Sabe aqueles dias que tu acorda de ressaca, muito doido, doidão você acorda pensando em escutar alguma coisa nova? Algo diferente? Comigo isso acontece direito, e foi depois de muito garimpar por ai que descobrir essa banda fodástica, The Firm. continue lendo »
Cês devem saber que o Rob Zombie é doido de pedra, né? Bão, não importa agora, o que importa é que a banda que ele tinha, o White Zombie, era foda, mas acabou em 1998. Quem liga? EU LIGO! Então cês vão ver o clipe de More Human than Human e vão gostar disso [Até porque a música é daora e o clipe é uma colagem de um monte de cenas aleatórias, então não tem nada que desagrade. A menos que você seja um viadão]. continue lendo »
Tem gente nesse mundo que faz coisas diferentes, coisas além. Tipo, sei lá, ser músico e piloto de avião, ou começar como músico e depois virar ator, de tão famoso. Mas não é bem disso que eu quero falar, não. O que eu acho realmente interessante é quando uma pessoa dos palcos ou das telas desce de lá e mostra que também sabe fazer algo na vida real, que não seja fingir ser outras pessoas. Será que dá certo quando um ator entra na indústria musical? Veremos. Vem comigo. continue lendo »
Como que o bom jovemBon Jovi nunca teve por aqui, minha gente? Tá errado issae. Pois bem, acho que cês devem estar cansados de clipes que só mostram a banda tocando e tal. Então aqui vai um com uma historinha e a banda cantando, porque são uns viados egocêntricos, contando como o cara NÃO tá traindo a namorada e tal. continue lendo »
Recente, minhas idéias para textos ficaram um pouco… Digamos, científicas. Identifiquei dois fenômenos de amplo entendimento, que todos compreendem, mas que talvez ninguém antes tenha sintetizado em textos (Ou pelo menos eu quero me sentir pioneiro, leave me alone). Eles se referem à música e ao cinema/televisão, respectivamente. São o Fenômeno Hotel California, que eu mesmo batizei, e a Síndrome de Spock. Hoje falaremos do primeiro. Pessoas perguntarão: Por que Hotel California? De onde o Kirk tira essas coisas? Como eu vim parar nesse site depois de escrever “pink dildo” no Google? Para compreender estas e outras questões metafísicas, vem comigo. continue lendo »
Depois de hoje, cheguei à conclusão de que meu carma é forte. Se é pro bem ou pro mal, não sei, mas é tenso o bagulho. A saga começou às nove da manhã, em ponto, quando levantei da caminha, escovei os dentinhos, arrumei o quartinho, e sentei a bundinha no computadorzinho prontinha pra comprar o tão sonhado ingressinho pro dia 14. continue lendo »
Tava eu aqui, de bobeira, pensando numa música pra apresentar pra vocês [Não que vocês mereçam, mas beleza], quando pedi uma sugestão pra Bruna, do Serial Séries [Não vão lá, eles são doentes, sério], que me passou uma música chamada Love Bites (So Do I), da Halestorm. Como eu já tinha ouvido falar da banda, fui atrás. E a música é relativamente legal, cara. Se você considerar que a vocalista é psicopata gostosa, cê tem a combinação perfeita pra um clipe sem graça, daqueles que é só a banda tocando, sem mais nada pra acrescentar. continue lendo »
Pois é galera, finalmente um festival me fez levantar dessa cadeira e ir conferir a parada ao vivo, sem o filtro das já famigeradas transmissões do Multishow. E te falar, apesar desse ser o primeiro festival de grande porte que eu fui, acho que dá pra dizer que o Lollapalooza se saiu melhor que os seus equivalentes no Brasil. Ou vão dizer que cês preferem o line up vergonha alheia do Rock in Rio e toda aquela sustentabilidade panfletária do SWU?
Em 2011, o ator inglês Hugh Laurie lançou seu disco de estréia, chamado Let Them Talk. É basicamente um disco de blues. Ou antes, de clássicos do blues, como Swanee River, por exemplo, a canção oficial do estado da Flórida, ou The Battle of Jericho, uma conhecida spiritual song (Uma música religiosa). Aliás, essa que trago a vocês hoje também é assim. Ela menciona a história bíblica de Jonas e a baleia (Como diz na primera frase, “they say the whale swallowed Jonah…”), e conta uma história em primeira pessoa de alguém que talvez tenha ido parar no estômago do bicho, ou talvez apenas se sinta assim. A origem da música, confesso, este autor não vos pôde informar, mas achei essa gravação mais antiga dela, por J. B. Lenoir e Freddy Below. continue lendo »
Crássico dos anos 70, Devil Woman [Não confundir com Evil Woman do Black Sabbath] foi um dos maiores sucessos do Cliff Richard, que apesar da cara de tia velha no clipe, é um dos maiores nomes da música britânica. Não que a música britânica seja grande coisa, mas tudo bem. continue lendo »