Uma vez eu escrevi aqui sobre como era ouvir rock na União Soviética e depois sobre as bandas soviéticas. Apesar da banda que é tema do nosso programa hoje não ser soviética, ela tem muito à ver com isso tudo. Vós entendereis, meus filhos; vamos em frente. continue lendo »
The Trammps foi uma das primeiras bandas da era disco. Começaram a fazer sucesso com o cover da música “Zing! Went the Strings of My Heart”, mas seu maior sucesso é essa música, Disco Inferno, ganhadora do Grammy em 1976. E com razão. Dancemos, heh. continue lendo »
E eis voltou ser modinha ter bandas de mentira em filmes como Scott Pilgrim Contra o Mundo, Nick e Nora – Uma Noite de Amor e Música ou O Roqueiro. Essas bandas fictícias vieram com tudo pros cinemas. Com músicas originais escritas pros filmes ou com versões, alguns desses grupos se destacam pela formação inusitada, importância na história ou simplesmente pela excêntrica qualidade musical. continue lendo »
Ira! foi uma das bandas mais influentes e interessantes da geração 80. Com certeza melhor que o bando de afetados que todo o resto do Brasil adora. Enfim. Nesse clipe eles cantam com o vocalista do Skank (Que, diga-se de passagem, já foi uma banda bem melhor, há uns quinze anos), Samuel Rosa. continue lendo »
Mike Patton brasileiro? Grillowsky, ou simplesmente Grilo, é um dos poucos artistas brasileiros que merece esse título. O decompositor, como ele se auto define, é uma figura conhecida aqui no estado de Pernambuco faz um bom tempo. Já foi membro da produtora de vídeo experimental Telephone Colorido e ex-Molusco Lama (Quem souber do que estou falando é um desocupado sabe o peso disso), o inquieto sujeito também faz parte de vários projetos na cena musical recifense, como os grupos Gnomos da Metrópole, Conceição Tchubas, Pajé Limpeza, Geladeira Metal, Grillowsky Jazz Metal e agora Monstro Amor. É comum esbarrar com Grilo pela internet, divulgando suas inúmeras investidas, como também encontrá-lo em festinhas lançando mão de seu jazzy metal nonsense puramente intuitivo. Seja lá o que caralho isso for.
Isso aqui vai despertar a memória de muitos churrascos de família, tios, pais, infância, tenho certeza. É assim comigo também, não se preocupem. O caso é que talvez muitos dos que já ouviram Agepê (A maioria acidentalmente, creio) não notou o grande artista que ele foi. Sendo assim, vamos em frente.
Lá estava eu, fazendo uma incursão musical através deste glorioso mundo virtual, quando aproveitei pra dar uma atualizada na minha biblioteca musical, que estava meio… Estagnada. Mas claro que isso não importa. O que importa é que durante essa atividade deveras prazerosa, eu me deparei com um tema tão recorrente quanto interessante, abordado por músicos dos mais diversos estilos e épocas. Vários temas na verdade, mas agora falemos especificamente (Ou nem tanto assim) das músicas que melhor passam a experiência da privação de liberdade. Eu acho. Mas enfim, esse parágrafo não passa de uma enrolação do caralho, vamos as canções em questão: continue lendo »
Heart foi uma banda de hard rock americana formada basicamente por duas irmãs bonitas. O resto não importa. Claro que hoje não é mais assim, mas em 1976… olhem o náipe da vocalista: continue lendo »
A gente acha que as bizarrices musicais vão dar uma acalmada, mas daí a internet tá aí pra nos provar o contrário. Tem hora que eu nem sei o que é música ou o que é uma tentativa de viralizar, virar meme ou sei lá o quê. Tu tá lembrado da Rebecca Black, né? A guria que incansavelmente canta “It’s Friday, Friday, gotta get down on Friday” – e daí tu fica a semana inteira com o hit martelando na tua cabeça. Mas então. Agora a moça ataca novamente, com a música My Moment. E eu já aviso que ela tem tanto efeito chiclé quanto a primeira:
Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento no sábado passado, dia 23. Certo, como se ninguém soubesse. Mas ouçam essa: Ela sabia do que ia acontecer e preveu que ia fazer parte do tal Clube dos 27suicidas, fazendo dela a primeira vidente do “grupo”. continue lendo »