Veja Hellboy em ação em um vídeo do game Hellboy: The Science of Evil

Games sexta-feira, 16 de maio de 2008 – 0 comentários

CARAAAAAAAAAAAAAAALHO! É só o que eu consigo – e aposto que você também esteja nesta situação – falar depois de ter visto esse vídeo. Puta merda, que jogo FODA!

O game sairá para as plataformas PS3 e X360 no dia 3 de junho, detonando tudo.

Ofertas: DVD do filme Hellboy

Saiba quem será o pequeno Jason Vorhees em Sexta-Feira 13 11

Cinema sexta-feira, 16 de maio de 2008 – 5 comentários

Caleb Guss. Conhece? Nem eu. Mas enfim, ele é assim…

…e vai ter que ficar assim:

Vai rolar uma bela economia de maquiagem, né?

O filme deverá ser rodado nos próximos meses. O roteiro fica por conta de Damian Shannon e Mark Swift, do tosco Freddy vs. Jason, e a direção fica por conta de Marcus Nispel, do remake de O Massacre da Serra-Elétrica. Estréia? Na Sexta-Feira 13 de Fevereiro de 2009.

Ofertas: DVD’s dos filmes da série Sexta-Feira 13, DVD do filme Freddy vs. Jason

Alice in Chains toma vergonha na cara e começa a trabalhar em novo álbum

Música sexta-feira, 16 de maio de 2008 – 0 comentários

Desde 1995 os caras não gravam nada. Agora, com William DuVall no lugar de Layne Staley, os caras do Alice in Chains comunicaram que nem shows vão fazer durante este ano para terminarem logo o novo álbum da banda.

Você lembra de como está o novo Alice in Chains? Se não, só ler aqui. Noob.

“Estivemos trabalhando nos últimos quatro meses, e há uma série de composições já bem desenvolvidas e soando muito bem, além de estarmos nos divertindo.”, foi o que disse o guitarrista Jerry Cantrell. Até o começo do ano que vem o novo álbum sai. Eu estou empolgado, só espero que William DuVall dê um toque mais cru ao vocal.

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Efeito Dominó (The Bank Job)

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 2 comentários

Alguém discorda que Jason Statham (Rogue – O Assassino) é FODA? Pois é, ele é. E agora está num filme mais crânio e menos músculo. Em um filme baseado em um fato REAL.

Em setembro de 1971, construíram um túnel para dentro da caixa-forte de um banco na Baker Street de Londres e roubaram cofres de dinheiro e jóias no valor de milhões e milhões de libras. Nada foi recuperado. Ninguém jamais foi preso. O roubo esteve nas manchetes por alguns dias e depois desapareceu – resultado da obstrução da mesma á imprensa pelo governo do Reino Unido. O filme revela o que estava escondido naqueles cofres. A história envolve assassinato, corrupção e um escândalo sexual com ligações com a Família Real – uma história na qual os ladrões eram os envolvidos mais inocentes.

Terry (Jason Statham) é um cara com o passado suspeito, dívidas e tudo mais. E que dívidas. É por isso que quando Martine (Saffron Burrows) o convida para liderar um assalto a banco, num esquema PROFISSIONAL, ele não hesita e já chama seus parceiros.

Então os caras correm atrás de ESVAZIAR centenas de cofres pessoais de um dos bancos – senão O banco – mais… privilegiados da região. A coisa começa a ficar feia quando eles descobrem que esses cofres não guardam só jóias e dinheiro, mas também segredos ESCANDALOSOS sobre o governo, a máfia e até mesmo a família real. Martine estava ciente disso. Só não estava ciente do risco que eles correriam agora.

ENREDO

Eu não conhecia essa história e, na real, não esperava por um filme tão SENSACIONAL assim. Não há furos no roteiro, o contrário da maioria dos filmes do gênero. Vai ver que é Só porque o longa foi baseado em um fato real. Os bandidos são completamente amadores, não há exageros. Nem decepção.

Ahh, o mundo do crime…

ELENCO

Jason Statham rouba a cena, mas sem desmerecer o resto do elenco. Saffron Burrows (Reine Sobre Mim) fez BEM a lição de casa, uma pena ter o sotaque IRRITANTE britânico. James Faulkner (Hitman) apareceu pouco, mas fez um ótimo trabalho também, como era de se esperar. Daniel May (Desejo e Reparação) e Stephen Campbell Moore se mostraram amadores como bandidos E atores, mas isso não é uma crítica negativa. Bom, não é um elenco DE PRIMEIRA, mas casou perfeitamente com o filme.

CLICHÊS

Cara, é um filme de assalto a banco. IMPOSSÍVEL não ter clichê, afinal, todo ano são produzidos dezenas de filmes do tipo. Nem por isso o gênero é ruim e, melhor: nem por isso este filme é ruim. Pelo contrário, ele trata os clichês como se ele mesmo tivesse os inventado. E o incrível é que o filme FOGE do óbvio sempre quando pode, além de não dar muita importância para os trechos que não devem levar muita importância, se é que você me entende. Resumindo: Temos aqui o clichê BOM da coisa.

GERAL

Filme do carái. Sério. Daqueles envolventes, você fica preso á história e, sinceramente, pode até ficar entediado no começo. Eu diria que as coisas demoram para “acontecer”, mas o fato é que elas PRECISAM demorar. Depois disso, é só alegria. Filmão, vai por mim. Mas não vá vê-lo apenas por Jason Statham. O trabalho de Roger Donaldson foi respeitável. Mas é INEVITÍVEL: Statham é FODA!

O buraco é mais embaixo, e a piada é SEMPRE péssima.

Efeito Dominó

The Bank Job (117 minutos – Thriller)
Lançamento: Reino Unido, 2008
Direção: Roger Donaldson
Roteiro: Dick Clement, Ian La Frenais
Elenco: Jason Statham, Saffron Burrows, James Faulkner, Daniel May, Stephen Campbell Moore, Michael Jibson

Overdose Sci-Fi: Matrix Reloaded (Matrix Reloaded)

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 3 comentários

[IMG D]Também conhecido como “o filme que eu vi duas vezes no cinema”, Matrix Reloaded deixou a desejar no quesito “eu esperava por um filme á ALTURA de Matrix“. Este filme já parte para um ESTILO diferente, na verdade. Toda a filosofia já foi discutida no primeiro filme, agora a missão era apenas uma: Salvar o mundo. Então, daqui pra frente seria só PORRADA!

É por isso que eu não desvalorizo o filme. Não chego a ser um fã xiita da série, mas eu sou MUITO fã, e fã o bastante pra admitir o que deu errado ou o que ficou uma merda. Aqui Neo está evoluindo, provando para ele mesmo de que é REALMENTE o escolhido e, é claro, correndo atrás de seu objetivo. Seu destino. Não há nada complexo nisso, e, convenhamos, não é PRECISO nada complexo nisso.

PORRADA!

Eu insisto até o fim que Matrix Reloaded É um filme do caralho e não tira mérito ALGUM da série. A grande sacada foi a adição de novos personagens, além do retorno GENIAL de um deles: O Agente Smith. E, como não poderia faltar para um ser “em construção”, Neo ainda precisa filosofar pra CARÍI pra sacar qual é o problema. E a porrada come solta cada vez mais.

Outra coisa que merece destaque no filme é… a Monica Bellucci e seu vestido “eu não preciso de fôlego”. E você tira o fôlego de qualquer um. (heh)

Depois de inovar, é hora de imortalizar de vez. As lutas em Matrix Revolutions são terrivelmente espetaculares E empolgantes, simplesmente acima da média. As escolas de Kung Fu triplicaram após a estréia desse filme, isso pode ser levado como um FATO.

Os personagens Morpheus e Trinity ganharam um destaque maior aqui, seja em batalha ou planejamento. Carrie-Anne Moss infelizmente já não é a mesma Trinity de antes no quesito beleza, dá até pena do Keanu Reeves em alguns trechos.

Tremendamente judiada.

Mas enfim, é isso que eu defendo: Não é COERENTE comparar este longa com o primeiro filme da série. São caminhos diferentes. O fim do último filme deixou bem claro que, dali pra frente, o conteúdo seria: Guerra. E quem pára pra pensar em “o que é real” com 2387561251 agentes dando porrada em você? Ou quando restam 72 horas até que 250.000 sentinelas invadam sua casa? Noobs.

Matrix Reloaded

Matrix Reloaded (130 minutos – Ficção Científica / Ação)
Lançamento: EUA, 1999
Direção: Andy Wachowski, Larry Wachowski
Roteiro: Andy Wachowski, Larry Wachowski
Elenco: Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss, Laurence Fishburne, Hugo Weaving, Monica Bellucci

Overdose Sci-fi: O Homem Bicentenário (Isaac Asimov)

Livros quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 0 comentários

Novamente, o filme que leva o nome do livro não tem muito a ver com o próprio, a não ser o conto que dá o nome ao livro. Apresentado esse fato, vamos em frente.
O Homem Bicentenário é um livro de contos de Isaac Asimov, assim como o Eu, Robô, apresentado um pouco antes aqui mesmo nesse Overdose. Dessa vez, as histórias são apresentadas seguidas por um pequeno comentário do próprio autor, que conta as situações que ocorreram para a produção da história, onde foi publicada pela primeira vez e outras curiosidades.
Todas as histórias dessa vez contam situações nem sempre focadas em robôs, mas isso não quer dizer que eles não apareçam, não ao menos diretamente.
As doze histórias que compõem o livro (mais exatamente onze histórias e um poema) mostram mais alguns fatos do futuro criado por Asimov, tão complexo e interessante. De todas as histórias, as que mais se destacam no volume e que recomendo que sejam lidas com certa prioridade são as seguintes:
O Estrondo da Ígua– Essa história conta sobre um intercâmbio galático, em que uma pessoa que mora na lua vai até uma das estações submarinas que existem na Terra. Tem muito mais, mas não contarei mais nada, leia que vale mais a pena do que ficar esperando eu falar algo sobre.
Estranho no Paraíso– Dois irmãos que depois de muito tempo se encontram para se dedicarem a uma tarefa em comum, mesmo que isso seja muito estranho para eles próprios.
O Homem Bicentenário– A história que dá título ao livro. Se for para compará-la ao filme, eu diria que ela é mais focada na história do robô. Para dar mais tempo e profundidade ao roteiro, foi colocado e enfeitado muita coisa para a história, mas nada que lendo o original não se perceba e se escolha que a parte escrita é melhor.
Bom, recomendo muito esse livro, ficção das boas e com uma linguagem que não é nada complicada, fazendo com que ler sobre coisas que nunca entenderemos seja algo relativamente fácil. E os fatos referentes a cada história são agradáveis também.

O Homem Bicentenário

The Bicentennial Man and Other Stories
Ano de Edição: 1976
Autor: Isaac Asimov
Número de Páginas: 238
Editora:Editora Hemus

Overdose Sci-Fi: Jogos que piram o cabeção

Nerd-O-Matic quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 7 comentários

Aproveitando o Overdose Sci-Fi, resolvi trazer para essa coluna alguns jogos que me marcaram pelo tratamento sério que eles dão ao tema ficção-científica, além de serem jogos DO CARALHO de bons.

Ficção-científica e mundos fantásticos são temas recorrentes nos vídeo-games, claro. Os produtores se aproveitam do desejo natural de escapismo dos jogadores pra vender seus jogos com apelos de mundos futuristas, épicos, utópicos e com alienígenas armados de sondas anais; é por este motivo que os jogos com esses cenários… abundam (heh). O difícil é a gente ver jogo bom com esses temas (Não achei nenhum com sonda anal, ok? Quem sabe na coluna da semana que vem.). Vamos ver se vocês concordam com a minha lista dos melhores jogos sci-fi que EU já joguei.

Como a lista é minha, desnecessário dizer que só falei aquele “vamos ver se vocês concordam” por educação. O que eu quis dizer é “vocês que se fodam se não gostarem, porque vocês têm mau-gosto mesmo”.

Warhammer 40,000: Dawn of War (2004)

“In the grim darkness of the far future, there is only war.”

Puta jogo de estratégia em tempo real, baseado num puta jogo sci-fi de miniaturas. Aliás, essa foi a primeira tentativa de transformar o jogo num vídeo-game que deu certo. Todos os personagens são absolutamente ignorantes e violentos, o que é uma beleza num RTS. Pra mim esse jogo foi o sucessor espiritual de Starcraft, já que foi o único jogo de estratégia no PC que me emocionou tanto quanto o filhote da Blizzard. Além da beleza das cutscenes e dos vídeozinhos, ele te coloca no clima de um futuro violento onde raças intergaláticas brigam pelo controle dos planetas, e te mantém no clima de porrada-além-mundos até o final. Obra-de-arte da porradaria.

Saca só o pau comendo:

Time Commando (1996)

Graças á compra da minha placa Soundblaster 16 em 1998, pude entrar em contato com esse jogo totalmente despretensioso e altamente satisfatório. Ele veio de brinde com a minha placa, e o desdém que eu senti pelo “jogo de grátis” logo foi substituído por dois dias seguidos de jogatina pra chegar no final da parada. Ele lida com o tema extremamente batido da viagem no tempo, mas foi implementado de uma forma tão legal que é impossível largar do jogo. Você realmente passa por todas as fases desde a pré-história até o futuro, e as fases não são apenas variação sobre o mesmo tema; cada uma delas têm um feeling diferente, e dá pra perceber o amor dos desenvolvedores pelo que estavam fazendo. A sensação de derrotar um tigre-de-dentes de sabre NA PEDRADA é uma das melhores coisas de que lembro.

Dá uma olhada na fase final do jogo, quando ele fica mais pirado:

Final Fantasy VII (1997) e VIII (1999)

O 7 e o 8 foram, na minha opinião, os melhores da série toda até hoje. Não vou discutir com vocês, eu estou certo. Independente do que vocês acham, aí estão dois belíssimos exemplos de como os temas sci-fi combinam 100% com a série. Foram absolutamente bem implementados, particularmente no 8, que abandonou de vez as baboseiras fantasiosas e medievais. O tema futurista apelou tanto pra mim que tenho quase certeza que o Final Fantasy XIII deve novamente reestabelecer o padrão do que é um rpg sci-fi. É a Square, porra.

Cês não precisam ver MAIS vídeo de FFVII né? Fiquem aí com a versão orquestrada de “One Winged Angel” então, a trilha do Sephiroth:

E, pra não perder a prática, a abertura de FFVIII:

Front Mission (1995)

Não tem muito o que falar de Front Mission, a não ser que é a minha série preferida de estratégia depois de Final Fantasy Tactics. O meu preferido é o FM3, onde eles finalmente conseguiram aproveitar toda a capacidade gráfica do PSX pra fazer um puta jogo de mechs se quebrando. A história também era legal e ajudava, mantendo um clima de guerra mundial, com tensão entre blocos de nações fictícias que se tornaram marca registrada da série. Eu curtia muito o aproveitamento que eles fizeram do conceito de internet no jogo, que funcionava melhor ali do que a internet da vida real, por sinal. Wanzers: uma vez que você entra em contato com eles, é impossível de esquecer.

Mechs em batalha não ficam melhor do que isso:

R-Type (1987)

Crássico shooter. Crássico. Um jogo de tiro dificilmente fica mais crássico do que R-Type. Em todas as suas versões (menos nessa última que saiu pro PSP, claro) R-Type possui a elegância de um bom jogo de tiro, com fases criativas e chefes sempre desafiantes. Nem lento nem rápido demais, perfeito. Tudo completado pelo maravilhoso conceito do Império Bydo, uma raça alienígena com o plano batidaço de atacar a Terra. Seria imbecil e clichê, se o pessoal da Irem (desenvolvedora do jogo) não fizesse questão de criar todo um mito e um cabedal de informações sobre os invasores, sempre disponibilizando o máximo de material extra nos jogos, a fim de dar as cores certas aos invasores. R-Type Final, com sua centena de naves disponíveis, é orgásmico pra qualquer fã de shooters.

R-Type Final: de trincar os corno.

Wipeout (1995)

Fui conhecê-lo no PSX, claro. Esperava só mais um joguinho genérico de corrida mas acabei encontrando o jogo que me faria parar de jogar F-Zero pra sempre. Wipeout requer um dedicação absurda para que você finalmente consiga completar um circuito sem bater em nada, mas é extremamente compensador. O mais agradável é como o tema de corrida futurista foi bem aproveitado, desde os cenários pirados e utópicos, passando pelo desenho das naves (“Piranha” é crássico) e finalizando com a trilha techno, feita especialmente para os jogos da série. A produção de cada jogo Wipeout é irretocável, e o jogo transpira design e sofisticação. Pela própria natureza do jogo, ele só melhora com cada nova geração de consoles e, com certeza, a versão do PS3 deve chegar quebrando tudo.

Wipeout HD: esse jogo só melhora com o tempo.

Chrono Trigger (1995) & Chrono Cross (2000)

Muitos não gostam de ver Chrono Cross como da mesma família de Chrono Trigger, mas oras, deixem de ser pentelhos. São jogos de épocas e consoles diferentes, é claro que eles são diferentes. O que importa é que os dois trabalham de uma forma inovador com o conceito de viagem no tempo, conseguindo misturar de forma interessante o tema futurista com alguns conceitos tradicionais dos jogos de fantasia. Chrono Trigger foi totalmente inovador em sua época, e certamente é um dos responsáveis pelo alto valor nostálgico do Super Nintendo. Mas confesso que eu ainda gosto mais de Chrono Cross, o jogo é mais… polido… mais bem acabado. E com um enredo que ainda não se repetiu em outros jogos. Nota 10 pros dois.

A batalha final contra Lavos, um dos momentos mais emocionantes de um RPG no Super NES:

A excelência gráfica e sonora de Chrono Cross:

Caralho, faltou muito jogo pra falar. Vamos continuar isso na semana que vem, ok? Não vale a pena deixar o serviço pela metade bem agora, porra!

Assista ao terceiro trailer de O Incrível Hulk!

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 2 comentários

Realmente, vendo pelo menos por aqui, o Hulk tá meio… vídeo game. Mas nem por isso deixa de ser SENSACIONAL. EDWARD NORTON É TANGA!

Ah, se liga TAMBÉM no novo pôster:

Estréia no dia 13 de junho deste ano.

Ofertas: DVD’s das séries e filmes do Hulk, Bonecos do Hulk, Games do Hulk

Fera estará em X-Men Origins: Magneto

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 2 comentários

Olha só, eu espero MUITO desse filme. De verdade, e por incrível que pareça; afinal, eu DETESTEI a trilogia X-Men.

Mas agora a Marvel é a MARVEL, e eu posso esperar mais. Ainda mais do vilão mais foda de todos os tempos.

Bom, assim como em X-Men Origins: Wolverine – oooutro filme que me dá esperanças, mas que já conta com mutantes DEMAIS e isso dá MEDO -, X-Men Origins: Magneto trará mais mutantes. Além do Professor Xavier, o Fera aparecerá na bagaça.

Basicamente, o filme será sobre a amizade de Magneto com Xavier, e tudo começará num campo de concentração, em 1939. Tudo começa a mudar quando Magneto, o jovem judeu Eric Lehnsherr começa a usar seus poderes para acabar com os nazistas, o que deixa o soldado Charles Xavier puto.

Uma boa notícia é que Ian McKellen não será Magneto neste filme, como foi na trilogia. Boa, afinal, AQUILO pode ser chamado de Magneto? Bom, o roteiro é de Sheldon Turner (Serpentes a Bordo, ololco) e o diretor David Goyer (escreveu Batman Begins) vai revisar.

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Nicolas Cage protagonizará remake de Vício Frenético

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 0 comentários

Vício Frenético (The Bad Lieutenant) é um filme de 92 e traz um policial corrupto que fica OBCECADO por um caso de estupro. Ou MELHOR: Pelo caso do estupro de uma FREIRA.

Lembra alguma coisa? Sim, Nicolas Cage será o protagonista do remake, no lugar de Harvey Keitel. A direção fica por conta de Werner Herzog, do tão elogiado por vosso colunista de cinema O Homem Urso.

Alguém já viu o maldito filme? Bom, as filmagens começam depois das férias, entre julho e agosto. Estaria Cage ficando mais… oculto?

confira

quem?

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