Não me entendam mal – como se isso fosse possível, só vendo a quantidade de comentário que eu recebo e vai pro fogo. Ou pra SE, o que, no final, é a mesma merda -, música é um lance do caralho. As melhores coisas do mundo ficam ainda melhores quando acompanhadas de música. Tipo Star Wars. Do que seria Star Wars sem a marcha imperial, toda vez que o Darth Vader aparece na tela? Ele seria classificado, no máximo, como um sadomasoquista que fumou por anos e agora tem apenas meio pulmão. Quantas vezes você não se perguntou por que caralhos a vida não tem uma trilha sonora? Tudo bem que seria uma merda com o que vocês escutam. Por isso que falar sobre música é uma merda. Cês tem um mau gosto desgraçado.
Não, tô sendo injusto com uma parte de vocês (Uns dois leitores, vai). Falar sobre música não é um saco por causa disso: É um saco porque é um saco.
Eu sei o que você está pensando. Mais uma coluna em que eu, do alto de meu mau humor e ódio geral a tudo que possua um código genético, irei reclamar sobre a pouca atenção que HQs recebem. E, parcialmente, você está certo. Pela duomilésima vez nas últimas 36 horas, irei bater de novo nesta tecla. Mas, não se reprima preocupe, não vai ser como das outras vezes. Vai ser pior, pois falarei de outras mídias ignoradas que não os quadrinhos.
Comecemos pelo irmão mais velho das HQs: Os livros.
Por conta de uns pontos que eu tinha por ter estourado feito umas comprinhas no cartão de crédito, resolvi resgatá-los para não perdê-los e deixar o banco de Santo André mais feliz do que já é. Eis que me deparei com três opções: Box com toda temporada de 34 capítulos da Corrida Maluca e trilogias de O Senhor do Anéis e Matrix.
Obviamente que escolhi a primeira opção, e ainda peguei 2 ingressos para o cinema.
Por conta disso, resolvi fazer um top-qualquer-coisa sobre a Hanna-Barbera. Como o universo de animações desse estúdio é gigante, decidi fazer um Top 5 de desenho que vêm à minha cabeça da Hanna-Barbera.
Como eu disse no meu texto introdutório, o que me trouxe para o mundo do vício em vídeogames foi God of War, por sua sanguinolência, mitologia grega e espadas duplas. Na verdade, tenho que agradecer sinceramente a GoW por me ensinar onde ficavam as teclas da mão direita do Playstation. Antes disso eu sempre tinha que olhar para ver onde era cada botão.
Ohmigod, onde fica o quadrado? O triângulo? O círculo? Nãaaao eu vou morreeeeer! Argh! Lá se foi o especial, aaaaaaaaah!
De vez em quando, andando por ai em bibliotecas ou livrarias, sou obrigado e escutar coisas do tipo: “Literatura brasileira é uma droga! Não tem livro que preste”. Tudo bem que nem todos os livros da nossa literatura são “bons” de ler (Digo bons querendo dizer agradável, tipo aquele livro em que você senta e não consegue mais parar de lê-lo), mas quer você acredite ou não, existem sim bons autores tupiniquins!
Obviamente que o conceito de bom autor é relativo para alguns, pois nem todo imortal da ABL é necessariamente um best-seller. Da pra pegar como exemplo Machado de Assis (Pressinto xingamentos em 3…2…1), que até hoje é considerado o maior nome da literatura nacional, mas dá pra contar nos dedos a quantidade de pessoas que possuem Memórias Póstumas de Brás Cubas como livro de cabeceira. continue lendo »
Não lembro do final do livro. Ponto. Parece que ele mandou o bastardo e a vadia pro exterior e levou uma vida de merda, sei lá. O que eu quero de verdade é a mesma coisa que tu, ele, nós, vós e eles querem: Saber se Ezequiel podia chamar Escobar de papai. Vou converter a história para os dias de hoje, pra ficar mais fácil. Veja bem:
Bentinho era daqueles meninos que, aos seis anos, teria dançado ragatanga; aos 10, pensaria em troca-troca, mas não faria porque o papai do céu acha isso muito feio. Aos 15, faria parte da família Restart e ainda seria virgem. Aos 30, provavelmente estaria morando com a mãe e ouvindo algum membro da falecida Banda Cine, em careira solo. continue lendo »
Eu freqüentemente procuro evitar tudo o que é comum. Na verdade eu nem procuro, acabo evitando automaticamente. Não gosto de ser parecido com a maioria, talvez porque a maioria quase sempre é ignorante e nunca vê nada além do dia-a-dia, do que está na moda, enfim, do que é usual, normal. Uma coisa muito comum, por exemplo, é adorar Hendrix e Van Halen. Ótimos guitarristas, sim, mas eu não consigo achar tanta graça nas loucuras deles. Não mesmo. Além deles, tem gente que acha divindade até em algum guitarrista famigerado do speed metal. Eu não acho divindade em ninguém. Não adoro os supracitados porquê os nomes deles são conhecidos. Não os adoro, aliás. Pensando nisso tudo, lembrei de The Ventures. continue lendo »
Primeiro por demorarem tanto a acertar o nome do Ash (Uma Noite Alucinante II) apesar da foto ridícula.
Depois por deixarem o maior personagem (POLÊMICA!) do maior ator de todos os tempos na escuridão de suas ignorâncias. Já que eu prometi uma coluna dedicada a suas pessoas caso acertassem, eu mereço tirar a semana de folga já que vocês não acertaram todos. Mas foram bem, dentro da capacidade limitada de vocês. As respostas seguem abaixo. continue lendo »
Lembra daqueles filmes que passam na Globo desde que você começou a entender o que é uma televisão? Esse é um deles. Já perdi a conta de quantas vezes eu vi Top Gang. Aliás, acho que nem a própria Globo deve saber quantas vezes passou isso. Você já assistiu, e eu também, mas vamos lá, direto do túnel do tempo. continue lendo »