesmo pode fazer. É simplesmente o fato de não teres vergonha de se expressar através do audiovisual. É um cinema desprovido da marketagem “artística” e do tão alardeado “padrão de qualidade” que mais atrapalha o atual cinema brasileiro do que ajuda. É um exercício de um cinema de Terceiro Mundo, de um cinema que sabe onde está. É o cinema marginal, que fala por si só; não precisamos falar por ele. Eu nem deveria estar tentando definir o Udigrudi, pois é algo tão pessoal, vai de cada um, pois é o cinema que cada um pode dar a sua cara, que qualquer definição fica obsoleta. A todo momento tem alguem no mundo com idéias, criando, e jogando para o vídeo, e daí a definição já se altera, seja do Udigrudi, seja do Undeground.

AH: Pessoalmente falando, o que levou ao gosto pelo gore o que acha que atrai os fãs?
Fly: Só um adendo, o gore é só um dos estilos utilizados pelos diretores em questão. Seus filmes são variados, apresentam diversos estilos, e particularidades a cada projeto. Mas respondendo a pergunta, o gore acaba sendo muitas vezes para as pessoas, uma maneira de extravassar suas frustrações, raivas, irritações do cotidiano. Todo mundo tem um lado obscuro na mente, e aí se apresenta a diferença de quem gosta do gore, ou do terror em geral, e dos que não gostam. Não digo que é fato, mas a maior parte dos fãs do gênero, são pessoas calmas, que gostam de um papo bacana, tem opiniões fortes, e tal. Não atribuo exatamente ao gosto, mas é uma comprovação de que aquele preconceito contra fãs do terror, de que eles são pessoas violentas, influenciadas, é uma grande besteira. Além do mais, a violência (no gore, estética) é uma forma da pessoa alimentar seus instintos, de um jeito saudável. As reações, e motivos de gostos, são diversas. Tem gente que assiste querendo rir. Tem gente que assiste com um certo “prazer proibido”. Tem gente que assiste como assiste qualquer outro filme, o que não deixa de ser verdade. Vemos violência em tudo que é lugar, no gênero de terror ela apenas se assume mais explicitamente. Não tem mal nenhum gostar disso, e esta liberação, esta falta de culpa pelo gosto, acaba causando uma atração forte, explicando o motivos que cada vez mais, as pessoas gostam de filmes de terror, gostam do gore, e principalmente, gostam de boas histórias, não apenas uma masturbação-visceral de nojeiras na tela. O público alvo é bem seleto por sinal.

AH: Uma descrição rápida dos filmes que serão exibidos para atiçar o público.
Fly: Serão dois filmes, um do Gurcius, um do Petter. O do Gurcius, é uma comédia-romântica-experimental-não-conceitual. É um filme emocionante, de ritmo alucinante, que fala sobre o amor. Mas não se deixe enganar, você nunca viu nada igual. É um filme erótico! Dramático! Místico! Assustador! Relaxante! Romântico! Frenético! Belo! Garanto uma verdadeira explosão de prazeres e sentimentos ao assistir ele!

Já o segundo filme, do Petter, é uma verdadeira transgressão surreal. Já nasceu cult, e devido as raras exibições, foi apelidado como um filme maldito. Muitos ouviram falaram, muitos desejam este filme, mas pouquíssimos viram, e pouquíssimos irão ver algum dia. Um filme muito sarcástico, furioso e emblemático, cheio de humor negro, e tantos elementos, que é impossível você não gostar de pelo menos uma parte dele.

AH: Alguma recomendação para quem se interessar?
Fly: Assitam filmes que são de Gurcius Gewdner. Assistam filmes da Canibal. Assistam filmes de outras produtoras independentes. Acessem os sites das produtoras. Busquem as comunidades no Orkut. Busquem os trabalhos deles que estão na internet de graça. Leiam o Manifesto Canibal. Leiam qualquer livro que seja bom. Façam seus filmes. Façam uma mostra e me chamem para ir assistir. Façam qualquer coisa. Se expressem como for.

Estréias da semana – 25/03

Cinema quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 1 comentário

Três Vezes Amor(Definitely, Maybe)
Com Ryan Reynolds, Isla Fisher, Elizabeth Banks, Rachel Weisz, Abigail Breslin e Kevin Kline

O filme que tem nome de disco do Oasis conta a história de um trintão que está se separando e quando sua filha quer saber como seus pais se conheceram, o diretor acha um pretexto idiota pra enrolar o espectador durante uns 90 minutos, fazendo o cara contar a história de 3 relacionamentos pra que a filha descubra que atrás da segunda porta tem a Monga de qual daquelas histórias a menina nasceu. Aparentemente o cara não é fraco não, uma vez que as 3 cocotas que ele pegou são nada mais, nada menos que Isla Fisher, Elizabeth Banks e Rachel Weisz. Leve um saco de limões para o cinema porque do jeito que esse filme é água com açúcar, você pode sair do cinema com um jarro de limonada.

Welcome Home Roscoe Jenkins
Com James Earl Jones, Michael Clarke Duncan e Martin Lawrence.
Imagine O Professor Aloprado sem o Eddie Murphy interpretando pessoas gordas (o que é sempre bom). O Roscoe do título era um moleque que apanhava no recreio e que ninguém acreditava que podia ser alguém na vida. Até que ele foi pra Hollywood, virou um astro da TV e depois de 10 anos ele volta para sua pequena cidade pra mostrar que ele não é mais aquele fedelho que tomava cuecão nos bailinhos da 6ª série, mas, c’mon: é um filme do Martin Lawrence e é óbvio que ele vai fazer alguma coisa idiota e os outros vão achar que ele é um idiota. Se passasse amanhã na Sessão da Tarde eu poderia jurar que já tinha visto esse filme de tão “inovador” que ele é.

A Morte Convida para Dançar (Prom Night)
Com Brittany Snow, Johnathon Schaech e Jessica Stroup

Durante baile de formatura, Donna, uma menina bonitinha, típica rainha do baile acha que tudo vai ser belo e maravilhoso até que alguém abotoa o paletó de madeira na festa. E usando toda a perspicácia que somente uma cheerleader loirinha bonitinha e rainha do baile poderia ter, ela deduz que somente um homem poderia ser o responsável, alguém que ela achou que tinha sumido pra sempre. Agora, ao invés de chamar os federais, Donna e seus amigos precisam escapar do assassino e voltar pra festa a tempo de dançar uma valsa.

In the Electric Mist
Com Tommy Lee Jones, Justina Machado, Mary Steenburgen e Alana Locke
Dave (Tommy Lee Jones, que mais uma vez é um agente da lei) precisa ajudar um agente do FBI a investigar um chefão da máfia. A trama terminaria em 15 minutos não fosse o fato do personagem de Jones ser amigo do pilantra. Junte a isso o fato dele ter presenciado um assassinato a 35 anos atrás e ter encontrado o corpo somente nos dias de hoje fazendo com que Dave comece a caçar os assassinos (a sinopse é realmente muito ruim. Isso deve ter alguma relevância na trama, mas a sinopse não deixa nenhuma ligação clara), além de sonhar com soldados Confederados e com um general que de alguma maneira vai lhe ajudar a resolver esse caso.

Hannah Montana & Miley Cyrus – O Melhor dos Dois Mundos
(Hannah Montana/Miley Cyrus: Best of Both Worlds Concert Tour)
Com Paul Becker, Billy Ray Cyrus, Miley Cyrus, Teresa Espinosa

Sério mesmo que você quer saber alguma coisa sobre um documentário a respeito da Hannah Montana?

EXTRA

Homem de Ferro (Iron Man)
Com Robert Downey Jr., Terrence Howard, Gwyneth Paltrow, Jeff Bridges e Samuel L. Jackson

Esqueça todos os filmes acima. Dia 30, quarta feira estréia um dos filmes mais esperados de 2008: Homem de Ferro. Com efeitos visuais FODAS, uma bela dose de humor e uma história até onde podemos perceber convicente, a adaptação dos quadrinhos da Marvel, conta a história do industrial bélico e bilionário Tony “Pinga” Stark (Robert Downey Pinga) que depois de um grave acidente enquanto testava um de seus armamentos percebe o mal que está fazendo e decide criar uma roupa de lata pra reparar essas cagadas. Aí ele vira o Homem de Ferro e sai chutando bundas por aí. Não perdam!!!

REZ – Pra você mulher! (18+)

Nerd-O-Matic quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 5 comentários

Texto para maiores de 18 anos. Agora eu não paro mais com isso hein?

Então, o lance é o seguinte: esses dias eu estava com uma bela e querida amiga no msn, jogando papo fora ao invés de trabalhar, como é usual. Preservarei a identidade dessa bela e querida amiga, já que tudo que vocês precisam saber é que ela joga vídeo-game.

Aí né, ela fez um comentário ingênuo de que deveriam existir mais jogos de sexo, principalmente em consoles como o Wii, devido á sua capacidade de interatividade, controle inovador e tal. E nós dois meio que concordamos que é um absurdo realmente que os consoles estejam tão avançados, mas não ofereçam nenhuma forma de entretenimento sexual saudável para adultos apreciadores do esporte mais antigo da face da Terra.

A não ser, é claro, no caso do garoto que gozou no Dreamcast.

Mas eu gostaria de informar a essa bela e querida amiga que entretenimento vídeo-gamístico de cunho sexual já existe desde o PS2. Desde o Dreamcast, pra ser mais exato. E é em prol de todas as leitoras saudáveis desta coluna que eu apresento-lhes hoje o jogo REZ.

Parece um jogo normal né? Simplezinho, de tiro com música. Ok. No fim das contas é isso mesmo, mas o que pega aqui é que REZ vinha com um singelo acessório para ligar na porta usb do seu PS2:

O infame Trance Vibrator

Essa porra que parece um mouse antigo era na verdade um VIBRADOR com poder vibratório QUATRO VEZES maior que os vibradores do controle Dualshock comum. Se eu fosse mulher meus olhos teriam arregalado agora. Tá, meus olhos arregalaram de qualquer jeito.

A idéia era que você, ahem, segurasse o trance vibrator na mão enquanto jogava. Ou, tipo… colocasse ele no bolso. Ou em cima da sua… perna. Pra se sentir mais… dentro… do jogo e experimentando novas… sensações… ao jogar. É isso.

AHAM

Fala sério né? It’s a fucking DILDO! Onde diabos os desenvolvedores acharam que as jogadoras iam colocar isso?

Lá mesmo

Ah, e os relatos que eu vi dessa parada são ótimos. Porque, olha só, ele vibra no ritmo das músicas do jogo e de acordo com o que rola na tela. Então você mulher dá o controle normal pro seu macho ir jogando, enquanto você fica ali do lado dele com o trance vibrator… acompanhando o jogo e sentindo… novas sensações gamísticas. Sensacional. Saca aí um vídeozinho do Youtube tirando uma onda do aparalho (aparAlho, sacaram?):

Parece piada. Mas me deu uma PUTA vontade de ver uma mina usando isso aí. Depois das duas últimas colunas falando de mulher, acho que isso seria fechar com chave de ouro o papo de mulheres que jogam vídeo-game. Orra, espetacular a idéia de fazer uma mulher gozar com um jogo.

Tá, eu fui procurar essa merda no Mercado Livre sim. Certeza que vocês também foram, seus putos. Não tem nada lá, mas descobri uma outra coisa que pode interessar ás leitoras desse site:

É só ligar no seu ipod

Quem não tem PS2 caça com IPOD.

Mundo pirado.

A Encarnação do Demônio, novo filme do Zé do Caixão, tem sua data de lançamento divulgada

Cinema quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 0 comentários

Segue o que o cara disse segundo o Gutural:

“8/8/08. É uma data cabalística. O longa já tem convites para participar de festivais como o canadense Fantasia, que acontece em julho, além de eventos na França, na Espanha, na Itália e no Japão. Já recusei três viagens ao Japão, é longe. Mas era para homenagens. Agora é lançamento de filme, então tenho que ir.

Tem muita gente esperando pelo filme. Se esse povo todo for ao cinema, será recorde de bilheteria no Brasil.”

Ololco, sensacional. Então, dia 8 de agosto deste ano sai o novo filme de José Mojica Marins, o último da trilogia de Zé do Caixão. É o cinema brasileiro mandando ver quando o assunto é SANGUE!

Ofertas: DVD’s do Zé do Caixão

Assista ao trailer do game Hellboy: The Science of Evil

Games quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 1 comentário

Sensacional, véi. O game sairá para as plataformas PS3 e X360 no dia 3 de junho, detonando tudo.

Ofertas: DVD do filme Hellboy

Uwe Boll é EXCLUÍDO de adaptação do game World of Warcraft para as telonas

Cinema quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 2 comentários

Segundo o Judão, olha o que o cara disse:

Eu entrei em contato com Paul Sams da Blizzard, e ele disse, “Nós não vamos te vender os direitos para que você faça um filme, não para você… Especialmente, não para você. Por ser um jogo de sucesso online tão grandioso, talvez um filme ruim destruiria todo rendimento construído que a companhia tem como o game”.

OWNED!

Nesses dias eu tive a infelicidade de ver o filme House of the Dead, outra adaptação dos games para as telonas. Uma merda. Pra quem não sabe, tá até rolando uma petição pra tirar o cara dessa profissão. Apoio total. A próxima meta é tirar Mark Steven Johnson, tão afim?

Nome e data de lançamento de Silent Hill 5 foram divulgados!

Games quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 2 comentários

Lembra disso aqui? Pois é, agora temos um nome e uma data de lançamento!

No dia 23 de setembro deste ano será lançado para as plataformas Playstation 3 e Xbox 360 o game Silent Hill: Homecoming, quinto da franquia.

Alex Shepherd é um veterano da guerra e o mais novo personagem da série. Ele já começa em um hospital militar. Vez ou outra ele tem sensações estranhas sobre seu irmão, então decide voltar á sua cidade natal – Precisa de mais?

Infelizmente eu só joguei o primeiro e o quarto jogo, mas já aguardo ansiosamente pelo novo. Espero que não siga muito o estilo do quarto jogo; considero o primeiro jogo da franquia o mais inovador e FODA de todos os tempos do gênero.

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Ouça a faixa Leave it Alone, um tributo a Dimebag

Música quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 0 comentários

Jason Bittner (Shadows Fall), David Ellefson (ex-Megadeth), Tim ‘Ripper’ Owens (ex-Judas Priest e Iced Earth, atual Beyond Fear e Yngwie Malmsteen) e Tristan “1690” Grigsby (Daitribe) se uniram para gravar uma música para o tributo ao mestre Dimebag Darrel, mais conhecido como ex-guitarrista do Pantera e do Damageplan. O som já tem nome: Leave it Alone, e pode ser escutado aqui.

O som será lançado nos rádios no dia 6 de maio, além de ficar disponível para download no iTunes. Os ganhos serão revertidos ao programa que acredita que todas as crianças dos colégios públicos DEVEM ter uma educação musical, afinal, isso PODE mudar sua vida: Little Kids Rock School. Mais informações aqui, no Whiplash.

Ofertas: CD’s do Pantera, CD’s do Damageplan

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