MANO, eu falei de tornado de fogo ONTEM (Primeiríssimo link pro dia anterior com justificativa desta coisa toda), mas eu me referi ao que teve nos EUA há um tempo. Pois esta semana mesmo teve um AQUI NO BRASIL.
Gipsy Kings é um negócio muito doido, né? É um grupo francês, formado por ciganos, que toca rumba flamenca e canta no que parece ser espanhol. Originalmente, eles inclusive se auto-intitulavam Los Reyes, por quase todo mundo da banda ser filho de Jose Reyes. E quem não é filho, é sobrinho. Nepotismo é isso ae. E ao contrário do que eu esperaria de uma música como Djobi, Djoba, o clipe não é uma história de amor cheia de firula, mas sim o dia-a-dia de um subúrbio clichê. Mas é uma música que praticamente o mundo todo conhece, mesmo que não faça ideia do que se trata. O que é bastante coisa, pra uma galera que nem fala[va?] castelhano. continue lendo »
2020 tá com um baita fetiche em fogo né? Tornado de fogo, queimadas em tudo que é lugar… Juro por tudo que é mais sagrado que não sei como não tivemos uma erupção vulcânia gigante até agora. Se bem que também não tivemos nenhum maremoto, tsunami ou algo do tipo também. E isto nos trás pro pantanal: Já se deram conta que a situação tá tão ruim que até onde é PERMANENTEMENTE ALAGADO tá PEGANDO FOGO?
A gente aqui do Beico já conhece o Silva João, então, ao invés de ir pesquisar notícia ruim e ridícula pra colocar aqui, coloco esta magnânima verdade:
Muito já se falou em termos dos impactos econômicos da quarentena, tal qual já se falou de outros formatos de quarentena. Pois bem, no Brooklyn, em Nova Iorque, a quarentena colocou um toque de recolher à meia noite. O que, por um lado, faz sentido, já que restringe o horário aberto das paradas, mas, por outro, como bem colocou o dono de um bar que tá processando o governador do estado, “o Coronavírus não se comporta como um vampiro”.
Teve uma reabertura na Grande São Paulo [Mogi Mirim das Cruzes], mas os cinemas do resto da região continuam fechados. Não que tenha tido algum lançamento, já que é só aqueles filmes velhos requentados que tão rolando. Então, para todos os efeitos, vou continuar considerando como se tivesse tudo fechado. O que deve mudar no final de setembro, segundo a prefeitura da capital, e condiz com a agenda das distribuidoras boladonas, que tão prevendo lançamentos lá pra outubro. Quem viver verá [Literalmente]. continue lendo »
Taí uma atualização que eu não esperava tão cedo: Outro dia mesmo falei da cientista chinesa que disse ter provas acerca da criação do Sars-CoV-2 em laboratórios em Wuhan. Pois bem, ontem ela publicou o relatório completo. Cê pode ler o treco completo aqui.
Update: E né, como tudo tem vida curta, vale o aviso que a Doutora Yan tem ligações com o Steve Bannon (Cê sabe, o cara que articulou a campanha e boa parte do mandato do Trump), além dos coautores do artigo não terem nenhum outro trabalho.
Cento e oitenta dias. Seis meses. Sei que falei a mesma coisa um mês atrás, mas como é estranho estar aqui, mesmo sabendo que chegaria. Parece que bastante coisa mudou nesse último mês… Ou talvez seja só minha percepção mesmo, mas a verdade é que ainda vamos ver mudanças. continue lendo »
Essa pandemia, como todos sabemos, tem consequências muito além das óbvias, e uma delas é a quantidade de lixo “hospitalar” gerado: Máscaras, luvas, garrafas de produtos desinfetantes e tantas outras coisas. Para além dos riscos de vigilância sanitária e saúde (lê-se “material contaminado que pode transmitir COVID“) tem o ponto muito básico de que lixo é lixo, e a gente já tinha um baita problema com lixo.
Pra ter um dia mais tranquilo, eis uma curiosidade: Na Antártica não tem COVID. A galera que tá no continente está lá desde antes da pandemia, e como não foi mais ninguém, o pessoal tá bem de boa (Por “pessoal” entenda “cientistas fazendo pesquisas”)… Pelo menos enquanto não chegar mais gente, o que já tá programado.