Assista ao trailer de College, aparentemente uma cópia barata de SuperBad

Cinema sexta-feira, 15 de agosto de 2008 – 1 comentário

College é mais um daqueles filmes que provavelmente não chegarão por aqui nem em DVD, mas é só palpite. Eu posso estar errado, já que falta informação nacional deste filme.

O fato é que, após ler a resenha e assistir ao trailer, eu não tive dúvidas: CÓPIA BARATA DE SUPERBAD VIBRATIONS!

Três amigos estudantes, o papo de melhor semana de suas vidas, os caras mais velhos que os humilha, a volta por cima… Sim, eu sei que SuperBad não é o filme mais original da galáxia, mas pegaram pesado dessa vez. Tomaí mais um vídeo:

Aparentemente a coisa vai ser mais banal ainda, ou seja: Mais um American Pie em sua pior forma.

O filme estréia no dia 29 de agosto na gringa. E aí, que cês acham? Confesso que tenho curiosidade e pretendo assistir SIM, véi. Mas parece que vai ser uma bomba…

The Cult DE NOVO no Brasil!

Música sexta-feira, 15 de agosto de 2008 – 3 comentários

Olha, eu não sou o maior fã da galáxia de The Cult, mas essa banda está na lista de “shows que eu iria”. Não, eu não fui no show de dezembro de 2006 porque eu era MAIS bundão do que hoje em dia. E, porra, eu não sou de ir em muitos shows, e nesse finalzinho de ano eu já tenho dois na minha agenda (Orloff Five E Stone Temple Pilots, óbvio). Até agora.

Os putos do The Cult confirmaram nada menos que CINCO shows no Brasil, e isso você pode conferir aqui, em LIVE. Aliás, alguém avise aos caras que “BZ”, definitivamente, não é a sigla de Brasil. E é claro que eu passo a agenda por aqui:

2 de outubro
RS: Porto Alegre (Pepsi on Stage)

7 de outubro
PR: Curitiba (Hellooch)

8 de outubro
SP: São Paulo (Credicard Hall)

10 de outubro
PE: Olinda (Chevrolet Hall)

11 de outubro
RJ: Rio de Janeiro (Citibank Hall)

Uma semana antes de STP, e no meio da semana. Que beleza. Bom, eu ainda não confirmo presença, mas quero ir. E vocês, noobs?

Mais um vídeo para maiores de Corrida Mortal!

Cinema sexta-feira, 15 de agosto de 2008 – 6 comentários

Pois bem, lembram do vídeo de anteontem? Hoje tem mais um:

O que esperar de Corrida Mortal? Obviamente, mais um filme “desligue seu cérebro e divirta-se”, mas por mais que eu esteja confiante de que o filme será espetacular, eu começo a ter medo. Alguém faça por favor a frase “Velozes e Furiosos mais ‘pesado'” sair da minha cabeça.

É fato que até então as expectativas em relação ao conteúdo do filme não são muito boas, mas é certo que será diversão garantida. Diz aí: O final desse vídeo foi deveras engraçado.

A estréia nacional é no dia 24 de outubro.

Essa merda só começa quando eu disser

Games sexta-feira, 15 de agosto de 2008 – 28 comentários

Tá todo mundo escrevendo sobre como foram descabaçados pelo AOE. Cês já leram o mimimi nostálgico da Bel, Santhyago, Mr. Moura, Pizurk, Capitão Piratão e Black. Chegou a minha vez.

Mas como eu não sou homem de perhaps, e nem de ficar conjugando verbos no passado, resolvi trazer com exclusividade pra vocês uma reconstituição de como foi exatamente o período de minha ENTRADA nesse glorioso site que ocupa as telas dos seus computadores neste momento, e que só faz crescer em ritmo vertiginoso, quebrando servidores e hospedagens há mais de um ano seguido. Pessoas ficam curiosas, por exemplo, pra saber como eu conheci o théo:

Cena: Tudo começa num dia modorrento de verão, quando théo está na frente do computador, sentado num tripé manco que o fazia ficar inquieto o tempo todo. Atillah aparece DO NADA, silencioso como o ceifador e Wando-style matador de aluguel:

– DAEW MLK, BLZ? Que PORRA feia toda preta, vermelha e amarela é essa aí no teu computador?

(théo responde empolgadão, sem tirar os olhos da tela, chorar, olhar pra trás, e nem se arrepender do que faz)

CARÁI véi, esse é o meu mais novo blo… SITE, que tô botando no ar nesse exato momento, mas tô tendo uns probleminhas com a hospedag… péra: quem é você, mesmo? E espero que isso cutucando minhas costas seja só um salame tamanho extra. Falando nisso, você gosta de gordinhas?

Opa, lógico. Quem não gosta? Mas estou vendo que você gosta de salame. Isso não é meio contraditório?

– Claro que é, véi. Eu sou polêmico pra cacete. Mas isso aí não é nada, cê devia me ver falando sobre vegetarianos ou bandas de rock. Eu polemizo qualquer coisa, é só tu apontar aí.

– Ah é? E alguém cai nessa?

– DIRETO, véi. Por exemplo: que merda verde é essa que cê tá tomando aí?

– É o segredo do meu sucesso, mas você pode chamar de mojito. Experimenta aí, cara, sua vida vai melhorar.

(théo engasga devido ao teor alcoólico e cospe metade antes de engolir, mas não antes de ficar bêbado)

– Véééi… que porra maish AGUADA do cacethi. Isso é o quê… água de valeta com chá de hortelã? Já tomei suco de pacote mais forte que icho aí, porra. Até o santhyago é maish forte que eche teu suco aí. Cê é bicha e tua mãe tá na zona. Vô dormir.

– FRACOÉOTEUCUMOJITOÉAMELHORCOISADOMUNDOSEUFDPDOCARAL

– …viu como você caiu?

– Ololco, é mesmo. Cê é doente, cara. Gostei. É isso que cê faz nesse blog horrível aí?

– É SITE, fdp. E basicamente é isso aí. Eu curto irritar as pessoas.

– Ololco, eu também.

– Tô percebendo. Aliás, cê vai embora duma vez ou vou ter que te mostrar meu punhal?

– Tá bem afiado? Tem carvão? Eu trouxe uma picanha aqui, a gente pode fazer um churrasco. Ou cê prefere assar um vegetariano emo?

– “Vegetariano emo” é redundância, véi. Trouxe lingüiça?

– OLOLCO!

Basicamente foi assim que eu conheci o théo. Como todos vocês sabem ele é um merda e tals. Mas pelo menos curte churrasco e gordinhas, o que me permite continuar conversando com ele uma vez a cada três meses e no aniversário do AOE:

– Créu.

– Créu Créu Créu.

– Mulher melancia é muito gostosa, véi.

– Podecrê.

– Se foder.

– Se foder.

Além de amenidades, também costumamos discutir o planejamento do AOE e os rigorosos critérios de contratação dos colaboradores:

– ESCREVE MAIS AÍ FDP! Eu que faço as notícias do site SOZINHO, caralho! Cê só escreve sobre games e mulher, ESCREVE MAIS PORRA!

– Preguiça, cara. Contrata um estagiário pra fazer isso aí.

– Orra, boa idéia.

– Mas contrata um menos viado, dessa vez. Senão a Bel vai ter que ensinar mais um a virar homem. E esses caras me irritam com essas notícias do Lenny Kravitz e do B 52’s

– Fui quem fiz as notícias do B 52’s, FDP.

– Orra, cê devia falar mais com a Bel. Aliás, sabia que ela tá na minha?

– Claro, só cego não vê.

Com o tempo, a gente vai conhecendo melhor as pessoas, e assuntos particulares também acabam vindo à tona:

– Caralho, véi. Que vontade de demitir alguém.

– Mas PQ? Tá todo mundo fazendo sua parte direitinho no site.

– Tá nada cara. Eu falo, falo, falo e ninguém adivinha o que eu tô pensando nunca, porra! Cês são tudo uns PUTOS que não sabem ler pensamentos!

– Cê bebeu de novo?

– MEIA LONG-NECK INTEIRA! Eu fico agressivo quando tô bêbado, eu sei. Aliás, cê já ouviu falar em chow-chows?

– É de comer?

– Não sei, mas eles têm a língua azul.

– Ololco. Aposto que um dia você vai ser zoado por causa disso.

– Mais zoado do que você com o lance da lingüiça?

– Não apela.

E é isso aí. Que venha mais um ano de zoações, e que o próximo churrasco de aniversário seja em ANGRA DOS REIS. O théo já tá economizando pra pagar. E cês já sabem: churrasco? Eu entro com a lingüiça.

Nossa Vida Não Cabe Num Opala

Cinema quinta-feira, 14 de agosto de 2008 – 2 comentários

Nossa Vida Não Cabe Num Opala acompanha um patriarca de classe média baixa paulistana, recém-falecido, que, sem se dar conta, assiste à luta pela sobrevivência de seus quatro filhos e ao desmantelamento familiar. Os quatro irmãos Castilho se equilibram entre a ilusão do sucesso e a aspereza do mundo real.

Com uma sinopse dessas, esse filme parece uma grande bosta, não? Vamo lá, podem admitir. Ainda mais se tratando de filme brasileiro. É foda, não costuma sair muita coisa que preste. Pelo menos eu acho isso.

Mas eu bem que achei que o filme é bonzinho.

O filme mostra a família de Oswaldão, que morreu recentemente. Nela já não havia mãe há muito tempo, e agora sem pai, os 4 irmãos tem de se virar pra conseguir sobreviver. Assim como o pai, Monk [O irmão mais velho, e mais responsável] e Lupa [Irmão do meio, totalmente sem noção] são puxadores de carro, caminho que Slide [O irmão mais novo] pretende seguir também, apesar de não ter a menor habilidade. A irmã, Magali, toca teclado numa churrascaria, e vive sendo assediada por todo tipo de zé ruela.
Inclusive por Gomes, empresário de boxe e dono do desmanche para quem o pai vendia os carros roubados, por conta de uma dívida, que inclusive não foi paga, o que obriga os filhos a se submeterem ao puto. Inclusive, em uma tentativa de roubo, Dercy Gonçalvez faz uma aparição hilariante, sua última no cinema.

“Enche o tanque, campeão!”

A relação entre os irmãos também é explorada. Monk vive com uma garrafa de whiskey na mão, totalmente largado. Lupa é um total sem noção, mas ótimo puxador de carros. Slide não tem a mesma manha, e com isso se ferra bonito, por tentar ser ladrão. Magali, a única que tem um trabalho honesto, não o aguenta mais, por conta de tanta pentelhação de bebum na seca. Todos estão na merda, e nem por isso se afastam. É uma relação de irmãos como quase toda, onde um enche o saco do outro, só pelo prazer de irritar, mas quando necessário, faz o que pode pra ajudar/proteger a família.
O único problema é Gomes: É um fiadaputa de marca maior, que, não contente em encher o saco da irmã, vive querendo foder os irmãos, pagando pouco pelos carros roubados, ou tentando jogar um contra o outro.
Oswaldão, mesmo morto, aparece bastante. Pelo menos uma vez pra cada filho, tentando se explicar, se justificar, e também mostrar uma alternativa, um caminho que preste. Caminho esse que nem sempre é possivel trilhar.
A mãe dos caras, [que não tem nome] numa pequena aparição, mostra que, mesmo tendo ido pro hospício, não esqueceu daquela molecada.
Sílvia, a mulher com quem os três irmãos saem, e que molda a história que conta conforme se desenrola a trama, é uma bela metáfora pra repetição da vida: A mesma oportunidade [Ou danação] se mostra para os três, com leves disfarces e ajustes.
O enredo é denso, e usa bastante de “flashbacks ao contrário”, ou seja, de cenas que podem acontecer no futuro. Não que todas realmente aconteçam. E mostra algo interessante: Uma visão, muito restrita, de que as ações de cada personagem, mais do que influenciar a si mesmo, influenciam todos ao seu redor, numa simplificação da teoria do caos.
A trilha sonora, feita por bandas independentes nacionais, principalmente sulistas, colabora para dar o tom do filme: Pessimista porém rápido, sem tempo pra reflexões profundas, porque a vida não vai parar pra te esperar.

“Puta que pariu! Morri, caralho!”

Conclusão: O filme diverte e prende. Não é a melhor maravilha do mundo, mas tem humor e drama bem balanceados, fazendo rir para quebrar o peso de determinadas situações. Você vai passar raiva, mas isso é bom, já que é a idéia do filme: Não é um filme da Disney, os vilões muitas vezes ganham no mundo real.

Nossa Vida Não Cabe Num Opala

Nossa Vida Não Cabe Num Opala (104 minutos – Drama)
Lançamento: Brasil, 2007
Direção: Reinaldo Pinheiro
Roteiro: Di Moretti, baseado em peça de Mário Bortolotto
Elenco: Leonardo Medeiros, Milhem Cortaz, Gabriel Pinheiro, Maria Manoella, Jonas Bloch, Maria Luísa Mendonça, Paulo César Pereio, Dercy Gonçalves, Marília Pêra

Quebrando Regras (Never Back Down)

Cinema quinta-feira, 14 de agosto de 2008 – 4 comentários

Situado no agitado mundo das artes marciais, o filme conta a história de Jake Tyler, um garoto durão que precisa aprender que na vida cada um tem a sua luta. Para Jake – nascido em Iwoa -, Orlando parece um paraíso. Chamado de “o garoto novo” com seu jeito calado e suas roupas de lenhador, Tyler não está fazendo muitos amigos, mas isso não o incomoda. Quieto e isolado, ele sofre silenciosamente a recente morte do pai. Porém, não demora muito até que o passado conturbado voltar a perturbá-lo.

Depois de ver uma sinopse dessas, o que você esperaria do filme? Nada que preste, certo? Pois você está errado!!!

A cena inicial mostra um jogo de futebol americano com Jake ferrando com o outro time. Até ai tudo bem, já que essa é a função dele. Mas quando um dos adversários o provoca, falando de seu pai recentemente morto, o futebol é ignorado, e o campo vira um ringue, mas o round termina em nocaute rapidamente. Jake tem a mão pesada. Como seu irmão ganhou um tipo de bolsa pra jogar tênis em Orlando, os dois se mudam para lá, juntamente com a mãe.
Chegando lá, ele vai pra escola local. Por ser de Iowa, é considerado meio caipira, e não se enturma. E ai começa a treta. Numa típica cena loser, o moleque vai almoçar na arquibancada do campo, e na volta encontra um grupinho vendo dois moleques se estapearem. Jake ajuda o que tá apanhando, mas é escurraçado, por que ele não quer ajuda. Tá apanhando porque gosta tá numa espécie de clube de luta.

KD PEITO, BAJA? KD?

Ai começa a putaria: Ele acha que Baja tá dando bola pra ele, mas ele não sabe que a loira é namorada de Ryan, o mané bom de briga. Ela convida o roceiro pra ir numa festa, e ele fica se achando, pensando que conquistou a gostosinha. Mas chegando lá, ele descobre que era tudo uma arapuca pra fazer ele lutar, já que um vídeo de sua ação no campo de futebol tá rodando a internet. O cara se recusa a lutar, mas Ryan usa o mesmo estrategema [Ó, falei bonito] que foi usado no futebol: Falar do papai do moleque. Com isso, ele se emputece, vai pra cima e apanha legal. Apanha MESMO, já que ele se recusa a desistir e só para quando desmaia.
Então, Max, também conhecido como “o moleque que tava apanhando e ele tentou ajudar”, o leva pra casa e indica um lugar pra treinar: a academia de Jean Roqua.
A partir dai, por um bom tempo, o filme se torna uma versão teen de Rocky. Treinamento, treinamento foda, treinamento do caralho, até que o moleque fica fodão no Jiu Jitsu.

“Pra dançar créu, tem que ter disposição!

Com o treinamento, ele fica amigo do negão, que é brasileiro e treinou com os Gracie [Pra quem não sabe, a família Gracie é sinônimo de Jiu Jitsu no mundo todo]. Eles criam um vínculo de amizade e Roqua meio que vira o pai que Jake não tem mais. Só que chega uma hora que o baitola Ryan, depois de tanto ouvir que Jake treinou e tá fodão e blá blá blá, quer uma nova luta com ele. Só que uma das regras de Roqua é: Não faça xixi no tatame! Não lute fora do ringue, ou sem regras, ou algo assim. Só que o loiro com cara de cu usa de métodos sujos pra convencer o outro a lutar. E se eu contar mais, é capaz de vocês encherem o saco por spoiler, pra variar. Sem contar que, como é previsivel, ele fica com a loirinha no final, o vilão não é mais tão vilão e todo mundo tá feliz, resolvendo seus problemas. Bem Malhação, mesmo.

“Tá de castigo, moleque…”

Quebrando Regras, por mais clichê que pareça [E até seja], é um filme legal, que faz o que se propoe, e até mais. Talvez porque eu goste de pancada comendo solta e de histórias de superação. Mas filme brainless é pra isso mesmo, pra não pensar, só sentir. [UI!]

Quebrando Regras

Never Back Down (110 minutos – Ação)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Jeff Wadlow
Roteiro: Chris Hauty
Elenco: Sean Faris, Amber Heard, Cam Gigandet, Evan Peters, Leslie Hope, Djimon Hounsou, Wyatt Smith, Affion Crockett, Neil Brown Jr., Lauren Leech

Estréias da semana – 15/08

Cinema quinta-feira, 14 de agosto de 2008 – 2 comentários

Star Wars: The Clone Wars (Star Wars: The Clone Wars)
Com: Samuel L. Jackson, Grey DeLisle, Anthony Daniels, Matt Lanter, Tom Kane, Corey Burton, Ian Abercrombie, Ashley Drane, Matthew Wood
Animação que conta o que aconteceu entre os episódios II [O Ataque dos Clones] e III [A Vingança dos Sith], o filme é basicamente os três primeiros episódios da nova série animada do Cartoon Network, ou seja, conta a mesma merda que vai passar na TV em breve.

Quebrando Regras (Never Back Down)
Com: Sean Faris, Amber Heard, Cam Gigandet, Evan Peters, Leslie Hope, Djimon Hounsou, Wyatt Smith, Affion Crockett, Neil Brown Jr., Lauren Leech
Um brigão transferido tenta ficar em paz na nova escola, mas é atraido por uma moça numa arapuca para entrar num clube secreto de luta. Depois de tomar uma coça, resolve treinar pra arrebentar o palhaço que capotou ele. Mistura de Karatê Kid com Rocky.

Zohan – O Agente Bom de Corte (You Don’t Mess with the Zohan)
Com: Adam Sandler, John Turturro, Emmanuelle Chriqui, Nick Swardson, Lainie Kazan, Ido Mosseri, Rob Schneider, Dave Matthews, Michael Buffer, Charlotte Rae
Zohan era um agente secreto do Mossad [agência de inteligência israelense], até se cansar e forjar sua morte, pra voltar com uma nova [E maravilhosa] identidade: Emmanuelle Chriqui, uma moçoila um famoso cabeleireiro de Nova York que atende a personalidades como a cantora Mariah Carey.

Cashback (Cashback)
Com: Sean Biggerstaff, Emilia Fox, Shaun Evans, Michelle Ryan, Stuart Goodwin, Michael Dixon, Michael Lambourne, Marc Pickering, Frank Hesketh, Erica Ellis
Ben é um estudante de Artes que tem insônia desde ter sido chutado pela namorada, e por isso arruma um bico noturno num supermercado. Ali encontra vários tipos de doidos que fazem pulsar sua veia artística. Em seus devaneios, ele para o tempo para apreciar cada cena interessante que capta, principalmente Sharon, uma tímida caixa que trabalha com ele e que talvez tenha a solução para sua seca insônia.

Nossa Vida Não Cabe Num Opala (Nossa Vida Não Cabe Num Opala)
Com: Jonas Bloch, Milhem Cortaz, Dercy Gonçalves, Maria Manoella, Leonardo Medeiros, Maria Luisa Mendonça, Marília Pêra, Paulo César Pereio, Gabriel Pinheiro, Adilson Rodrigues
Pai de família desajustada morre, deixando 4 filhos perdidos no mundo. O que não o impede de tentar ajuda-los. Não que adiante muito, já que os filhos são umas antas.

Show de Bola (Show de Bola)
Com: Luís Otávio Fernandes, Thiago Martins, Lui Mendes
Um carioca quer ser jogador de futebol profissional [Que novidade], mas vive numa favela violenta [Que novidade], e tem de mudar seus planos depois de cometer um crime [Que novidade].

Olho de Boi (Olho de Boi)
Com: Genésio de Barros, Gustavo Machado, Angelina Muniz, Cacá Amaral
Filme sem pôster que mostra Modesto, que se embrenha na mata com Cirineu, para atestar se Evangelina, mulher do primeiro, está mesmo o traindo com seu irmão, numa releitura improvavel de Édipo Rei em plena caatinga.

Jogos de Corrida no Playstation 2

Nerd-O-Matic quinta-feira, 14 de agosto de 2008 – 18 comentários

Vocês sabem, como todo gamer relativamente normal, eu tenho fases. Nas últimas duas semanas estamos passando por uma entressafra de lançamentos interessantes, o que afeta o meu ânimo para ligar o Wii, o PSP ou o DS. É lógico que eu tenho uma caralhada de jogos na manga, para esses momentos de escassez; mas gosto de aproveitar estas oportunidades que surgem durante o ano para voltar ao bom e velho Playstation 2.

Como eu já disse em outras oportunidades, o PS2 ainda é um vídeo-game pau-pra-toda-obra em pleno ano de 2008, devido à sua enorme biblioteca de jogos consistentes lançados ao longo de sua longa vida (quase 10 anos já, porra). Até mesmo eu me deparo de vez em quando com jogos que eu deixei passar na época de seu lançamento original, e acabo me divertindo montes com jogos de anos atrás.

É o que vem acontecendo nas duas últimas semanas com os jogos de corrida do PS2, e especificamente Midnight Club 3, puta jogo de corrida do PS2 que eu só fui jogar agora.

Não que eu não tenha visto o desenvolvimento de toda a série Midnight Club: jogos da Rockstar sempre ocuparam um lugar especial no meu coração gamer. E eu curto pra cacete jogos de corrida. Mas é que na época eu simplesmente deveria estar ocupado demais com Gran Turismo 4 ou Burnout 3, paixões a que volto com freqüência, inclusive.

Gran Turismo 4

Gran Turismo continua sendo o melhor jogo de corrida do tipo simulador, na minha opinião. Pra quem gosta pelo menos um pouco de carros, ele é praticamente um jogo só de fan-service. Poder modificar até mesmo a sensível relação entre as marchas do seu carro, pra poder ganhar 2 ou 3 kilômetros a mais na velocidade máxima final é realmente um recurso voltado para os jogadores mais obsessivos.

Gran Turismo também quebrou o domínio dos jogos do tipo arcade, que são legais, mas que tendem a realmente encher o saco depois de um tempo. E olha que na época do primeiro Gran Turismo, ainda no Playstation 1, eu era fissurado em jogar Cruisin’ nos arcades.

A introdução da jogabilidade rigorosa em forma de simulação causou grande estranheza inicial ao bando de jogadores noobs que nós éramos, devido à dificuldade FIADAPUTA que era pra fazer aqueles carros fazerem a PORRA da curva. Até hoje lembro da frustração que foi começar a jogar Gran Turismo, e completas os testes das malditas carteiras que você tinha que tirar.

Porém, depois de um pouco de treino no tipo novo de jogo que nos era apresentado, se torna uma paixão. Esperemos que a franquia continue sua glória de forma adequada no PS3. O prognóstico é bom, mas tá demorando pra cacete pra mostrarem um jogo full da série:

Mas não tenho dúvidas de que a transição será feita de forma adequada em algum momento. A franquia é simplesmente boa demais pra ficar no limbo gamístico. Passemos agora a Burnout.

Burnout 3: Takedown

Burnout já é um departamento completamente diferente, trazendo uma jogabilidade totalmente constrastante à simulação, e extrapolando os quesitos de velocidade e showtime que nos eram proporcionados nos arcades disponíveis até então. A única simulação que cê vai achar em Burnout é a simulação de INSANIDADE. Tem momento que tudo vai tão rápido, e o cenário vira um borrão tão indistinto, que você nem sabe como conseguiu passar uma volta completa sem bater. Aliás, o jogo te premia por conseguir fazer isso. Insano.

Burnout ainda é o top pra mim, em termos de diversão num jogo puro de corrida. A série vai muito bem, obrigado, chutando bundas na geração atual com Burnout Paradise, que eu já vi sendo jogado e é simplesmente do caralho:

Honrando o nome da franquia e tals. E agora Midnight Club.

Midnight Club 3: DUB Edition REMIX

O bom do Midnight Club é que ele se situa numa jogabilidade entre Gran Turismo e Burnout. As corridas são rápidas e alucinadas em vários momentos, com um feeling totalmente arcade. Mas a diferença de outros jogos é que existe ali um nível de simulação e respeito com a cultura tuning que me agrada demais.

Eu também achei Midnight Club bastante superior aos jogos da franquia Need for Speed, com os quais eu nunca fui muito com a cara. Sei lá, “Velozes e Furiosos” demais pro meu gosto. Midnight Club tem uma vibe mais séria, menos cartunesca. Rola um lance mais concentrado nas corridas, e o jogo nem tenta contar uma história, porque sabe que isso seria besteira. É meio uma questão de respeito com o gamer que só quer correr a toda, e não tem que ficar lidando com historinha inútil que não melhora em nada a experiência do jogo como um todo.

E a franquia continua apontando bons jogos, como Midnight Club Los Angeles, na geração atual:

Enfim, acho que os jogos de corrida tão bem cuidados, e é tranqüilizador ver que pelo menos um gênero vai continuar gerando jogos extremamente divertidos e bem-acabados. Enquanto não consigo vender minha mãe pra comprar o X360, vou aí comemorando com as versões PS2 desses jogos mesmo. E se você deixou passar algum deles, tá perdendo tempo noob.

Nada de Duas Caras no próximo filme do Bátima

Cinema quinta-feira, 14 de agosto de 2008 – 8 comentários

[ AVISO: ESTE ARTIGO ESTÁ CHEIO DE SPOILERS, VÉI! ]

Ó, eu vou logo ao ponto: Essa aqui é pros FDP que falam “AIN MIMIMI NEIM PAREC KE VC VIO O FILMEEEEEE O DUAS KRAS NAUM MOREOOOOOO UA UA UA!!!!!!!!!!!1”, algo que pode ser visto AQUI. É muito fácil achar que um vilão NÃO morreu, até eu mesmo desconfiava (com ênfase, vai: DESCONFIAVA) que o cara não tinha morrido, assim como desconfio que o mesmo tenha acontecido com o Venom em Homem Aranha 3. Mas vamos aos fatos:

No filme (novelization?), o autor escreveu “Dent foi destroçado, pescoço torcido, teve o lado mutilado de seu rosto exposto, seu olho esquerdo aberto e olhando sem ver. Ele estava obviamente morto.”

E o script de Jonathan e Christopher Nolan – incluído no “O Cavaleiro das Trevas: Apresentando a Produção de Arte e o Script Completo do filme” – diz que, “Harvey Dent jaz no fundo do buraco, seu pescoço quebrado. MORTO.

Isso tudo pra dizer: Não teremos o Duas Caras no próximo filme do Bátima. Mas, eu prefiro dizer: CHUPEM-ME, PORCOS IMUNDOS!

Confirmado: O Duas Caras teve uma morte tão medíocre quanto a do Venom. E quem manja, manja.

Assista a um vídeo EXPLOSIVO de Corrida Mortal (Death Race)

Cinema quarta-feira, 13 de agosto de 2008 – 5 comentários

Que Corrida Mortal vai fazer barulho e praticamente anunciar adaptações de games tão explosivos quanto para as telonas (Eu ouvi TWISTED METAL?), você já desconfia. Que o filme – que SERIA um remake do filme Corrida da Morte – Ano 2000 (1975), mas nem tem nada a ver com ele – vai ser FODA, você já sabe. Jason Statham, véi!

Saiu um vídeo proibido para menores, agora. Eu não entendi muito bem o por que da proibição, já que ele nem é tão pesado assim. Mas é empolgante PRA CARÁI:

Num futuro próximo (2020), Death Race é um programa de televisão popular no mundo todo, em que prisioneiros de alto risco dirigem carros armados em uma pista que faz parte de um complexo chamado de Terminal Island e correm pelo direito de serem “chefes” da prisão.

Dia 24 de outubro é a grande estréia por aqui, véi!

confira

quem?

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