Joe Satriani virá ao Brasil mais uma vez

Música quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 0 comentários

Mais shows por aqui, noobs. Dessa vez Joe Satriani aparecerá por aqui lá pro fim de julho, saca só a agenda com CINCO apresentações:

27 de julho
Curitiba (Helloch)

29 de julho
São Paulo (Credicard Hall)

31 de julho
Rio de Janeiro (Citibank Hall)

01 de agosto
Belo Horizonte (Credicard Hall)

02 de agosto
Brasília (Centro de Convenções)

O último trabalho do cara foi o álbum Professor Satchafunkilus and the Musterion of Rock, lançado no dia 01 de abril. Agora fiquem com Summer Song:

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Megadeth não irá mais se apresentar em Goiânia

Música quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 1 comentário

Pra você que é de Goiânia: Meus pêsames. Os caras do Megadeth cancelaram a apresentação por aí, que seria no dia 8. No lugar, eles irão para Belo Horizonte. Confira a agenda atualizada:

4 de Junho
Curitiba (Hellooch)

6 de Junho
São Paulo (Credicard Hall)

7 de Junho
Rio de Janeiro (Citibank Hall)

8 de Junho
Belo Horizonte (Chevrolet Hall)

Se os caras vão se apresentar ou não por lá em uma nova data ainda é um mistério. Owned.

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Novo álbum do AC/DC JÁ ESTÁ PRONTO!

Música quinta-feira, 24 de abril de 2008 – 1 comentário

ORRÔ! Brian Johnson, vocalista da banda, disse ANTES DE ONTEM (e eu só venho avisar HOJE) que o novo álbum da banda mais foda da galáxia já está com o processo de gravação devidamente encerrado.

Brian não revelou mais nada além disso. Nome do álbum? Nada. Faixas? Nada. Data de lançamento? Nada.

Mas isso é o de menos. NOVO ÍLBUM DO AC/DC SAINDO DO FORNO, PORRA!

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A Capital dos Mortos sofre alteração em seu horário de estréia

Cinema quarta-feira, 23 de abril de 2008 – 0 comentários

O pessoal do Festival Filmes Curtíssimos mudou o horário da estréia de sua programação, mas não foi nada demais. A programação oficial e confirmada pro primeiro dia do festival é:

Dia: Sexta Feira, 2 de maio
Local: Cine Brasília! EQS 106/107 (Asa Sul)
20:00h – Abertura do festival: Seleção internacional… parte 1
21:00h – Competição Nacional e local (filmes brasilienses)
*22:00h – Sessão Maldita (Hors Concours)… A CAPITAL DOS MORTOS

(Hors Concours é um termo francês e significa fora do concurso, ou seja, A Capital dos Mortos não está competindo no festival.)

Atualizem-se, agora é oficial. Aproveitem para conferir o site do evento, agora com mais conteúdo: www.filmescurtissimos.com

E não se esqueçam, a PROMOÇÃO terá seu fim no dia da estréia do filme. CORRAM!

A Praga Escarlate (Jack London)

Livros quarta-feira, 23 de abril de 2008 – 1 comentário

Jack London é um autor relativamente famoso, suas obras Caninos Brancos e O apelo da Selva são as mais conhecida do público… comum.
Este livro aqui, o A praga escarlate, foi lançado em 1912, e foi um dos primeiros livros a tratar sobre um futuro destruído, em que o mundo conhecido fica sem identidade nenhuma com o atual.
Um velho e seu neto andam por onde a muito tempo atrás passou uma estrada de ferro, agora toda destruída. Na memória, apenas a lembrança de o que passou por lá e que agora não tem chance nenhuma de retornar. O garoto, atento a tudo e um velho, considerado por seus descendentes alguém louco, que fala de maneira difícil para o tempo atual, o único sobrevivente de um tempo que não existe mais.
Conte para nós sobre a morte vermelha, Vô“, pede um dos netos, atento para ouvir mais uma história, que com elementos conhecidos de todos nós, como as doenças e sobre um futuro que não aconteceu, mas nunca se sabe quanto tempo pode demorar para que ele se realize.
O livro é curto, poucas páginas, mas apesar de seus poucos capítulos, eles são mais do que o suficiente para traçar um bom cenário, completo em todos os seus detalhes, focando no periodo antes da doença,que mostrava as pessoas mortas pela rua, agonizando por pouco tempo, as tentativas de sobreviventes de fugir da infecção e a maneira de como os sobreviventes se organizaram em um futuro destruido por uma doença que não teve tempo de ser arranjada uma cura.

A praga escarlate

The Scarlet plague
Ano de Edição: 2003
Autor: Jack London
Número de Páginas:103
Editora:Editora Conrad

Banda ruim também faz música boa

New Emo quarta-feira, 23 de abril de 2008 – 21 comentários

A semana não pode ser pior, acreditem. Eu estou com febre, dor de cabeça, garganta inflamada, enfim, eu estou FODIDO e… pra piorar, lá vou eu mexer com música ruim de novo. Bom, ao menos dessa vez não vai ser tão ruim assim, tendo em vista que minha missão é achar o MELHOR no PIOR. Na boa? Isso não é difícil. O fato é que algumas bandas GOSTAM de serem ruins. Duvida?

Limp Bizkit

Boiler

A música é boa dentro dos limites da banda, é claro. Aliás, o álbum Chocolate Starfish and the Hot Dog Flawored Water é um PUTA álbum bacana. Pra quem não sabe, além do som acima o álbum carrega a faixa My Way e a Take a Look Around, mais conhecida como música principal da trilha sonora de Missão Impossível 2.

Silverchair

Freak

Olha esse som, cara. Quem diria que uma banda de sons de BAILE ESCOLAR fosse fazer um som desses? É claro que a bagaça não é a melhor coisa do mundo, mas… é boa.

The Strokes

Last Nite

The Strokes é uma banda ruim que eu gosto, admito. E daí que é/era indie? Os caras eram os que mais se aproximavam do ROCK, véi. Uma pena que depois o sucesso subiu á cabeça e os caras fizeram o que fizeram no último álbum. Indie Pseudo Metal?

Engenheiros do Hawaii

3. do Plural

Todo mundo reclama de Engenheiros do Hawaii, mas eu não vejo muitos motivos pra isso. Sei lá, os caras são… bacanas. Essa versão ao vivo é uma bosta comparada á de estúdio, vai por mim.

Linkin Park

Points Of Authority

Boa parte de quem eu conheço e não gosta de Linkin Park tem essa opinião também. Acho que é quase uma lei achar esse som o único que se salva, afinal, que bandinha… Eu tive o primeiro álbum, era Mó LEGAL ouvir Linkin Park na época. Mas a gente cresce.

White Stripes

Fell In Love With A Girl

Ainda assim eu acho o som chatinho. E que, definitivamente, o melhor som dessa banda é esse aqui.

Blur

Song 2

Clássico, não poderia faltar aqui. Esse som não tem nada a ver com a banda, não sei o que deu na cabeça deles quando pensaram em fazer uma música… BOA. Bom, ao menos eles BOMBARAM com o som.

Esses são alguns exemplos, creio que tá bom. E outra, não aguento mais ficar na frente do PC, maldita doença. Agora é a sua vez, véi. Vamos salvar a música ruim. E essa coluna, claro.

Os Reis da Rua (Street Kings)

Cinema terça-feira, 22 de abril de 2008 – 2 comentários

Keanu Reeves já não é mais “promessa de filme sensacional” há um bom tempo, ATÉ meterem ele no meio de um thriller no estilo de Rede de Corrupção. Aliás, no estilo de muitos outros filmes deste gênero; definitivamente Os Reis da Rua não é um filme inovador. E quem disse que pra ser BOM precisa ser INOVADOR? Nem sempre.

Tom Ludlow (Keanu Reeves) é um tira COMPLETAMENTE maluco que não dorme em serviço e nem desperdiça balas. O cara consegue levar seu Capitão Jack Wander (Forest Whitaker) a promoção com suas missões. A coisa começa a ficar feia quando ele descobre que seu ex-parceiro Terence Washington (Terry Crews) está o dedurando – Tom fazia lá suas sujeiras antigamente – para James Biggs (Hugh Laurie), o “tira que investiga tiras”, então decide correr atrás do cara. É quando ele o encontra em uma loja de conveniência e, por acaso, Washington é assassinado por dois traficantes no local. Tom é o único sobrevivente e, mesmo tendo acertado seu ex-parceiro acidentalmente com um tiro, consegue sair limpo – Wander tem o poder de limpar quem e o que quiser, afinal.

Quando Tom começa a correr atrás dos caras que mataram Washington com a ajuda do detetive Paul Diskant (Chris Evans), começa a descobrir um esquema de corrupção que vai revelando pouco a pouco o que REALMENTE está acontecendo. É quando o filme começa a esquentar. (heh

CLICHÊS

Por ser um filme nada inovador, os clichês aqui não faltam. Porém, nada que ESTRAGUE o filme.

ATUAÇÕES

Dizem que Keanu Reeves e um cone atuariam da mesma forma. Dizem até que o cone atuaria melhor. Eu não discordo, e admito que o cara não foi diferente aqui. Porém, não temo ao dizer que curti a atuação do cara – suspeito a falar por ser fanático por Matrix, talvez. Forest Whitaker foi excepcional, acho que essa é a única palavra para descrevê-lo no filme. Hugh Laurie? Genial, mas participou pouco. Chris Evans fez um papel totalmente secundário, mas também fez a lição de casa. Enfim, o elenco principal fez um ótimo trabalho; a coisa ficou meio triste mesmo no lado das atuações secundárias – mas isso é descartável.

EFEITOS VISUAIS / SONOROS

Tradicionais do gênero. Mas sem muito exagero na trilha sonora, por incrível que pareça. Geralmente um filme desses dá mais importância ao rap que está rolando na hora do que pra cena em si – e não é isso que acontece por aqui.

PONTOS ALTOS

Sou suspeito a falar por gostar de coisas do gênero, mas eu diria que os trechos de ação do filme são sensacionas. Perseguições, tiroteios e Keanu Reeves mostrando que AINDA carrega um pouco de Neo dentro dele. Não vou lançar spoilers, mas uma das cenas finais é EMPOLGANTE.

PONTOS BAIXOS

A falta de criatividade e inovação, tornando o filme apenas mais um do gênero.

Forest Whitaker e seu olhar “O_o”

Então, se este gênero é a sua praia, você vai gostar. Se não é, passe longe do filme. Confesso que eu esperava mais do filme em si e MENOS de uns trechos, o que deixa minha nota final relativamente alta.

Os Reis da Rua

Street Kings (109 minutos – Policial / Ação / Thriller)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: David Ayer
Roteiro: James Ellroy, Kurt Wimmer e Jamie Moss
Elenco: Keanu Reeves, Forest Whitaker, Hugh Laurie, Chris Evans, Martha Higareda, Cedric the Entertainer

Mass Effect (XBox 360)

Games terça-feira, 22 de abril de 2008 – 5 comentários

Conheci Mass Effect por intermédio de uma revista de X360 (muito engraçada por sinal, fã boyzismo total). Fiquei interessado pelo jogo, mas logo esqueci dele. Mais tarde, ao procurar a versão de X360 de Marvel Ultimate Alliance, eu vi ME na prateleira. Pensei, pensei, e acabei gastando 150 reais para levar aquela belezura para casa. Não me arrependi. Antes de ler a resenha, veja esse pequeno trailer.
O ENREDO

“No ano de 2148, exploradores em marte descobriram os restos de uma antiga civilização. Nas décadas que se seguiram, estes misteriosos artefatos revelaram novas tecnologias, permitindo viagens para estrelas mais distantes. A base para essa incrível tecnologia era uma força que controlava a estrutura do espaço e do tempo.

Eles a chamaram de a maior descoberta na história da humanidade.

As civilizações da galáxia chamam isso de…

MASS EFFECT

Você é Shepard, comadante da nave Normandy e memrbo da Alliança, um grupo militar intergaláctico humano. Você acaba de ser indicado(a) como possível candidato aos Spectres, uma tropa de elite que age sob as ordens do Conselho Intergaláctico (formado por representantes das três espécies mais importantes da Via Láctea: Um Turian, uma Asari e um Salarian). Os Spectres não possuem agentes humanos e têm carta branca durante missões. Isso virá a ser um grande passo para a diplomacia humana e a participação da espécie no Conselho.

Antes de tudo, você deve ser testado(a). Uma colônia humana, Eden Prime, acaba de ser invadida. Sob a supervisão do Spectre Nihlus, um Turian, você deve recuperar um artefato dos Protheans (a civilização citada na introdução). Mas você não é o único que está atrás do artefato, e ele é mais importante do que qualquer um poderia imaginar…

Meu resumo da trama acaba aqui, eu estaria estragando algumas surpresas do jogo caso eu adentrasse mais. Acreditem, faço isso pelo bem de vocês, quero que aproveitem o máximo dessa trama épica (lembrem-se que Mass Effect é uma trilogia).

Normandy

O PROTAGONISTA

Como você deve ter percebido na introdução, o protagonista pode ser tanto um homem quanto uma mulher, cabe a você decidir. O sobrenome é obrigatoriamente “Shepard”, mas o nome pode ser alterado. Pronto? Agora está na hora de montar seu personagem. Além de diversas opções de estrutura facial (cor dos olhos, formato da cabeça, cicatrizes, etc), você pode também escolher sua origem, perfil psicológico e classe.

De origem, temos três opções:
Colonist – Seus pais foram mortos por escravistas, e você foi salvo pela Aliança, se alistando logo em seguida.
Spacer –Você teve um infância feliz, e se alistou voluntariamente ao completar 18 anos.
Earthborn –Nascido na Terra, você teve uma vida difícil. Orfão, você batalhou para sobreviver, e acabou se alistando.

Já o perfil psicológico lhe permite escolher como você agiu durante uma batalha lá que esqueci o nome, e pelo que você é conhecido na Aliança. War Hero –Você arriscou sua própria vida para salvar seus companheiros, e completou a missão de forma heróica.
Sole Survivor – Você é o único sobrevivente da tal batalha. Você permaneceu de pé quando todos os outros caíram, e isso é impressionante por si só.
Ruthless – Não importa como, você sempre termina uma missão. Suas ações são autoritárias e ignoram possíveis consequências, o que faz de você um homem temido. Quando a Aliança possui uma misão que não permite falhas, você é o primeiro a ser chamado.

A sua classe define o seu estilo de jogo. É a parte mais importante da construção de seu personagem, e sugiro que você pesquise um pouco as habilidades que cada um tem a oferecer antes de se decidir. Após certo ponto do jogo, é possível adquirir uma especialização, bascimante um “upgrade” da classe. Ex: Soldier pode virar Shock Trooper ou Commando.
Soldier – A melhor opção para quem gosta de estratégias ofensivas. Soldier é a única classe do jogo capaz de usar Assault Rifles e Heavy Armors e possui habilidade regenerativa, o que faz dele a minha recomendação.
Enginner – Fracos em combate, os enginners são uma espécia de suporte. Eles podem destravar armários e hackear sistemas, além de desativar as armaduras dos oponentes. Mas como eles só podem usar ight Armors e Pistols, não recomendo para um primeiro jogo.
Adept – Adepts possuem poderes bióticos, que são uma versão mais legal da força usada pelos Jedis em Star Wars. Eles podem usar seus poderes para diversas funções, como levantar/arremessar objetos e paralisar inimigos. Começam fracos, mas logo se tornam personagens poderosos. Só podem usar Light Armors e Pistols, mas os bióticos compensam tudo.
Infiltrator –Uma combinação de Soldier e Engineer, Infiltrators possuem habilidades de ambas as classes. Podem treinar com Snipers, e são bons para combates á distância. Classe de suporte, não funciona bem em curta distância.
Vanguard – Combinação entre Adept e Soldier. Vanguards podem treinar com Pistols e Shotguns, além de serem capazes de usar bióticos como Lift, Throw e Stasis. Pode ser treinaod para usar Medium Armors, e é uma classe focada em batalhas rápidas e violentas.
Sentinel –Combinação entre Adepts e Enginner. Sentinel é uma classe focada na manipulação do ambiente, seja desativação e ativação de escudos, ou poderes bióticos. Classe de defesa, protege os aliados enquanto eles fazem o serviço.

A personagem não é minha, mas ficou bonita

O Jogo

Antes de qualquer coisa, pense em um RPG de ação que você curte. Pronto? Agora pense num TPS que te diverte bastante. O resultado da soma será Mass Effect. Começarei falando do sistema de batalha. Como num TPS, você será rodeado por inimigos, e o tiroteio é constante. Mas você não está só, sempre haverá dois NPCs te acompanhando. Como líder de campo, você dar ordens a ele usando o direcional. Com “up” você indica um local onde quer que eles vão, com “down” você manda eles se protegerem, “right” seleciona um alvo e “left” os reagrupa. Durante o tiroteio você pode também se esconder atrás de paredes e pedras como em Gears of War. Se a tal parede está distante, pressione “A” para correr feito um louco (só funciona durante combate).

A mira é semi-automática (você mira no inimigo e ela trava), mas isso não o impede de errar. Cada arma possui um certo número de precisão, o que influencia a quantidade de tiros que você acerta. Se abaixar e usar o zoom de First Person ajudam bastante a estabilizar a mira. Se estiver difícil acertar um inimigo, ou caso ele esteja se protegendo atrás de escudos ou muros, procure por algum objeto explosivo no cenário (sempre tem). Atire nele e seu inimigo irá voar pelos ares, se estiver no alcance da explosão, claro. Uma alternativa é o uso de granadas.

Mas não pense que é só travar a mira e sentar o dedo no gatilho. As armas esquentam após uma certa quantidade de disparos (indicada no menu de equipamentos), portanto tome cuidado e atire por rajadas. O dano causado também varia de acordo com a arma e a empresa que a produziu. É possível melhorar o desempenho de sua arma mudando o tipo de munição e equipando itens que aumentem o resfriamento da arma, além da precisão.

Sua capacidade de defesa contra danos depende 90% da armadura que estiver usando. Cada armadura possui um redutor de dano e um escudo, que funciona como um hp extra. O escudo desativa por um tempo quando os inimigos tiram todo o hp dele, e durante esse tempo você estará bastante vulnerável. Quandoo escudo de seus amigos é desativado, eles viasam gritando “Shields down!”. Enquanto estiver sem escudo, você pode se virar com Medi-gels, os itens de cura do jogo. Eles recuperam muito pouco no começo, mas isso pode ser corrigido com a habilidade passiva “First Aid”.

Durante o combate você pode usar o atalho do controle para abrir o menu de armas ou de habilidades (o jogo pausa automaticamente), para trocar o equipamento da equipe ou definir que habilidade eles devem usar naquele momento. Você usará bastante esses atalhos independente de sua classe (ou pelo menos deveria, deixa tudo mais fácil). Não sei se vocês entenderam tudo que foi dito aqui, então vejam esse vídeo.

Atalhos: sempre úteis

São 6 personagens no total (tirando o seu), mas você só pode estar acompanhado de dois deles por vez. Cada inimigo que você ou um membro de sua equipe matar, dará pontos de experiência para todos seus personagens (inclusive os que estiverem de fora do trio). Mas matar inimigos não é a única maneira de se conseguir exp. Examinar objetos, falar com a ripulação da Normandy, completar missões, encontrar artefatos, mineras metais, existem diversas formas de se upar seu personagem.

Passando de level, você ganha pontos de habilidade para distribuir entre as suas… habilidades. Você pode distribuir os seus pontos e o de seus aliados da forma que quiser. Algumas habilidades tem como pré-requisito outras habilidades, e elas podem ser tanto passivas quanto ativas.

Em Mass Effect, os achievements que você conseguir também ajudam o seu personagem. Dá para ganhar bônus de escudo, exp, hp e até mesmo habilidades extras para sua classe (um SOldier com Singularity ou um Adept com Assault Rifle, por exemplo). E nem esquente, é incrivelmente fácil conseguir os achievements.

Garrus Valkarian, um aliado deveras útil

Mass Effect se passa no espaço, e as missões ocorrem em diferentes planetas de diferentes sistemas e constelações da Via Láctea. Para se locomover para um planeta, basta acessar o menu de viagem da Normandy e selecionar a localidade específica. Alguns planetas possuem cidades, mas a maioria deles é desabitada e abriga criminosos e graboids, quero dizer, Tresher Maws, vermes gigantes que saem de dentro do chão para destruir tudo em volta.

Explorar planetas desabitados é uma experiência divertida e lucrativa. Todos eles possuem alguma fonte de dinheiro fácil, como restos de satélites, minas de metais ou artefatos perdidos. Para se locomover pelo planeta, você usa o Mako, um veículo criado especialmente para isso, capaz de escalar montanhas e aderir ás paredes. Makos são equipados com uma metralhadora e um canhão, para situações de combate, mas qualquer inimigo que você matar com o Mako lhe dará apenas 1/3 da experiência total.

Certos planetas têm um clima inóspito, tornando perigoso permanecer fora do Mako por muito tempo. Dependendo do nível de nocividade, é possível se proteger fora do Mako também, caso você tenha uma boa Armor. Caso não tenha, assim que você sair do Mako irá iniciar uma contagem regressiva (uma barra que vai diminuindo com o tempo). Quando ela acabar, você morre.

Mas explorar planetas não é a única e nem a melhor forma de se ganhar dinheiro. Também se pode lucrar com missões. Quanto maior a dificuldade, maior a recompensa. Trabalhar para “pessoas” importantes ou criminosos de nome rendem um pouco mais de dinheiro. Mas a melhor forma de se conseguir dinheiro fácil é vender os itens que você encontra durante o jogo. Armas, armaduras, upgrades… Se você não estiver usando, venda. Quando você tiver acumulado um milhão de créditos (a moeda do jogo), você terá acesso aos melhores equipamentos da galáxia.

Caso esteja se perguntando, itens podem ser comprados em mercadores. Existe uma porrada deles na Citadela, pelo menos um de cada espécie. Tem também um na própria Normandy (na garagem), mas não se engane: o melhor deles é o que fica na C-Sec (Citadel Security). Alguns itens necessitam um licensiamento para serem comprados, mas isso pode ser obtido com os mercadores.

Mako estacionado em um planeta qualquer

E agora a melhor parte do jogo, o que diferencia Mass Effect de outros RPGs: você tem total liberdade sobre a personalidade de seu personagem. Durante s diálogos, tudo que seu personagem fala é pré-selecionado por você. Na sua vez de falar, um menu abre embaixo da legenda, e a sua escolha define se você irá ganhar pontos de Paragon (bonzinho) ou Renegade (malvadão). A opção de cima é Paragon, a de baixo é Renegade, a do meio-direita é neutro (opção de noob) e do meio-esquerda é para obter mais informações.

A medida que você vai aumentando seu Charm/Intimidate, novas opções se abrem. Mas nem pense em gastar pontos de skill com isso, existe uma maneira melhor. Cada barra que você encher no Paragon ou no Renegade meter, irá lhe fornecer um ponto em Charm ou intimidate, respectivamente. Adquirir 75% da barra também destrava uma achievement.

Essas novas opções de diálogo resultam em maneiras diferentes de se terminar uma missão. Você vai fazer o certo e prender um criminoso? Vai começar uma briga e acabar com ele? Ou vai fazer um acordo e deixa-lo fugir em troca de uma quantia de dinheiro? Em Mass Effect, é você quem faz seu destino.

Não pense, porém, que suas ações não teram as devidas repercussões no jogo. Sempre que estiver insatisfeito com o que você anda fazendo, o Conselho irá lhe contatar para lhe dar um sermão. Existem também os repórteres da Citadela, que não deixam nada escapar. Bônus: Em certo ponto do jogo, você será entrevistado por uma repórter. Você pode se submeter a entrevista, revelando ou não a sua missão e depois ser mencionado como “uma mente diplomática” (caso revele a missão, receberá uma mensagem do Conselho), ganhando pontos de Paragon, ou bancar o malvadão e esmurrar a coitada.

Geths, seus maiores oponentes

Zerou o jogo e não está a fim de criar um personagem novo? Ora, seja feliz e use o recurso do “New Game+”. Assim você começa um novo jogo, mantendo o level e os equipamentos do jogo anterior. Vale lembrar que só assim você conseguirá atingir level máximo, o 60.

A jogabilidade do jogo pode parece estranha no primeiro momento, mas você vai se acostumar num piscar de olhos. Os gráficos são muito bons, mas por algum motivo a Bioware programou o jogo para começar com dois efeitos de “blur” ativados, o que diminui a qualidade dos gráficos e deixa tudo mais parecido com um filme. Eu não ligo de jogar assim, mas se estiver incomodado, pode ir em “Options” e desativar esses efeitos quando bem entender.

A trilha sonora é boa, mas ainda está muito distante do nível de qualidade das trilhas dos RPGs da Square. Os efeitos de som não deixam nada a desejar, e eu sugiro que você jogue com o volume da TV bem alto, ou com o Home Theater ligado. A dublagem dos personagens fica forçada ou descaracterizada em alguns momentos, mas nada que te faça acionar o “mute” da TV, no máximo vontade de rir.

Como todo jogo que não se chama “Chrono Trigger” ou “Chrono Cross”, Mass Effect possui seus defeitos. Mais precisamente, glitches que deixam o jogo ainda mais fácil. Nada que você seja obrigado a usar. Ouvi falar de falha no reconhecimento dos comandos, mas nunca aconteceu comigo. Resumindo: Jogar Mass Effect é que nem a vida real, mas sem todas aquelas responsabilidades imbecis.

Dados do Niptuck

Caso estejam curiosos, já peguei os seguintes achievements:

Distinguished Service Medal, Spectre Inductee, Search and Rescue , Medal of Heroism, Honorarium of Corporate Service, Council Legion of Merit, Medal of Honor, Long Service Medal, Scholar, Medal of Exploration , Paramour, Rich, Tactician, Charismatic, Renegade, Paragon , Power Gamer, Extreme Power Gamer, Completionist, Distinguished Combat Medal, Pistol Expert, Shotgun Expert, Assault Rifle Expert, First Aid Specialist, Dog of War, Geth Hunter, Krogan Ally e Turian Ally.

Tenho um Soldier lvl 60 especializado em Commando (Khayman Shepard, Sole Survivor, Earthborn) e uma Adept lvl 17 que em breve se especializará em Nemesis (Anne Shepard, War Hero, Spacer).

Mass Effect

Plataformas: Xbox 360, futuramente PC
Plataforma Avaliada: Xbox 360
Lançamento: Outubro 2007
Distribuído por: Microsoft
Desenvolvido por: Bioware
Gênero: RPG, Third Action Shooter

100 Melhores Séries da Monet

Sit.Com terça-feira, 22 de abril de 2008 – 7 comentários

Quem frequenta os sites e blogs sobre séries devem ter reparado a polêmica deste mês: a lista das 100 melhores séries da revista Monet. Para quem não sabe Monet é a revista com a programação dos canais da tevê a cabo brasileira. A votação com as 100 melhores séries teve o voto de 100 pessoas que foram convidadas a votar em suas 10 séries preferidas.

A partir deste ranking, com pontuações diferentes, eles elegeram as melhores. Alguns votantes famosos: Caio Blinder, Dennis Carvalho, Fernanda Young, Gabriela Duarte, João Marcello Bôscoli, Lorena Calábria, Lucas Mendes, Luciano Huck, Marcelo Rubens Paiva, Mauricio de Sousa, Max de Castro, Mônica Waldvogel, Nelson Motta, Ney Latorraca, Patrícia Kogut, Pedro Bial, Regina Duarte, Ruy Castro, Tom Zé e, Washington Olivetto, entre outros.

Claro que neste meio, como pode ser notado, faltaram jornalistas ou pessoas mais envolvidas com esta mídia, principalmente; porque no Brasil não há, especificamente, críticos de séries tanto estrangeiras quanto nacionais. No caso, são pessoas com algum reconhecimento que votaram em suas séries prediletas. Se no próximo mês fosse eleita uma nova listinha, aposto que a ordem das séries seria outra. Sempre acreditei que listas por mais divetidas que fossem de serem montadas são coisas “de momento”, por exemplo, Lost, que no momento passa por uma transição dramática onde respostas e perguntas embaralham a cabeça dos fãs, daqui há alguns anos, quando a série terminar, pode ser O grande marco da televisão americana. Ou não!

Mesmo assim, aqui vai lista final da revista:

1. Seinfeld
2. Lost
3. Twin Peaks
4. Friends
5. A Família Soprano
6. Sex and the City
7. 24 Horas
8. House
9. Os Simpsons
10. Agente 86
11. Armação Ilimitada
12. Perdidos no Espaço
13. Arquivo X
14. A Feiticeira
15. Jornada nas Estrelas
16. Batman
17. CSI
18. A Sete Palmos
19. Jeannie é um Gênio
20. As Panteras
21. Mash
22. I Love Lucy
23. Heroes
24. Anos Incríveis
25. Além da Imaginação
26. South Park
27. O Túnel do Tempo
28. Plantão Médico (E.R.)
29. Columbo
30. A Gata e o Rato
31. The Office (versão americana)
32. The West Wing
33. Weeds
34. Um Amor de Família (Married with Children)
35. Curb Your Enthusiasm
36. Os Normais
37. Roma
38. Absolutely Fabulous
39. Profissão: Perigo
40. A Grande Família
41. Terra de Gigantes
42. O Homem de Seis Milhões de Dólares
43. Desperate Housewives
44. Mary Tyler Moore
45. 30 Rock
46. National Kid
47. Chips
48. 3rd Rock From the Sun
49. Two and a Half Men
50. Beavis and Butthead
51. Prison Break
52. Grey´s Anatomy
53. Gilmore Girls
54. Alfred Hitchcock Apresenta
55. Miami Vice
56. The Man from U.N.C.L.E.
57. A Ilha da Fantasia
58. Nip/Tuck
59. Barrados no Baile
60. Os Intocáveis
61. Law and Order: SVU
62. Ugly Betty
63. CSI: Miami
64. Law & Order
65. Kojak
66. Missão: Impossível
67. The Office (versão britânica)
68. Monk
69. Inspetor Maigret
70. TV Pirata
71. That ´70s Show
72. Os Monkees
73. Monty Python´s Flying Circus
74. Carga Pesada
75. Bonanza
76. Will & Grace
77. Magnum
78. Tudo em Família
79. Dawson´s Creek
80. Kung Fu
81. CSI: NY
82. As Aventuras de Rin Tin Tin
83. A Família Trapo
84. Sanford and Son
85. Cilada
86. O Vigilante Rodoviário
87. The 4400
88. Anjos da Lei
89. Arrested Development
90. A Família Addams
91. Futurama
92. Havaí 5-0
93. James West
94. My Name is Earl
95. Scrubs
96. S.W.A.T.
97. The Nanny
98. O Bem Amado
99. Esquadrão Classe A
100. Casal 20

Observações Pessoais:

*O Top 5 da lista é fantástico, desde o sitcom mais politicamente incorreto, Seinfeld, até a mais tradicional comédia sobre amigos, amores e trabalho, Friends. Quanto aos dramas, temos o cult Twin Peaks (inesquecível, quem matou Laura Palmer?), um dos melhores roteiros televisivos da história, The Sopranos, e a série que rompeu com os limites televisivos virando febre na internet, através de jogos, noticias, spoilers, livros, referências históricas, Lost;

*Do top 10 não sei se colocaria Agente 86, não revolucionou exatamente coisa nenhuma na tevê, preferiria homenagear citando outras séries clássicas como I Love Lucy ou Jornada nas Estrelas (também presentes na lista);

*Claro que muitos reclamarão que as séries recentes dominam a lista, mas isto é óbvio. Como falei, montar listas é coisa de momento, assim as séries atuais são sempre mais citadas; exageros á parte como a presença da vacilante Heroes, Prison Break (que teve somente sua primeira temporada imperdível), franquia C.S.I. (com exceção para a iniciante Las Vegas, que revolucionou a maneira de fazer séries policiais), The 4400 (também bastante irregular). Os fãs destas séries nem podem me xingar pois falo como espectador das mesmas, estas são todas séries que acompanho (tá bom, CSI Miami eu já desisti faz algumas temporadas);

*Gosto das lembranças nacionais como Armação Ilimitada (divertida e diferente de tudo do que se via na época), Os Normais, Tv Pirata e A Família Trapo.

*Claro que cada um monta sua lista conforme os parâmetros que considera mais importante, particularmente, minha lista seria sobre influência da série na tevê e o lembrança da mesma na minha vida.

Meu Top 5, neste momento:
1. Arquivo X
2. Lost
3. CSI
4. Friends
5. Anos Incríveis

Assista ao TV Spot e a dois vídeos do filme Deception

Cinema terça-feira, 22 de abril de 2008 – 0 comentários

“Not to Good”

“New to This”

Agora, o TV Spot:

O contador Jonathan (Ewan McGregor) é apresentado a um… clube de sexo, chamado “A Lista”, por seu novo amigo Wyatt (Hugh Jackman), um advogado fodão. Sem mais nem menos, Jonathan é o primeiro suspeito pelo sumiço de uma garota que, pasmem, é a que ele GAMOU e também é acusado de roubar uma pequena quantia em dólares: 20 milhões.

Dia 25 de Abril é a grande estréia lá fora, por aqui ainda esperamos um nome em português e uma data de estréia.

Ofertas: DVD’s da Trilogia X-Men, DVD’s da série Star Wars

confira

quem?

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