Meses atrás escrevi sobre estar redescobrindo uma das séries que marcaram minha vida nos anos 90: Arquivo X. Assisti as nove temporadas dela, gostei muito (Menos a última que realmente marcou a derrocada do negócio). Mas, precisamente hoje, consegui pela primeira vez todas as temporadas da série que praticamente foi o meu motivo começar a assistir séries em primeiro lugar. Estou falando de um ícone da última década do século XX. Estou falando de Seinfeld. Vem comigo.
Dia dois de fevereiro poderia ser um dia qualquer no mundo, passar batido e nunca ser lembrado. No Brasil seria um dia de tristeza, já que esse fevereiro não haverá carnaval. Entretanto a morte de dois ícones do cinema, cada um a sua maneira, deixa os amantes da sétima arte tristes e em luto. continue lendo »
Se você já está na internet há algum tempo com certeza sabe que, de vez em quando, surge algo que ninguém esperava, vira febre e une pirralhos sebentos de 9 anos e marmanjos barbados de 35. Candy Box foi assim, e foi incrível. A mais recente namoradinha da américa internet é Flappy Bird… Só tem moleque nessa merda.
O meu primeiro contato com Institutionalized, que eu me lembre, foi no Guitar Hero II, quando eu ainda era jovem e influenciável [Mentira, ainda sou influenciável pra caralho], e apesar de não ser cantada, mas falada, a música me pegou por um tempo. Sério, eu odeio essas paradas de “música” sendo falada, mas mesmo assim a crescente que essa toma é um negócio que é difícil largar, maldito guitarrista chicano. Eu cresci, esqueci essa merda, e do nada ela voltou e me atingiu na cara. Ai eu fui ver o clipe dela, e é tão ou mais bizarro que a música, com o vocalista do Suicidal Tendencies que eu imagino que se chame Mike andando por ae e… Ah, assiste o clipe, caralho.
E repara que só o Mike é branco no carro da gangue. continue lendo »
Eu JURAVA por tudo que é mais sagrado (Bacon, Cheetos e o controle remoto) que eu já tinha falado deste jogo aqui. Porra, eu já zerei esse troço pelo menos duas vezes e garanto que vale à pena… Aliás, o primeiro jogo da série também é foda. continue lendo »
Comecei a assistir Masters of Sex por motivos de: Não tinha nada melhor pra fazer. Em um calor de 40°, no Rio de Janeiro, sairia do meu ar condicionado e do meu sofá pra fazer o que? Desenvolvi, aliás, nesse verão, uma relação muito íntima com o Net Now, que me fornece todo o entretenimento que eu preciso por zero reais, pois raramente vale a pena pagar para ver algo. O melhor conteúdo é gratuito, o que não é muito inteligente da parte deles. Enfim, foi numa dessas manhãs bem calorentas que aluguei gratuitamente a série protagonizada por Michael Sheen e Lizzy Caplan. continue lendo »
“Eu gosto de jazz”. Essa é uma frase difícil de escrever e falar sem parecer babaca. Jazz parece sofisticado, parece refinado. Mas isso é só uma meia verdade. A noção de que jazz é parte de uma cultura superior surgiu provavelmente à partir dos anos 60, quando a quantidade de gente cabeçuda e chata atingiu um ápice histórico levando, através de uma cadeia de eventos um pouco vaga e patética, ao surgimento nos tempos atuais de hipsters, pseudo-cults e outros tipos de pessoas que nós aqui do Bacon pegamos pra Judas quando nos dá na telha, por que fodam-se eles. A verdade é que durantes as cinco primeiras décadas do século passado, o jazz era a vertente musical mais popular do mundo. Era música de todo dia, que tocava nas rádios, música pra todos os tipos de pessoas. Com o passar do tempo ele perdeu espaço e foi deturpado por pessoas retardadas, como geralmente acontece com todas as coisas boas. Por isso apresento aqui cinco músicas da época de ouro do jazz, que mostram que ele é bem mais do que você deve imaginar. Vem comigo, para o quinto lugar… continue lendo »
A Menina que Roubava Livros (The Book Thief) Com: Sophie Nelisse, Geoffrey Rush, Emily Watson, Ben Schnetzer, Nico Liersch, Julian Lehmann, Gotthard Lange, Rainer Reiners, Kirsten Block e Ludger Bökelmann
Liesel Meminger foi deixada pra trás pelos pais, juntamente com seu irmão, durante a segunda guerra mundial, e acabou sendo adotada por um casal. O irmão não que o irmão morreu no meio do caminho. Quando o coveiro vai enterrar o moleque, deixa cair um livro, e Liesel passa a mão no mesmo [No livro, não no coveiro]. Com a ajuda de seus novos pais, ela aprende a ler. Dos novos pais e de Max, o judeu guardado embaixo da escada. Pra fugir de tudo isso, mesmo que mentalmente, ela e Max mergulham nos livros, e é por isso que ela rouba tanto livro: Pra fugir dos horrores da guerras e blá blá blá.
Todos nós sabemos que a guerra é sombria, triste e tem uma cor meio amarelada. Mas o meu problema [Além do tema repetitivo] é com esse pôster: Isso é uma foto? Isso é computação gráfica? Isso é um desenho que vai assombrar meus pesadelos o resto da minha vida? Eu não sei. continue lendo »
Um segredo pra vocês: Eu nunca gostei muito de produções de fantasia que se passam em alguma pseudo-idade média. Filmes, séries, livros, jogos, nenhum deles com esse tipo de tema jamais me atraiu o suficiente pra ser fã, pra gostar mesmo. Falo de coisas como os filmes e livros de Senhor dos Anéis, os livros e a série de Game of Thrones, jogos de RPG, enfim. Mas não me entendam mal, eu não chego a odiar essas coisas. Eu só não gosto muito – o que parece ser suficiente pra alguns tipos de fãs, que acham um absurdo se alguém não reverencia a mesma coisa que eles. Enfim, vem comigo, antes que essa introdução fique muito grande. continue lendo »
Num mundo devastado onde as regras da realidade são ditadas por magia e loucura, um policial vingativo persegue um assassino serial possuído por um demônio numa batalha contra o mal absoluto.
Você sabe que um filme não tem como dar certo quando a sinopse oficial não tem nada a ver com o filme que você viu, e ainda assim é difícil de achar. Mas é claro que eu não sabia disso quando vi o pôster na Netflix [Na casa alheia, diga-se de passagem]. E foi então que eu e minha companhia perdemos 89 minutos das nossas vidas, minutos esses que nunca recuperaremos. Tipo vocês ao lerem o Bacon, mas não é essa a questão. O filme é ruim mesmo. Pra começar, não tem nada de assassino serial killer possuído pelo demônio, até onde eu vi. Não tem nem mesmo um porto, a menos que você considere que o filme é gaúcho e lá tem Porto Alegre. Pra você ver o nível da coisa. E a despeito do pôster, o filme não é de dois mil e oito, é de dois mil e dez. Distribuidora atrasar filme estrangeiro é uma coisa, produção nacional ser adiada por motivos de produção não anda, é outra. A coisa tá braba, fio. continue lendo »