Se não pensou, azar. Acompanha meu raciocínio aqui. Você gosta bastante de uma banda, sei lá, tipo o Metallica. Um monte de gente gosta. Eu gosto, e pra ter vendido mais de 100 milhões de discos, não deve ser só eu. E, se gosta minimamente, e tá na internet [Vai que seu amigo imprime esse humilde site pra você ler toda manhã, após sua caçada matinal em busca de pequenos mamíferos pra se alimentar?], deve estar sabendo que a banda tocará aqui no Brasil, em São Paulo, pela turnê By Request. Até ai tudo normal, músico ganha dinheiro é com show e não com álbum blá blá blá. Só tem uma pequena peculiaridade: Quem comprar ingresso receberá um link pra votar nas músicas que quer que toque no show. Maneiro, né? Não, não é maneiro, e eu vou te explicar o motivo.
GIMME FUEL GIMME FIRE GIMME AHIGFADPLIGODGLDGHAJKHDGJKA
Porra, acabou. O último dia do 11° [13°?] Doutor chegou e ele provou que é um verdadeiro herói. Tanto o personagem quanto o ator, já que permitiram um pequeno discurso de Matt Smith na hora da regeneração. Querendo ou não, todos devem admitir que Doctor Who é um clássico e merece respeito por existir a tanto tempo, e a trilogia final do 11° Doutor deixa bem claro o motivo do sucesso da série. A fodacidade das pessoas envolvidas nela. O Doutor está morto, vida longa ao Doutor.
Falar pra vocês, eu adoro música. Sério, se fosse pra escolher uma única coisa pra viver o resto da vida, seria música.
E nada mais natural que, se fosse pra escolher, a última coisa que eu faria na minha vida seria ouvir música. E sim, eu tô bêbada. Se não tivesse, esse texto não taria marcado como Bacon Marinado. Uma vez inclusive, muitos anos atrás, quando eu tinha só doze anos e um blog no blogspot, fiz uma lista parecida. Mas não igual. Por que a gnte meio que muda nessa vida, né. Sei lá, deve ser. E quando a gente fica b~ebado, dependendo do dia dá pra ficar deprê também. Acho.
Vão se foder. Obrigada.
Nota do editor: O texto está revisado, por isso não tem tantos erros quanto originalmente. Mas se algo errado deixa o texto engraçado, é mantido. Com um itálico, pra vocês saberem que tá errado. Se vocês lerem os erros como se fosse uma fã de Evanescence com 14 anos, fica muito mais engraçado. Juro.continue lendo »
Na casa dos séculos, sem número e em rua nenhuma, localizada além de Além da Imaginação, vive o Século 21. Tem quatorze anos de idade. Ele está naquela fase de descobrir o próprio corpo, rabiscar nomes de banda no tênis, não ter noção do ridículo e não saber que é um completo idiota. Compreensível, todo mundo foi assim – ou algo parecido. O irmão mais velho que o precede por exemplo, Século 20, quando tinha a mesma idade já estava matando príncipes e começando guerras mundiais, é verdade, mas o pobrezinho era tão inocente ao mesmo tempo. Gostava de ouvir rádio, não sabia o que era um carro rápido de verdade, nem tinha computador, Facebook e smartphone com Android. Que besteira. O Século 21 agora já pega o carro do papai, e odeia ser tido como inocente; ele se vê como esperto, legal, moderno, afinal é o que ele é, não? Ele é cheio de poder, desde que nasceu. Cada ano que passa ele se torna mais legal. Tão legal, mas tão legal, que seu irmão pensa que ele vai cair duro e sufocado qualquer hora dessas. continue lendo »
Que a 4° temporada de The Walking Dead é a melhor até o atual momento, todos concordam, porém, devemos concordar também que ela pecou no episódio Too Far Gone, onde perdeu a oportunidade de matar mais personagens [Tchau, Daryl!] e não teve cu pra mostrar a morte de Judith. Se é que tiveram cu pra matar a criança. E é por isso que eu mostrarei cinco situações que a série tem mais do que obrigação de mostrar na segunda parte da quarta temporada e provar de uma vez por todas que deixou de ser aquele piriri da 2° e 3° temporada e tornou-se um cagalhão duro e ressecado que te arranca as prega do cu.
RuPaul é uma drag queen que canta, dança, sapateia e tem um programa na VH1 chamado RuPaul’s Drag Race, que é uma espécie de America’s Next Top Model, só que com drag queens. A orientação sexual e o sexo da pessoa não importam, o que importa é que ela seja FA-BU-LO-SA! E como eu sei que o Higgor curte essas paradas, esse clipe da semana é em homenagem a ele, com RuPaul cantando Jealous of My Boogie, num clipe que mostra alguns competidores do programa, e o próprio RuPaul. continue lendo »
Então, cês sabem a Ully? Ela é tipo um mascote do Bacon: Não serve pra nada, mas é bonitinha, e de vez em nunca quando acha algo pra gente. Que é o caso com Gap Monsters, que eu joguei faz tempo, tanto que nem lembrava da existência. Vamos ver se vocês são tão foda quanto eu: continue lendo »
Recentemente eu jogava Driver: San Francisco, que aliás é ótimo, recomendo muito. Bem, em uma das missões logo no começo do jogo o personagem, John Tanner, precisa perseguir e pegar dois larápios que roubaram a caixa de dízimos de uma igreja. Assim que ele incorpora no policial que dirige a viatura (É, o jogo tem suas esquisitices) e entende a situação, ele diz: “Esperei a minha vida toda pra dizer isso, mas… Nós estamos em uma missão de Deus”. Sacou? Não? Talvez em inglês: “We’re on a mission from God”. Ainda não?
Bem, esse é justamente o ponto desse texto. Vem comigo. continue lendo »
Ninfomaníaca (Nymphomaniac) Com: Charlotte Gainsbourg, Stellan Skarsgård, Stacy Martin, Shia LaBeouf , Jamie Bell, Christian Slater, Connie Nielsen, Willem Dafoe, Jesper Christensen, Jens Albinus, Nicolas Bro, Uma Thurman e Caroline Goodall
Joe foi encontrada num beco, toda arrebentada de porrada e meio grogue, por Seligman, um senhor solteiro. Ele a leva para seu apartamento pra cuidar das feridas dela, pensando como pode ter tudo ido pra merda desse jeito. É ai que ela conta a sua história, do nascimento até os 50 anos, em oito capítulos recheados de sexo e putaria.
Eu não sei se é um pornô com roteiro ou se é tipo as gordas do Twitter que ficam falando de sexo mas não manjam nada. Em qualquer um dos casos, me parece muito hype pra pouco motivo. continue lendo »
Se você mora no Brasil, deve se lembrar dos protestos do ano passado, aquele sentimento de indignação e etc que não durou nem um mês [Exceto no RJ, que durou um pouco mais, mas também passou]. Pois bem, apesar da galera já acostumada com protesto ter reclamado da classe média, dos boa vida, dos coxinha, da puta que pariu ter participado, aquilo acabou trazendo uma certa consciência política à população, mesmo que não seja profunda. E porque eu tou falando disso num site de entretenimento igual o Bacon? Fácil, filho da puta: Essa indignação latente fez com que O Doutrinador viesse a fazer sucesso dentre os manifestantes de sofá, ou seja, o povão do Facebook. continue lendo »