RE4 – Lógica não é aceita!
Aproveitando a minha nostalgia do Game Cube resolvi traduzir mais uma webcomic de um jogo que eu joguei pra caralho no meu GC!
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Uma das melhores coisas em relação à literatura é quando uma obra é considerada clássica, e mesmo após décadas (Ou séculos, e até milênios) de seu lançamento, esta continua fazendo sucesso. É interessante pensar que a grande maioria das melhores obras literárias datam de mais de um século… Esperem só até o Justin Bieber lançar sua auto-biografia, a My World 2141.0, e verão o que estou falando.
2010 se acabou, 2011 chegou e após as listas dos melhores discos do ano passado é o momento de olhar pra frente e aguardar os discos que farão (Ou não) a nossa cabeça esse ano.
O Queens Of The Stone Age esteve aqui no SWU e foi o melhor show do festival. A banda anunciou durante a estadia no Brasil que iniciará a gravação do seu sexto disco em janeiro. Bem, o disco tá sendo gravado agora, então é só esperar até o final do ano pra finalmente escutar o sucessor do Era Vulgaris. continue lendo »
Falar de literatura e não citar J.R.R Tolkien chega a ser blasfêmia. Para alguns é impossível separar as duas coisas, já que além de ter escrito um dos maiores sucessos literários de todos os tempos, Tolkien acabou inspirando vários outros escritores, como Stephen King, Christopher Paolini e até C.S.Lewis.
Aqui no baconfrito, já li todas as análises feitas dos livros dele, mas ainda falta analisar a história que mostra como toda a saga do anel começou: O Hobbit. continue lendo »
Eu tenho preconceito musical. Se me mostram alguma coisa muito diferente, eu sempre tenho vontade de dar um murro de não prestar muita atenção. E até hoje eu não consegui digerir Björk direito. É muito bizarro. Talvez em uma escala que eu não suporte. De qualquer jeito, esse clipe traumatizou muita gente da época, quando ainda era exibido na TV – por ser, enfaticamente, bizarro. continue lendo »
Pois é, depois de muitos e muitos meses sem postar nada eu estou tendo uma folga, e mesmo assim pequena, não posto faz tanto tempo que leitor novo não me conhece e nem sei se o Pizurk vai publicar meu texto… Mas… Não interessa.
Olha, eu gosto bastante de filmes épicos, mesmo que Hollywood insista em tentar me fazer mudar de ideia. Quase que eu desisto do gênero de vez depois de ir ao cinema pra ver pérolas como Tróia, Alexandre e mais recentemente, Fúria de Titãs.
Porém, sobrevivendo a esse último trauma, voltei pra ver o Robin Hood do Ridley Scott, que deu uma certa sobrevida na minha esperança. E eis que então me deparo por acaso com um filme que me fez acreditar que tudo ainda tem salvação. Mas olha só que surpresa, passou pelo Brasil quase despercebido, no final do ano passado.
Acho que todos nós já entramos numa banca, seja para comprar jornal, histórias em quadrinhos, cards falsificados e as diversas publicações revistas (E CDs, DVDs, pôsteres e tudo mais) “para-maiores-de-18” que lá existem, seja para comprar os já extintos cartões de telefone. Atualmente, com a internet fodendo vários dos bons costumes de antigamente, as bancas (E as editoras) se veem em um dilema: Continuar nesse ramo ou largar tudo e deixar os scans ganharem o mercado de uma vez por todas.
Michael Kovak trabalha na agência funerária de seu pai, mas se sente reprimido, sem espaço pra viver, com o pai por perto e fazendo o mesmo trabalho que seu progenitor fez em sua mãe, quando esta morreu. Então decide estudar no seminário mesmo sendo cético, afinal, é de graça, e sair pouco antes do juramento para se tornar padre; mas não é bem o que acontece e ele vai parar no Vaticano, fazendo um curso de exorcismo. Com o decorrer do curso, conhece a jornalista Angelina, que está fazendo uma matéria sobre exorcismos, e conhece, também, o nada ortodoxo padre Lucas, especializado em expulsar demônios invasores de corpos. Com a convivência com o padre, Michael irá conseguir a resposta para a pergunta: Os demônios existem mesmo ou os “possuídos” são apenas pessoas com algum problema mental?
Nada de novo no novo filme do diretor Mikael Håfström e pouca coisa que valha a pena. E é mais uma fraca estreia para o início do ano, como é padrão de Hollywood: Após um final de ano atribulado com filmes favoritos às grandes premiações, o começo do ano sempre recebe os renegados e os filmes que não têm tanto potencial comercial – leia-se: Blockbusters – e que não têm força pra sobreviver ao concorrido verão norte americano, onde saem os grandes investimentos dos estúdios. continue lendo »
Bravura Indômita (True Grit)
Com: Matt Damon, Josh Brolin, Jeff Bridges, Barry Pepper, Hailee Steinfeld, Domhnall Gleeson, Dakin Matthews, Paul Rae, Ed Corbin
O pai de Mattie foi assassinado por Tom Shaney à traição. Esta, querendo vingança, contrata o Marshall federal Cogburn pra fazer justiça. Mas quer ir junto pra ver o serviço ser executado. E, no meio do caminho, eles encontram o Texas Ranger La Boeuf, que quer leva-lo pro seu estado para pagar por outro crime.
Faroeste e dos bons. E olha que eu nunca fui fã do gênero. continue lendo »