Para a minha, para a sua, para a nossa alegria, a Panini resolveu lançar um encadernado com a minissérie original d’Os Livros da Magia, que é simplesmente sensacional. Mas é claro, a história é do Neil Gaiman, como poderia não ser sensacional? A história até que é um clichê, o velho papo do garoto problemático que descobre ser o escolhido. Sim, Os Livros da Magia vieram antes de Harry Potter e os chatos ficaram cheios de mimimi pra cima da J.K. Rola Rowling, mas o próprio Gaiman disse que esse papinho de garoto problemático que descobre ser o escolhido é velho para caceta. A história do Rei Arthur taí pra esfregar isso na tua cara. Mas vamos voltar aos Livros da Magia.
Eu nunca fui lá muito fã de romances e tal, mas vez ou outra pesco algo que – pra mim – preste. O mangá de hoje foi meio assim também. Encontrei há tempos, numa bancada abandonada de um Family da vida. Paguei barato e valeu a pena. Abre aí e veja porquê você também deve ler. continue lendo »
Eu mal acabei de escrever um texto elogiando a DC Comics e as más notícias já começaram a chegar. Se eu fosse um cara religioso, afirmaria que são anúncios do apocalipse para os fãs de quadrinhos, que vem sendo bombardeados por bizarrices desde quarta-feira, 23 de Agosto de 2013. Respirem fundo, peguem seus crucifixos e venham encarar o próprio mal.
Seja qual for a mídia de que estamos falando, se o autor da obra original se opõe a um remake, continuação ou prequel, independentemente de qual seja o motivo, é de se esperar que o resultado fique muito aquém ao esperado. Mas no caso de Antes de Wachtmen, Alan Moore e a sua insatisfação se mostraram completamente equivocados. Saiba o porquê agora!
Quando a DC Comics se viu em um beco sem saída, em um mato sem cachorro, em um puteiro sem camisinha, em um banquete vegano, ela decidiu que era hora de rebootar de uma vez por todas as cagadas de anos e anos de sagas mal planejadas. E assim surgiram Os Novos 52, que conta com [Pasmem] 52 títulos dos mais diversos super heróis da DC. Mentira, 50 títulos são do Batman e afiliados e os outros dois do Superman e da Liga da Justiça. Não, tô de zoeira. E sabem por que eu tô de zoeira? Porque…
Com a confirmação da nova adaptação do Quarteto Fantástico para as telonas, começaram todos os tipos de especulações e comentários sobre elenco, história e tudo mais. Uma das mais polêmicas está no fato de que Michael B. Jordan, que fez o ótimo Poder Sem Limites, está muito cotado para ser escalado como O Tocha Humana. Dai, incautos amigos desligados, vocês me perguntam: Qual é a polêmica? O fato de o cara ser negro. Não entrarei no mérito da questão étnica, preconceitos e o que quer que o valha, pois esse não é meu ponto, apesar de achar que, lógico, ela tem uma relação clara, tanto se adaptassem um personagem negro e o tornassem branco ou o contrário, como é o caso, mas me aterei a levantar o ponto referente ao o que é a qualidade das histórias e a prática de modificar um personagem. continue lendo »
Há um tempo atrás falei do Terapia, uma HQ que é publicada no Petisco, um projeto em que cada dia da semana é publicada uma nova página de uma das suas histórias. E recementemente começou por lá uma nova história, Samsara Vortex… Mas não é dela que eu vou falar.
Eu não sei o que se passa na cabeça das pessoas, mas pela quantidade de gente que eu vejo elogiando o retorno de Constantine para o Universo DC, só pode ser bosta. Sério, Constantine convivendo com pessoas de colante e capas? Por sorte isso foi feito em uma época que pelo menos as cuecas por cima das calças foram abolidas, mas pra compensar, colocaram John Constantine como líder de uma Liga da Justiça. Volta Nergal e bota ordem nessa joça.
É óbvio que o grande destaque do universo do Batman é ele próprio. O grande Homem-Morcego, que fascina, que recentemente teve uma trilogia considerada épica por alguns e no mínimo ótima pela maioria. Ele é o centro de tudo e os outros são coadjuvantes. Só o Coringa consegue andar mais ou menos do lado de Batman, como seu nêmesis, seu lado negro, e atrai a atenção dos leitores sozinho de vez em quando. Mas enfim, não é bem isso que eu queria dizer, mas sim que alguns personagens são tão ou mais interessantes do que o principal e, com as pessoas certas por trás do trabalho, eles funcionam muito bem numa HQ própria. Foi o que houve com a Mulher-Gato. Vem comigo. continue lendo »
Falar de Marvel sem mencionar Vingadores e X-Men é algo praticamente impossível, já que são as duas equipes de maior destaque da editora. Porém, a Marvel não vive apenas delas. Sempre existiram outros grupos, e é claro que o Quarteto Fantástico é o mais conhecido entre eles, com personagens e histórias tão boas quanto Vingadores e X-Men. É claro que não é o caso de todas as próximas revistas que apresentarei agora.