Mais uma imagem de Hitman!

Cinema quinta-feira, 16 de agosto de 2007 – 3 comentários

Eu mal divulguei as imagens do filme por aqui ontem e já saiu uma nova, olha só:

Não me canso de repetir: Estréia prevista pro dia 31 de Dezembro aqui no Brasil. E aí, vai perder?

Veja o novo vídeo de Bee Movie!

Cinema quinta-feira, 16 de agosto de 2007 – 3 comentários

Veja a abelha Barry B. Benson, com a voz do MEEESTRE Jerry Seinfeld, testando o som da bagaça:

Barry B. Benson acaba de se formar na faculdade e não está nada contente com a sua única escolha de carreira: Fabricar mel. Então ele decide sair de sua colméia, acaba se ferrando e é salvo por Vanessa, uma florista de Nova York. Os dois viram amiguinhos e, com o tempo, Barry acaba se tocando de que humanos consomem mel, então fica CHOCADO. Barry processa a raça humana e acaba criando um clima de intrigas entre humanos e abelhas, então agora ele se vê responsável por isso e vai ter que achar uma solução.

Agora que você viu a sinopse, veja dois trailers:

Jerry Seinfeld, não preciso falar mais nada. O filme estréia no Brasil dia 07 de Dezembro!

Teoria dos jogos de continue: Em que o Atari é melhor que o PS3?

Games quinta-feira, 16 de agosto de 2007 – 10 comentários

Auge tecnológico: Gasta-se milhões de dólares na produção de games com um potencial gráfico inacreditável, jogabilidade inovadora, sonoplastia arranjada por orquestras famosíssimas e enredos melhores do que muitos filmes de Hollywood. Motion Capture, Polígonos, Pixels, Frame Rate, Anti-Serrilhado. Processadores mais potentes que de qualquer computador doméstico. Gênios da digitalização enclausurados em salas escuras 24 horas por dia. Tudo isso em prol da indústria mais rentável do entretenimento doméstico, o videogame.

Cronologicamente divide-se a história dos consoles em 7 gerações, que, procurando rapidinho no Google, vamos de um simples 4 bits Magnavox Odyssey 100 (1972) à uma central que reúne a maioria dos aparelhos de diversão doméstica, o Playstation 3. Do PONG ao Grand Theft Auto IV há um espaço de mais ou menos 35 anos, bilhões de pixels, milhões de dólares e três ou quatro gerações de produtores de games. Mas sempre um único objetivo: promover a diversão dos jogadores.

Um dicionário qualquer fala sobre divertimento: entretenimento, distração, recreio… Mas no mundo dos games essa forma de se divertir vai além. Conseguir completar uma fase trás uma sensação de vitória. Derrotar um boss difícil nos dá um sentimento de dever cumprido. Passar daquele level que você estava parado há dias é um êxtase. Zerar um jogo, é motivo para comemorar. Ou não é? E deve ser por isso que os jogos eletrônicos sempre fascinaram jovens, velhos, homens e mulheres em todo o mundo.

Mas, essa diversão que a gente está falando é muito ligada á dificuldade do jogo. Quanto mais difícil conseguir cumprir o objetivo do game, maior será a euforia da vitória. Aí que está o problema. Essas “next-gen” têm uma proposta diferente: aumentar o tamanho do game em qualidade (gráfico, som e jogabilidade), criar infinitos novos modos de jogo, preencher um disco com 20 ou 30 GB de informação, tudo isso para proporcionar mais horas de game-play, e fazer com que o título seja um investimento financeiro rentável para o comprador: quanto mais tempo de diversão melhor. Enquanto em um Atari, por exemplo, a máxima era: quanto maior o nível de dificuldade, melhor.

Em Donkey Kong, River Raid, Frogger e Space Invaders (há bons 20 anos atrás…) você só tinha 3 ou 4 vidas para terminar um jogo inteiro, e, quando lá, alguns continues. Para quem jogou Alex Kid e até os primeiros Super Marios, sabe da quantidade de vontade, atenção, gana e reflexos investidos para ter a inexplicável sensação de zerar um jogo – com 3 ou 4 vidas e alguns continues. É claro que o potencial dos games atuais é encantador. Mas todos terminam todos os jogos em meio a vidas infinitas, trips & tricks, checkpoints e memory cards – dedicando apenas tempo. Todos são vencedores…

Não acho que essa mudança de “menos diversão por mais tempo de jogo” foi um avanço natural da indústria dos games. Foi, sim, uma estratégia inteligente de lucro das produtoras para que seus jogos, cada vez mais, prendam os jogadores por meses a fio – reprisando logomarcas, produtos e personagens – esquecendo do único e principal objetivo dos games: a diversão em vencer!

Eu quero jogos de continue!

Leo “prosopopeio” Cardoso – prosopopeio@atoouefeito.com

Você sabe por que velho não joga? Parte 2 – O percurso do jogador médio.

Games quinta-feira, 16 de agosto de 2007 – 14 comentários

Vejamos agora qual é o caminho percorrido na maior parte das vezes por este jogador
médio de vídeo-games, de quase 30 anos.

Antes de falar mal dos jogadores que pararam no tempo, gostaria de deixar claro que sou fã do Atari. Meus amigos tinham Atari, eu tinha um VG9000 da falecida CCE, compatível com Atari, além de mais barato. De vez em quando ainda jogo H.E.R.O. e Seaquest em emuladores. Quando acho companhia, jogo o “bom e velho” Tênis e o incrivelmente-emocionante-para-um-jogo-tão-velho Faroeste.

Joguei muito desde os 6 anos de idade. Só parei de jogar Atari quando o Nintendo 8 bits surgiu. Nintendo original no Brasil era raridade. Eu jogava Dynavision e Supercharger. Estes eram imensamente superiores ao Nintendo, pois o Supercharger já vinha com controle turbo para os dois botões além de ambos aceitarem jogos americanos e japoneses sem crise na hora de encaixar o cartucho. Não joguei muito Master System; ele era caro, tinha menos jogos do que o Nintendo e meu primo (único amigo com Master System que eu conhecia) regulava e não deixava ninguém jogar muito.

Minha fase 8 bits durou pouco. A fase 16 bits durou muito. Diariamente jogava Super Nintendo ou Mega Drive (o Genesis do Brasil). Jogava mais Super Nintendo, porque achava mais interessante. E também porque eu era muito fã de Street Fighter, e não dá pra jogar Street Fighter direito com os três botões A, B e C do Mega Drive (o que você estava pensando SEGA?).

O próximo console foi o Playstation, que entrou na minha vida relativamente tarde, apenas em 1999. Me apaixonei definitivamente pelo console depois de jogar Final Fantasy Tactics e Gran Turismo. O estabelecimento definitivo do CD como substituto do cartucho permitiu o acesso a uma quantidade de jogos que antes era inimaginável pra mim.
Apenas como uma nota de complemento, também possuí um Dreamcast. ótima plataforma, muito subestimada e lançada pela SEGA com um péssimo timing. O Dreamcast me proporcionou a possibilidade de jogar pela primeira vez jogos online, coisa na qual eu não era muito chegado até então. Não tive acesso ao Nintendo 64 a não ser muito mais tarde, através de emuladores.

Mais recentemente, em 2005, pude finalmente migrar para o Playstation 2, no qual estou confortavelmente estabelecido. Não tenho acesso regular ao GameCube e nem ao X-Box, por questões financeiras, e talvez por já não ter tantos amigos que jogam vídeo-game.

Em 2006 comprei meu Playstation Portable, e em 2007 o Nintendo DS. Em toda sua história, o mercado nunca teve dois portáteis tão poderosos e divertidos. Sem falar que nada se compara á liberdade de poder jogar GTA sentado na privada do banheiro, enquanto você faz número dois.

Banheiro e vídeo-games: nascidos um para o outro.

Finalmente, também sou jogador de jogos de computador, desde os jurássicos Aleste e Goonies, do MSX, até os jogos atuais como Civilization IV do PC.

A nova geração de consoles promete, mas Sony, Microsoft e Nintendo vão ter que rebolar pra me convencer de que as novas plataformas são realmente superiores ao Playstation 2. Por causa desse grande histórico de diferentes consoles e jogos, todo jogador velho e calejado se torna naturalmente desconfiado com qualquer oferta nova de vídeo-game.

No próximo post, passaremos a avaliar a evolução propriamente dita dos consoles e jogos, para entender como as mudanças afetam a jogabilidade e diversão.

 

No próximo post: Orra, mas pra que tanto botão?

Max quer voltar pro Sepultura!

Música quarta-feira, 15 de agosto de 2007 – 2 comentários

PÁÁÁRA TUDO! Eu não agüento mais ser SOCADO por notícias como essa. Tá TODO MUNDO querendo voltar, até Jesus. Mas esse já faz um bom tempo.

Não sei se você sabe, mas os irmãos Max (Soulfly) e Iggor Cavalera estão trabalhando juntos de novo, em um projeto que ainda não tem nome. Você pode conferir dois sons no MySpace do Soufly, Inflikted (FOOODA!) e Eye For An Eye. É realmente emocionante ver dois irmãos voltando a se falar depois de dez anos.

Max também está trabalhando num álbum novo do Souflly, mas diz que o projeto com seu irmão deve sair na frente. Agora, o inesperado pra alguns e “JÁ ERA HORA!” pra outros: Max Cavalera quer voltar pro Sepultura. Segundo ele, ele está pronto e disposto a voltar, mas não depende só dele.

O Soulfly deve passar pelo Brasil no ano que vem. Mas quem quer saber de Soulfly se o Sepultura pode voltar a ser como era antes?

Veja o novo clipe do Ignite: My Judgement Day

Música quarta-feira, 15 de agosto de 2007 – 2 comentários

My Judgement Day faz parte do álbum Our Darkest Days, lançado no ano passado. Sinceramente, esse vocal me irrita, o cara é MUITO TANGA!

Veja as imagens de Hitman!

Cinema quarta-feira, 15 de agosto de 2007 – 2 comentários

Eu PRECISO ver esse filme! Bom, o pôster, a sinopse e o trailer do filme você viu aqui. O filme, você vai ver dia 31 de Dezembro aqui, no Brasil.

Saiba sobre as mudanças no Alice in Chains

Música quarta-feira, 15 de agosto de 2007 – 1 comentário

Você é grunge? Mentira, todos os grunges já se mataram. Então, a pergunta certa é: Você gosta de Alice in Chains? É fã? Então, a banda está voltando. E com um vocalista novo: William DuVall. PAUSA. Você TAMBÉM acha que o finado Layne Staley é insubstituível? Espera aí, a gente chega lá.

Em breve, o Alice in Chains vai sair em turnê com os caras do Velvet Revolver (Slash? TANGA!). Segundo os integrantes da banda grunge mais sensacional da galáxia, eles estão deveras empolgados pra tirar o ferrugem e sair tocando (heh) por aí. Olha só o que o DuVall, novo vocalista da banda, disse:

“Como dito no site oficial, estamos trabalhando em material novo. O primeiro em 10 anos. Tem sido muito recompensador e o negócio é louco. Muitos de vocês já devem saber que nós estamos nos aprontando para sair em turnê pelos Estados Unidos com o Velver Revolver. O que vocês podem não saber é que estamos ansiosos pra cacete pra sair por aí e tocar pra vocês de novo. Estamos indo (como um bando de cachorros selvagens) para um teatro/arena perto de você. Não haverá clemência. Vocês estão avisados”.

O NEGÓCIO É LOUCO! Então, se você é mesmo fã, deve estar pensando “Hm, isso vai dar merda!”. Isso é um direito seu, até eu estou com esse pensamento na cabeça. Pra te dar a certeza se vai dar em merda ou não, vou passar aqui três vídeos ao vivo com o vocalista novo mandando ver. Em ordem: Dam That River, Man In The Box e Nutshell:

Dam That River até que ficou empolgante. É claro que um vocalista não tem nada a ver com outro, seria até um PECADO se o DuVall fosse exatamente a mesma coisa que o Layne Staley. A banda em si continua ótima, e acho que só em estúdio pra analisar direito o novo vocalista. Bom, eu espero que o estilo não mude muito, mas os caras teriam que reinventar a música pra fazer um álbum melhor que Dirt, por exemplo. Vamos esperar por sons novos, então, fique ligado no AOE pra conferir como anda o novo Alice in Chains.

Ouça duas demos do Nitrominds!

Música quarta-feira, 15 de agosto de 2007 – 0 comentários

Uma vez eu disse por aqui que a gente deveria vasculhar mais a cena Rock independente brasileira pra achar o que há de BOM por aqui. Se você gastasse algumas horas da sua vida, conheceria a banda Nitrominds. Se você já conhece, ótimo, continue gastando mais horas pra descobrir mais bandas legais e falar pra mim depois.

Nitrominds é uma banda de hardcore de São Paulo, e é relativamente conhecida por aqui. Os caras lançaram duas demos no MySpace da banda, corre pra lá e escuta as duas faixas: This World e People I Know.

Eu achei bacana. Enfim, a banda já vai começar a gravar um novo álbum, que já tem nome: Verge Of Collapse. Se você gosta desse tipo de som, então já fica no aguardo.

Saiba mais sobre o novo álbum do Dropkick Murphys!

Música quarta-feira, 15 de agosto de 2007 – 1 comentário

Que o álbum The Meanest Of Times, novo da banda Dropkick Murphys, será lançado no dia 18 de Setembro você já sabe. Que os caras disponiblizaram o novo single no MySpace, Flanningan’s Ball, você também já sabe. Isso é um bom sinal, você é um leitor FIEL do site mais quente da galáxia.

Então, pra ampliar essa nota aqui, fique agora com as informações do novo álbum dos caras.

The Meanest Of Times – Dropkick Murphys
Lançamento: 18/09/07
1. Famous For Nothing
2. God Willing
3. The State Of Massachusetts
4. Tomorrow’s Industry
5. Echo’s On “A” Street
6. Vices And Virtues
7. Surrender
8. Flannigans Ball
9. I’ll Begin Again
10. Fairmount Hill
11. Loyal To No-One
12. Shattered
13. Rude Awakenings
14. Johnny, I Hardly Knew Ya
15. Never Forget
16. Jailbreak (Bonus Track)

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