Bilbo, os anões e Gandalf continuam sua jornada depois de serem salvos pelas águias nas Montanhas Sombrias e se encontram com Beorn, um troca-pele, que pode se transformar em um urso enorme. Depois disto eles continuam até a Floresta das Trevas, onde Gandalf os abandona para tratar de “assuntos pessoais” (na verdade ele e Radagast vão atrás da resposta sobre o Necromante, e acabam achando mais do que esperado). Os anões e o hobbit seguem sozinhos por dentro da floresta escura e assustadora até que são surpreendidos pelas Aranhas Gigantes, mas Bilbo com a ajuda de seu anel os salva, mas acabam sendo capturados pelos elfos da floresta. Eles precisam roubar Smaug, um dragão que há muito tempo saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme sobre o vasto tesouro.
Olha, eu ACHO que, se você não sabe do que esse filme tá falando, ele não seja o mais recomendado pra sua pessoa. Não que eu queira mandar na sua vida, longe de mim. É só que você vai passar mais raiva do que alguém que sabe do que se trata. continue lendo »
Cês já leram sobre Pokemon uma caralhada de vezes. Não tem jeito: Podem argumentar que cada jogo é a mesma coisa do anterior, que dá muito trabalho jogar em competição e o mimi-blablá que for. Nasci jogando esta porra. Morrerei jogando esta porra. Vou resenhar essa porra.
E quem disser que a sexta geração de Pokemon tá igual às anteriores, pode fazer o favor de comprar um 3DS e enfiá-lo no cu. De preferência, a versão large, de tela grande. Agradeço desde já a compreensão. Desce aí e vamos falar das nossas rinhas de galo bombadas prediletas! continue lendo »
Vou lhes dizer que tenho um grande problema com títulos de livros, principalmente com livros que viram cult por algum motivo boboca e inútil. Por que? Bem, porque títulos são coisas importantes, são eles que introduzem o livro para um potencial leitor. E porra, eu tenho que fazer post mas é quatro da tarde de domingo, tá calor e foda-se o John Lennon.
Pois é moçada, estamos naquela época do ano em que ninguém mais produz algo inédito. Sim, chegamos naquela época das retrospectivas. É fim de ano, ninguém quer trabalhar, todo mundo fica bêbado todo dia e foda-se essa porra. Não? Merda. Enfim, vamos ao que interessa, os fins de séries, as estreias de séries, os finais das mid-seasons e as séries velhas que eu só conheci esse ano. Tudo isso com a fodalhice do bêbado mais legal de toda a internet, Fábio Porchat eu.
Neste dia 05/12 morreu uma das maiores figuras da história da humanidade, Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, símbolo da luta contra a segregação racial, não contra apathaid de seu país, mas contra toda e qualquer forma de discriminação e segregação no mundo. Em sua homenagem irei falar sobre alguns filmes que abordam a questão da separação e conflitos humanos por conta das diferenças étnicas. Ah. Não, Brasil não tem racismo, ok? Democracia racial #rules. continue lendo »
Kansas é uma banda que faz umas músicas meio mela cueca. E Dust In The Wind é uma das músicas mais deprimentes de uma banda que faz músicas meio mela cueca. Agora poe esses dois fatores num clipe meio nebuloso, como se fosse um sonho [Ou um pesadelo]. Boa depressão. continue lendo »
Não sou muito fã desses jogos em que você não controla realmente o personagem, mas apenas reage ao que acontece à sua frente, sei lá, parece que quem fez o jogo me acha incompetente… Mas foda-se, King’s Rider é legal. continue lendo »
Surf rock é uma das minhas vertentes preferidas do rock, desde a primeira vez que ouvi. E eu nunca surfei, até por que na cidade onde eu moro há quinze anos não tem praia e eu também acho que ia ser difícil surfar fumando. Vício, nunca entrem nessa, crianças. Mas enfim, mesmo sem acesso a praias e mesmo sendo tão esportivo quanto um coqueiro em dia de chuva, eu ainda valorizo muito toda banda boa de surf rock que encontro. E é por isso que agora vos apresento cinco músicas que fazem qualquer cidadão com juízo se render ao lado surfista da força. Vem comigo, direto para o quinto lugar… continue lendo »
Nota do editor: Antes de mais nada, esse texto era pra ter sido publicado na quarta-feira. Mas como eu não tinha visto o episódio e sou o chefe, só tou publicando agora que já assisti. Nem preciso falar que tem spoilers, né?
A mid-season finale de The Walking Dead chegou e se foi. Eu sinceramente não tenho do que reclamar desta temporada, já que os produtores parecem finalmente ter acertado a mão. O fato de mostrarem o lado do Governador e os motivos que ele tinha para atacar a prisão foi um tanto quanto legal de conhecer. E é claro que ver a guerra que esperávamos desde o início da 3° temporada foi simplesmente sensacional, embora gente demais tenha sobrevivido. É, The Walking Dead, não adianta ter 30 cm de pica se você não mete em ninguém.
Carrie White é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com sua mãe, uma pregadora religiosa fanática. A garota é menosprezada pelas colegas e Sue Snell, uma das alunas que zombam dela, fica arrependida e pede a seu namorado que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma armadilha para ridicularizar Carrie em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes paranormais e muito menos conhece sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Aproveitando que o assunto é ódio, já vou soltar a bomba e informar vossas senhorias de que eu não vi o filme original, nem nenhum dos remakes e continuações feitos. Nem mesmo o livro eu li. Sim, eu sou um herege. Não, eu não vou morrer por causa disso [Eu espero]. Tendo isso em mente, não me crucifiquem por gostar de uma história clichê de vingança. Quem não gosta de uma vingança de vez em quando? Nem que seja pelas mãos de Satanás?
PS: Reclame de spoilers num texto sobre um remake de um filme baseado em um livro e receba uma voadora no peito TOTALMENTE GRÁTIS! continue lendo »