Desde Mel Gibson e Danny Glover, na série Máquina Mortífera, eu não via uma dupla tão foda no cinema. Isso mudou em 2003, quando assisti Os Bad Boys II. Não que o primeiro seja ruim, muito pelo contrário, é um filme foda também, porém, esse segundo consegue ser duas vezes mais foda que o primeiro. Graças a efeitos especiais e graças aos atores, que melhoraram demais em 8 anos.
Will Smith interpreta o policial Mike Lowrei, o típico modafoca estiloso de Los Angeles, enquanto Martin Lawrence interpreta o carrancudo Marcus Burnett, aquele policial mais sentimental, mas que sabe ser fodão quando precisa.
Tá Olhando o quê, malandrage?
Dessa vez os dois precisam rastrear a rota do tráfico de Ecstasy na cidade, e em meio a muito tiroteio, cenas de tirar o fôlego, como a perseguição de carros na ponte, e a muitas piadas de humor negro, com o perdão do trocadilho, os dois vão enfrentar o traficante malandrão da vez, o egocêntrico Jhonny Tapia (Jordi Mollà).
Michael Bay mostra que, apesar de ser massacrado por todo mundo, sabe o que fazer com uma boa grana nas mãos. O cara não economiza nos efeitos e nem nos objetos de cena destruídos, que vão desde Ferraris até uma mansão à beira-mar.
Se você quer um filme pra assistir sem se preocupar com nada por duas horas, esse é um dos filmes mais recomendados. Will Smith e Martin Lawrence nas suas melhores formas. Mais Lawrence, que depois desse não fez nenhum filme que prestasse.
Poster
Os Bad Boys 2
Bad Boys 2 (147 minutos – Ação/Comédia) Lançamento: EUA, 2003 Direção: Michael Bay Roteiro: Marianne Wibberley, Cormac Wibberley, Ron Shelton, Ron Shelton, Jerry Stahl Elenco:Will Smith, Martin Lawrence
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Ação, ação, ação, aventura, aventura e mais ação. Sem parar pra respirar. É assim o filme Bad Boys II. Will Smith está o mais canastrão possível nesse filme e não é pra menos. O cara é foda.
Tá Olhando o quê, malandrage?
Ele e Martin Lawrence formam uma dupla perfeita nesse filme. Os caras estão entrosados. A dupla funciona muito bem na tela. Enquanto Lawrence faz o resmungão e rabugento, Will Smith faz o tipo fodão. Pega todas as mulheres, mata todo mundo, dirige os carros mais fodas e ainda salva o dia.
Esse é, portanto, um dos melhores filmes do Will Smith.
Jogo com ano no nome da EA e RPG da Disney? Me recuso a escrever sobre isso. Então, um preview… Diferente.
Pop Cutie! Street Fashion Simulation (Nintendo DS)
A Koei está trazendo para o ocidente esse jogo originalmente lançado no Japão para Playstation. Não que o público deste jogo se importe com isso.
Véi, nesse jogo você sai pela rua e ao conversar com as pessoas você pega idéias que, ao voltar para a sua loja, você pode juntar e fazer roupas FASHION!
MA-RA-VI-LHO-SO!
Depois disso você vende suas roupas na sua boutique (e você nunca esperava ver boutique em um texto do Ato ou Efeito) e pode ver nas ruas se as pessoas aderiram à sua moda ou se estão seguindo a vaca da sua concorrente.
Obviamente na estação seguinte você queima tudo e começa de novo.
Então, definitivamente, se você está procurando um simulador do mundo fashion com roupas inspiradas no mercado japonês… Você é um cara muito estranho.
Aos xiitas que não suportaram que alguém no mundo ache que música instrumental é melhor que música com vocal (Meu deus, isso é realmente terrível. POR QUE ter uma opinião diferente de a de vocês? POR QUÊ?), vai aí um apanhado de ALGUNS vocais masculinos que realmente prestam.
Vale dizer que isso é tudo a minha opinião, e que a sua realmente não me importa nesse caso. Afinal, Simple Plan é melhor que Beatles. É sério, ó:
Ah, mas eu sou perfeito. Fato.
Aproveitando que muita gente parou de ler a coluna agora e vai comentar isso, vamos em frente. Cês conhecem o Mark Lanegan?
Esse som é o This Lullaby, do Queens of the Stone Age. O cara já foi guitarrista da banda (na verdade ainda faz umas participações), além de ser vocal em alguns sons. Voz grave, simplesmente espetacular. Sério, eu botei esse som justamente pra provar que esse vocal é um dos casos raros que não precisam de MÚSICA, cara.
Hangin’ Tree. Sério, esse tom é espetacular. É uma pena que os sons de sua carreira solo não são lá muito… ouvíveis. Ainda bem que QOTSA sempre salva, e é aqui que a gente pode pular para o vocalista E líder da banda:
Make It Wit Chu é o som mais espetacular da banda, e boa parte disso graças à Josh Homme e sua voz sensacional.
No One Knows mostra que o cara não desafina, mostra que o cara chuta bundas quando o assunto é quem disse que rock precisa de alguém que saiba cantar?. Josh Homme devia ser vocalista de todas as bandas atuais, quem sabe assim alguma prestasse. Será que ele salvaria alguma banda indie?
Mas o fato é que John Garcia poderia compartilhar isso com o cara.
Green Machine, um dos sons mais tocados nessa coluna. O cara só tinha 24 anos aí, OLHA A VOZ DESSE FILHO DA PUTA. Josh Homme tá na guitarra, e tinha 21 anos. Não, sério, escuta a voz desse cara. Kyuss é o tipo de banda que conta com uma suruba perfeita entre todos os instrumentos, inclusive vocal. John Garcia é um dos melhores vocalistas de todos os tempos, isso é indiscutível.
Que tal Serj Tankian?
A corda vocal desse cara foi modificada em algum laboratório, só pode. Dispensa qualquer tipo de crítica ou observação, e devia ser usado como exemplo. Quer ter uma banda? Quer ser o vocalista? Então APRENDE, porra. Você nunca vai cantar assim.
Quer ver um cara que chuta a bunda do Lanegan, agora?
Johnny Cash é o músico mais injustiçado da história, depois de Chuck Berry. Já percebeu que todo mundo que faz música de verdade é injustiçado? É triste. Pois bem, Cash tinha uma das vozes mais espetaculares do country – senão a mais espetacular -, mas o fato é que sua voz não se limita a isso. O cara é, pelo menos pra mim, referência em vocal grave. E você também nunca vai cantar assim.
E se a gente for pra um lado mais extremo, mais roots, mais… rock ‘n roll?
Bon Scott é o melhor vocalista do rock ‘n roll e morreu bebendo. Roots. Pra muitos, essa voz é irritante. Sabe o que é curioso? Pra muitos, RBD é bom. Pra muitos, BEATLES é bom. Em um mundo adubado por mau gosto (redundante, não?), quem vive o rock tem moral pra bater o pé e discordar da minha afirmação. Se bem que ela é pessoal, então nem assim cês podem discordar.
Olha a empolgação que esse vocal passa. A minha tristeza só é grande porque eu sei de uma coisa: Eu nunca vou cantar assim.
Muito menos assim:
Phil Anselmo é um dos poucos vocalistas do metal que realmente sabia cantar. A garganta do cara explodiu uma vez, o que o impede de ser esse vocalista sensacional até hoje. O cara fez do scream uma arte, NUNCA alguém gritou tão bem. Cês vão discordar erroneamente de novo, mas quem liga? Além de gritar, até seu grave mais agressivo era orgasmático para os ouvidos. Puta vocalista, não tem pra ninguém.
Bom, minha praia é rock, e ainda assim é óbvio que faltou muita gente. Na verdade não faltou ninguém, já que eu disse que ia citar ALGUNS vocalistas. De resto, os comentários estão aí pra isso e eu estou disposto a fazer uma segunda parte da coluna, se as indicações forem boas. O óbvio mesmo é que os xiitas vão arrumar altas confusões nos comentários desse site maluco!
Ah, querem outra indicação de vocalista bão?
Olga, do Toy Dolls, chuta bundas. E você canta assim.
A censura foi algo que sempre esteve presente em todos os tipos de mídia que conhecemos, obviamente, os gibis não poderiam ficar de fora dessa. A censura nos gibis começa em 1938 com o ditador italiano Benito Mussolini. Ele baniu as histórias em quadrinhos na Itália porque, segundo ele, as histórias prejudicavam a formação dos jovens. A França fez o mesmo em 1949, e em 1954 o psicólogo Frederick Wertham criou o livro A Sedução dos Inocentes, onde afirmava que os quadrinhos incentivam o homossexualismo e a delinqüência. Inclusive, foi o próprio Frederick que começou com o boato de que Batman e Robin eram gays.
Nos Estados Unidos, por causa de toda essa baboseira, criaram o Comics Code, que estabelecia regras de ética para os quadrinhos. A censura atingiu seu auge, impondo regras radicais aos quadrinhos. Nessa época ficou proibida expressão de terror, canibalismo, vampiros, lobisomens. Atos criminosos não poderiam ser simpáticos, um bandido era obrigado a ser um mau caráter e todas as autoridades eram boas pessoas. A censura também tinha problemas com sensualidade, chegando a cortar braços musculosos porque os mesmos lembravam coxas femininas. Os gibis que se encaixavam em todas essas regras recebiam um selo de aprovação.
Hoje o selo de ética já não é tão usado e as HQs já são um pouco mais livres.
Basicamente, essa seria a história resumida da censura, mas ledo engano achar que estamos livres dela. A prova disso são os recentes casos que vieram à tona com a grande dose de ética e moral da DC censurando Superman e Batman nas revistas Action Comics e All Star Batman & Robin.
A revista Action Comics 869 tinha uma capa com um típico relacionamento norte-americano de pai e filho bebendo cerveja, no caso pai e filho seriam Superman e Jonathan Kent. O que aconteceu? A DC achou impróprio o azulão tomar cerveja e editou a capa botando uma soda no lugar da cerveja.
Já All Star Batman & Robin foi censurada duas vezes. Primeiro porque um problema de impressão fez as famosas tarjas pretas deixarem legível a palavra FUCK, muito pronunciada pela Batgirl e bandidos. Outra coisa censurada foi o golpe que a Batgirl aplica no saco dos inimigos.
As duas foram sem explicações plausíveis. Aparentemente o azulão precisa manter sua pose de escoteiro, mas a revista do Batman foi modificada por pura ignorância, levando em conta que Batman já nem tem um público infantil e que também o autor do All Star é Frank Miller. Porra, chamar o cara pra depois censurá-lo é foda.
A Marvel também vem apanhando pra censura quando se fala em nudez, ou melhor, Frank Cho vem apanhando pra censura. O desenhista teve duas capas censuradas só porque expôs a bunda da Mary Jane e da Feiticeira Escarlate.
A reimpressão do material Drácula também foi censurado, tirando apenas a nudez.
Pulando pro mundo oriental também temos a censura, como vista na edição do Naruto onde seus gestos são modificados. Mangás sofrem MUITA censura quando são adaptados para animes ou quando são adaptados para o Brasil.
Fora a censura que nem chega a ser descoberta pelos fãs, aquela que é cortada antes mesmo do desenho/texto estar pronto. Ou você nunca viu alguma situação muito ridícula em uma HQ que fica bem notável que isso ali foi só pra tapar um buraco? Certamente ali houve uma censura.
O que fica claro é que a censura gira muito em torno da nudez e de ofensas (sejam gestuais ou escritas), e também que na maioria dos casos ela é desnecessária e até mesmo ofende o leitor.
Obras destinadas ao publico infantil até deveriam ficar sujeitas à censura, mas a maioria dos cortes acontece em obras para o público jovem e adulto. Uma tentativa são os selos adultos, onde a liberdade de expressão é realmente livre, sendo muito incomum uma censura nos mesmos.
O mais chato é que são as próprias editoras que se censuram, não são mães desesparadas com o comportamento dos seus filhos, não são igrejas protestantes ou terceiros. Elas mesmas se constroem e se destroem, como a própria DC. All Star Batman & Robin é uma obra do caralho, obviamente a idéia do Frank Miller é fazer um Batman mais sombrio que o próprio Cavaleiro das Trevas, com um contexto muito mais adulto, contando com os espetaculares desenhos de Jim Lee, e a DC censura a obra dos dois. Aliás, os casos recentes da DC foram tão idiotas que se não fossem censurados não teriam a tamanha repercussão que tiveram no mundo dos quadrinhos.
Algumas editoras ainda não se deram conta de que seu material já não é mais para o público infantil e de que o povo gosta de nudez, violência e baixaria.
Mas de onde vem essa censura?
De nós mesmos, nós nos censuramos mais a cada dia graças aos falsos discursos que vomitamos todos os dias sobre moral e ética. A censura só vê os ideais de educação e bondade em falsas opiniões e não enxerga a realidade, que crianças hoje em dia já manjam de nudez e palavrão, e que tirar o xingamento de um gibi não vai mudar a educação do joãozinho. Assim, a censura vem censurando para cumprir com falsos ideais compostos pela sociedade que, além de não cumpri-los, ainda discorda dos mesmos.
Irônico, né? Ainda bem que isso não atinge o Lobo.
1. Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2. Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a primeira lei.
3. Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a primeira e a segunda leis.
Essa são as três leis da robótica criadas por Isaac Asimov. E funcionavam muito bem, até um cientista ser morto, aparentemente, por um robô. A partir daí a merda tá feita, e só um cara pode descobrir isso. O detetive Del Spooner, interpretado por Will Smith.
Uni Duni Tê…
Spooner inicia uma investigação sobre o que levou o tal robô, Sonny (Alan Tudyk), a ignorar as três leis e cometer o assassinato. Mas nem tudo é o que parece e, se metendo no meio de uma grande conspiração, Spooner vai descobri da pior maneira que essa morte era só o início de algo muito maior.
Ao longo do filme Spooner contará com a ajuda da psicóloga de robôs (até eles têm problemas) Susan Calvin (Bridget Moynahan), que tentará mostrar a Spooner como os robôs agem e tentar diminuir o preconceito dele com as máquinas.
Spooner tem um preconceito quase mortal em relação aos robôs. Fruto de um trauma sofrido por ele.
Com efeitos especiais de primeira qualidade e cenas de ação de tirar o fôlego, Eu, Robô consegue ser um dos filmes de ficção mais legais dos últimos tempos. Primeiro por abordar um tema interessante como a robótica e a “mentalidade” dos robôs e como uma sociedade se torna totalmente dependente das máquinas a cada dia que passa.
Olha a lata de óleo… Cadê?
Nenhuma interpretação é exagerada e as melhores cenas ficam a cargo das discussões filosóficas entre Spooner e Sonny, que demonstra melhor do que muitos atores, que os robôs também têm sentimentos.
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Eu, Robô
I, Robot (114 minutos – Sci-Fi) Lançamento: EUA, 2004 Direção: Alex Proyas Roteiro: Jeff Vintar, Akiva Goldsman Elenco: Will Smith, Bridget Moynahan, James Cromwell e Alan Tudyk
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Faz cara de mau!
Eu não li a obra do Isaac Asimov, portanto não sei dizer se foi uma boa adaptação ou não. Você pode saber mais sobre o livro aqui. Mas como o assunto aqui é o Will Smith, esse filme merece o seu lugar, o oitavo por sinal.
O cara é testosterona pura nesse filme e, literalmente, chuta carcaças de robôs o filme inteiro. No quesito diversão, é garantido. Foi o segundo filme de ficção do cara que eu assisti (As Loucas Aventuras de James West não conta) e mais uma vez o cara prova que pode fazer filmes que vão de comédias besteirol à dramas profundos, passando por aventura, ação e ficção científica.
Da atual safra de atores de Hollywood, um dos que sou mais fã, é o maluco do pedaço Will Smith. Não existe filme ruim com o cara. Existem filmes mais fracos, mas ruim não existe nenhum. O cara é um verdadeiro “show man”.
Consegue fazer filmes de comédia, de ação, de aventura e até dramas. É sucesso de bilheteria garantido se tiver o nome do cara no cartaz. No mínimo, uns dois filmes por ano são lançados com o cara como ator principal, o que faz com que ele seja um dos atores mais bem pagos do cinema mundial.
Mas não é só pelo carisma que ele recebe tão bem. O cara é um dos atores mais carismáticos e engajados de Hollywood, o que contribui bastante para o seu sucesso. Então prepare o seu bolso para alugar alguns dos melhores DVDs da sua vida.
Lembrando mais uma vez que isso aqui não é um Top 10, apresento-lhes o TOP 8 filmes mais fodas do Will Smith!
Passado mais de um mês desde o início do fall season já dá pra ter uma idéia de que a temporada de séries americanas 2008/09 vai ser bem mais-ou-menos, nenhuma série encontrou uma audiência lá muito animadora, com exceção de NCIS (pois já não concorre mais diretamente com House), e muito menos críticas entusiasmadas. Por enquanto parece que a temporada ainda está engatinhando, porém já há diversas séries, principalmente as que foram renovadas em função da greve (ganhando uma segunda chance) que não durarão três meses no ar.
Em meio a este reinício de temporada, quero compartilhar com vocês da minha satisfação pelo retorno mais pé no chão de Heroes, talvez a série mais hypada depois de Lost. Claro que continuam os inesgotáveis erros de temporadas anteriores como: personagens em demasia (quem ainda aguenta Nikki, Mohinder, Maya), tramas repetidas (mais uma vez há um “salve o mundo”), tramas “encheção de linguiça” (Parkman, o policial que lê mentes, é o castigado do momento) e o subaproveitamento do carismático Hiro Nakamura, relegado ao papel de alivío cômico, perdendo sua conexão com a linha dramática principal, novamente, como ocorreu no vergonhoso segundo volume, ou 2ª temporada.
Assim como ocorre em diversas séries, em Heroes me vejo obrigado a me deixar levar pelos furos do roteiro, erros de enfoque da trama e atores ruins, parece que não dá para levar a série à sério. A diversão é ok, mas quanto à qualidade paira uma dúvida no ar. A impressão que tenho é que em algum momento a série vai estourar, vai conseguir extrair de todas as situações criadas tramas interessantes, cheias de tensão e suspense, mas não há um equilíbrio constante entre os episódios, na minha perspectiva em função do número exagerado de personagens. O público americano viu com desconfiança o retorno da série, audiência na faixa dos 10 milhões, não o suficiente para um show com tanta qualidade técnica e repercussão entre os fãs.
Nesses primeiros três episódios que pude conferir, os roteiristas de Heroes souberam trabalhar melhor os inúmeros ganchos de temporadas anteriores e, logo, responderam diversas questões sobre a misteriosa Companhia (não a de Prison Break, obviamente). A trama referente a família Petrelli, com Nathan envolvido em questões sobrenaturais, Peter (catapultado a protagonista da série) envolvido em viagens no tempo e Angela (finalmente descobrimos seu poder) chefiando a Companhia, está acima das demais subtramas juntamente com a trama de Sylar, se estreitando com os Petrelli, e a sempre interessante Claire e seu pai, Noah Bennet. Parece que a grande questão da temporada é quem são os verdadeiros vilões e heróis da série, podem haver trocas de time no decorrer da temporada, ficou instigante acompanhar o crescimento e as questões que envolvem estas escolhas.
Para os fãs brasileiros, uma boa notícia: o canal Universal Channel vai exibir a terceira temporada de Heroes a partir de novembro, infelizmente num horário bizarro, sexta à noite, mas fazer o quê? Vida de seriemaníaco é complicada no Brasil.
A Marvel chuta bundas, sem mais. Capitão América será um filme à altura de Homem de Ferro? Acho que aí é esperar demais. Mas enfim, se liga na sinopse do filme, tirada do Omelete:
Nascido durante a Grande Depressão, Steve Rogers cresceu um garoto franzino em uma família pobre. Horrorizado por uma propaganda que mostrou a ascensão nazista na Europa, o jovem é inspirado a alistar-se no exército. No entando, por conta de sua saúde frágil, ele é rejeitado. Mas ao escutar os apelos honestos do rapaz, o General Chester Phillips oferece a Rogers a chance de participar da Operação: Renascimento. Depois de semanas de testes ele recebe o soro do supersoldado e é bombardeado por raios-vita. Steve Rogers emerge do tratamento com o corpo perfeito que um ser humano pode ter e é submetido a intensos treinamentos físicos e táticos. Meses depois ele recebe sua primeira missão como o Capitão América. Armado com seu escudo indestrutível ele combate o mal sozinho e como o líder dos Vingadores.
Como dito aqui, a Marvel deu uma atualizada nas datas de estréias de seus filmes. Pra reforçar: Homem de Ferro 2 estréia em 07 de Maio de 2010; Thor estréia em 16 de Julho de 2010; e Os Vingadores estréia em 15 de Julho de 2011.
Já The First Avenger: Captain America estréia em 06 de Maio de 2011. Curtiram a sinopse? Bem na linha do herói, nada demais, ao meu ver.